A Máquina do Tempo Audiolivro Por H. G. Wells, Luisa Facincani - tradução capa

A Máquina do Tempo

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A Máquina do Tempo

De: H. G. Wells, Luisa Facincani - tradução
Narrado por: Lino Reis
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Sobre este áudio

Um cientista londrino viaja, a bordo de uma máquina do tempo, do século XIX para o ano de 802.701. Chegando no que seria a Londres do futuro, o viajante do tempo encontra duas espécies que evoluíram do ser humano: os Eloi, que viviam na superfície, e os Morlocks, que se escondiam da luz no subterrâneo. O Mundo Superior era habitado por seres frívolos, delicados e infantis que estavam prestes a conhecer a sua Nêmesis, resultado de decisões tomadas no passado. O viajante do tempo perde a sua máquina do tempo e com apenas uma caixa de fósforos, se pergunta se conseguirá retornar ao presente.

©2022 Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda. (P)2023 Audible, Inc.
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Narração e tradução excelentes. A história é muito legal, e a consideração final trouxe um sorriso ao meu rosto. Entretanto, porque em nome de todos os deuses o estrupício do viajante do tempo não fez uma tocha em vez de usar todos os fósforos? Achei que furou o enredo. Ele era inteligente demais pra ser tão burro.

Narração e tradução

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Adorei a história e a experiência de leitura. O narrador é muito bom e conseguiu traduzir bem a narrativa. A história é rápida, mas muito cativante. Recomendo!

Experiência incrível!

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The plot is very timeless and represents very well our current world. The audio interpretation in amazing as well

Very timeless story

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Pra quem nunca leu este livro antes, mas já leu outras histórias de viagem no tempo, o livro pode parecer desprovido da parafernália e situações paradoxais intrigantes que recheia tais histórias. No entanto, por mais criativas que suas variações possam ser, aqui temos a ideia original, das mãos do maior mestre da ficção científica (junto com Júlio Verne) de sua época, que foi extremamente visionário sobre o tema, sem adentrar em paradoxos que só viriam à tona mais tarde, quando o tema passou a ter sua realidade física uma possibilitada (ainda que somente em teoria). O livro foi publicado cerca de 10 anos antes de Albert Einstein ter introduzido a teoria da relatividade especial, que colocaria o tempo em pé de igualdade das três dimensões espaciais (ainda que ntrinsecamente distinto), embora a ideia já não fosse estranha aos matemáticos do fim do sec. XIX (porém, sem sustentação no mundo físico antes de Einstein), mostrando que H. G. Wells (autor do Homem invisível, entre outros) estava bastante interado das ideias inovadoras de sua época. É uma reflexão curta, mas profunda das possibilidades que se apresentam para a humanidade ao tratar do distanciamento entre a classe rica (que desfruta do trabalho alheio) e da classe trabalhadora, que restringe sua existência a produzir para a classe privilegiada que a explora. Uma visão distópica da evolução humana e, talvez, muito ingênua se estamos conscientes do estado em que a humanidade e o planeta se encontram neste começo do sec. XXI. Mas, considere que Wells escreveu isso muito antes do advento dos avanços na Física (que nos trouxeram a era da possível aniquilação nuclear) e da biologia e seus achados em genética, bem como dos avanços na astrofísica e cosmologia. Ou seja, a história é genial, contada no estilo vitoriano saborosíssimo de Wells, com limitações que são características de nossa ainda insipiente ciência da época em que foi escrito. Uma obra prima, indispensável para os amantes da verdadeira Ficção Científica, cuja preocupação coloca os dilemas de nossa existência à frente das fúteis distrações que contaminam a maior parte da ficção “científica” que se escreve pra popular as estantes e os estúdios de Róliudi com a baboseira atual de perseguição, salvar o planeta de um mal aterrador, erc (claro, há raras excessões). Vale lembrar que o livro inspirou alguns filmes, sendo o mais fiel, o clássico de 1960. O livro ainda é superior, curto e envolvente. A narração é boa. Divirta-se!

O livro que deu origem a todas as histórias sobre viagem no tempo

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O narrador conta a história de uma forma bem envolvente e clara, permitindo que a gente acompanhe a história de forma empolgante

narrador

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Gostei mais desse livro do que Guerra dos mundos. O tom filosófico é muito bom e percebo a tendência desoladora de visão do futuro do autor.

Bem filosófico.

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Gostei muito da história, muito dinâmica e com uma dose de aventura muito bem vinda que eu não esperava no início do livro.
A descrição completa e detalhada conseguiu tornar o livro imersivo e conseguiu me transportar até os cenários, acho que a narração foi benéfica ao livro nesse sentido, porque sem ela talvez as páginas de descrição se tornassem menos interessantes.
Achei muito divertido e criativo. Além disso, gostei do teor crítico quanto ao destino e caminhos humanos e sobre a descrença em gênios contemporâneos.

Livro muito bom!

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Eu me recordo que durante a infância, onde frequentemente adormecia durante a exibição do filme da "Máquina do Tempo" na Tela de Sucessos do SBT, mas o filme me chamava bastante atenção pelo conceito, e agora, decidi dar uma chance ao livro quando ele foi sugerido pela Amazon. Inicialmente, buscava uma conexão nostálgica com a história do filme, mas a obra de H.G. Wells me surpreendeu de maneira inesperada!

Embora o tema das viagens temporais seja hoje explorado exaustivamente hoje em dia (inclusive, nos últimos anos ainda mais), é fascinante imaginar a originalidade desse conceito na época que foi escrita.

Durante boa parte do livro, eu fiquei entretido com a biologia das duas raças que ele apresenta. Só nos últimos capítulos pude perceber a genial analogia que o livro estava fazendo: A divisão das classes sociais geraria modificações biológicas nos seres humanos e isso faz muito sentido se pensarmos que o autor é inglês, berço da Revolução Industrial, momento histórico que havia “acabado de acontecer”.

A real é que o livro “A Máquina do Tempo" transcendeu minhas expectativas, e certamente o recomendarei. CLÁSSICO!

INCRÍVEL!!!!

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este livro me parece uma crítica social, onde o autor critica a sociedade que se encontra bem dividida entre quem produz e quem desfruta dos bens, e então extrapola isso pra um futuro absurdo onde o mundo é habitado por duas espécies de humanos totalmente diferentes

Crítica social

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Um livro de 1895 que fala sobre viagem no tempo, uma narração super detalhada que chega a ser perturbadora em certos momentos, uma crítica para refletir sobre o caminho da humanidade, sobre desigualdade... um ótimo livro para quem gosta de ficção.

Ótimo livro

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