A Redoma de vidro Audiolivro Por Sylvia Plath capa

A Redoma de vidro

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A Redoma de vidro

De: Sylvia Plath
Narrado por: Agnes Lealt
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Sobre este áudio

Talentosa e promissora, Esther Greenwood sai do subúrbio de Boston para trabalhar em uma prestigiosa revista de moda em Nova York. No momento de transição para uma vida cheia de responsabilidades e novos desafios, Esther entra em colapso devido ao desenvolvimento de um quadro depressivo. Assim como a protagonista, a autora deste livro também foi uma jovem brilhante que viu tudo ao seu redor desmoronar. Em A redoma de vidro, livro publicado semanas antes de seu suicídio, Sylvia Plath apresenta mais do que um relato sobre uma doença mental: este é também um retrato sobre amadurecimento e força feminina.

©2019 Sylvia Plath (P)2021 Editora Globo S.A. Ficção Literária Gênero Ficção Psicológico
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Esther Greenwood é a corporificação de muitas das lutas da segunda onda feminista estadunidense. A história nos leva a refletir sobre muitos temas atuais, como o direito reprodutivo e a saúde mental das mulheres. A narração tem um bom ritmo, mas deixa a desejar. Os maiores incômodos foram as pausas da narradora, que quebrou as frases em lugares estranhos e a pronúncia de muitos nomes e palavras em inglês está incorreta (como a pronúncia das mesmas palavras, mesmo incorreta, foi consistente durante a leitura, imagino que faltou a indicação no roteiro/livro da pronúncia certa). Ainda assim, é uma voz boa para se ouvir um audiolivro dessa duração.

Um clássico, mas a narração deixa a desejar

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10000/10 sensível, pesado, necessário, feminino, poderoso, ousado, belo, bonito. No fim chorei de soluçar, sylvia vai nos levando através de maneira sagaz e extremamente sensível através da mente de uma jovem mulher descobrindo o mundo e se descobrindo.

ma ra vi lho so

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Eu comecei a ler A Redoma de Vidro por pura curiosidade.

Muito tempo atrás uma amiga me recomendou, mas eu não estava no momento certo de ler. Agora, anos mais tarde, finalmente senti que deveria ler e não me arrependo: conhecer a cabeça caótica da Plath me fez conhecer a mim mesma, meus próprios medos, e o reflexo de uma sociedade decadente atemporal que se arrasta até os dias de hoje. A sociedade mudou de lá pra cá, mas os problemas continuam os mesmos. E Sylvia Plath fez um trabalho magnífico refletindo tudo isso aqui, em sua autobiografia trágica.

⚠️ | É importante saber: tem diversos gatilhos. Então se você é uma pessoa sensível ao suicídio, por favor: não leia.

>> 🗣️ | Agora, sobre a NARRAÇÃO:

Não achei ruim, como foi comentado. Foi uma narração até que satisfatória. A narradora dá ênfase nos momentos corretos e sabe fazer uma separação ótima entre os personagens, quando estão dialogando. Só senti falta dos efeitos sonoros, como em O Hobbit ou Noites Brancas. O livro oferece bastante recursos sonoros que poderiam ter sido aplicados a narração e deixar a história mais imersiva. Um narrador masculino para representar as falas dos homens no livro também seria um adicional.

No mais, uma experiência boa. Me fez avançar na leitura como nunca.

Relato visceral sobre depressão

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