
A abolição do homem
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Narrado por:
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Sidney Ferreira
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De:
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C. S. Lewis
Sobre este título
Surpreendente e profético, A abolição do homem é um dos livros mais debatidos de C.S. Lewis. Nas poucas, porém densas páginas desta obra, o célebre autor britânico defende a moralidade absoluta e os valores universais, como o altruísmo, a caridade e o amor, para expor as consequências do abandono desses princípios na sociedade.
Criticando os argumentos dos relativistas, a obra – parte da coleção de luxo C.S. Lewis, em capa dura e nova tradução – alerta para os perigos de questionar os valores morais objetivos, comuns a todos, independente de suas diferentes culturas, sem os quais as pessoas correm o risco de perder a humanidade. Com bases sólidas e profundas, Lewis mostra que a tentativa de abolir a moralidade equivale, no fim, a abolir o próprio homem, e convida os leitores a não se render à tendência relativista que permeia a sociedade contemporânea.
©2017 C. S. Lewis (P)2017 Thomas NelsonImportante reflexão sobre os valores da vida moderna
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"Rimo-nos dos homens de honra, mas esperamos deles atitudes dignas". Aqui, o autor faz uma bem vinda crítica à hipocrisia e à incoerência moral que na sociedade moderna, destacando como as pessoas frequentemente se riem e deturpam da ideia de honra e virtude, mas ao mesmo tempo esperam que os outros se comportem de maneira digna e honrosa.
Nesse livro, Lewis aborda a questão da defesa dos bons costumes e da moralidade tradicional em face do relativismo e do niilismo que ameaçam a sociedade moderna. Ele argumenta que a educação deve se concentrar em cultivar as virtudes e os valores morais, em vez de simplesmente transmitir conhecimento técnico ou promover a autonomia individual. Quando temos um estudo cada vez mais técnico e “enxuto” é válido repensar sobre o assunto.
Uma frase que resume bem a abordagem de Lewis é: "A tarefa do educador moderno não é derrubar florestas, mas irrigar desertos". Isso significa que, em vez de tentar destruir as crenças e valores tradicionais, o educador deve se concentrar em nutrir e desenvolver as virtudes e os valores morais que são essenciais para a formação de seres humanos completos.
Lewis destaca a importância de aprender a lidar com as emoções e o papel da educação nisso. Ele argumenta que as emoções não são apenas impulsos irracionais, mas sim uma parte fundamental da experiência humana que deve ser cultivada e educada. A educação deve se concentrar em desenvolver a capacidade de sentir e expressar emoções de forma saudável e construtiva.
Além disso, Lewis discute a questão do artificial e como ele pode afetar a humanidade. Ele argumenta que a busca por controle e poder sobre a natureza pode levar a uma perda de contato com a realidade e com a nossa própria humanidade. Isso é particularmente relevante em nossa atual realidade, onde a tecnologia e a ciência estão avançando rapidamente e nos permitindo manipular e controlar cada vez mais aspectos da vida.
No entanto, Lewis nos lembra que a verdadeira sabedoria e felicidade vêm de uma compreensão profunda da natureza humana e do mundo ao nosso redor. Ele nos desafia a refletir sobre o que significa ser humano e a questionar as suposições e valores que guiam nossas ações.
Em resumo, "A Abolição do Homem" é uma obra que nos faz refletir sobre a importância da educação, da moralidade e da humanidade em um mundo cada vez mais complexo e tecnológico. É um livro que nos desafia a pensar criticamente sobre os valores e crenças que guiam nossas ações e a buscar uma compreensão mais profunda da natureza humana.
Crítica real
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CS Lewis é genial
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Neste livro, contudo, Lewis faz a crítica desse relativismo sem recair (pelo menos não diretamente) na defesa de um dogmatismo eclesiástico estreito segundo o qual o cristianismo (mais especificamente, a doutrina de determinada Igreja cristã) seria a verdade a ser imposta ao mundo inteiro. Em vez disso, nesse livro, ele opõe tal relativismo a um fundo moral comum a diversas tradições (taoísmo, confucionismo, hinduísmo, gregos, egípcios etc.) que ele opta por chamar Tao ao longo do livro, mas também, eventualmente, “lei natural” e outros nomes.
Crítica a um relativismo ingênuo bastante comum
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Algumas obras requerem um entendimento maior sobre o quando e o porquê foram escritas. Fica a dica.
Leitura Atemporal
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