Democracia. O Deus que Falhou Audiolivro Por Hans-Hermann Hoppe capa

Democracia. O Deus que Falhou

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Democracia. O Deus que Falhou

De: Hans-Hermann Hoppe
Narrado por: Ezequias Lima
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Sobre este áudio

Obra mais emblemática de Hans-Hermann Hoppe, propõe uma verdadeira revolução intelectual contra a legitimidade da democracia como a entendemos hoje. Trata-se de uma interpretação econômica e filosófica da História, que salienta os incentivos de propriedade privada (monarquia) e de propriedade pública (democracia), visando compreender o crescente expansionismo do Estado.

Este audiolivro é aconselhável a todos que perderam a fé na democracia do mundo atual, e que já não toleram suas falhas éticas e econômicas. Hoppe explica de maneira lapidar a contradição entre democracia, liberdade e o aumento do bem-estar da sociedade, justificando seu argumento moral cuidadosamente.

©2001; 2014 Transaction Publishers, New Brunswick, New Jersey; Marcelo Werlang de Assis (translation), Instituto Ludwig von Mises Brasil (P)2018 Audible, Inc.
Ciências Sociais Política e Governo

O que os ouvintes dizem sobre Democracia. O Deus que Falhou

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interessante

não concordo com todos os pontos do autor, mas é um livro que vale a pena ser lido e analisado.

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Ideias inovadoras

muito se aplica a realidade brasileira e ao processo de degeneração e descivilizacao que o autor comenta, achei bastante interessante e recomendo. no entanto tenho minhas criticas quanto a aplicabilidade pratica das ideias e a repetição excessiva das mesmas ideias ao longo da obra
uma nota 4 baixa

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  • Geral
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  • História
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  • 18/11/2024

Uma alternativa aos status quo

O livro nos dá uma alternativa ao estado atual do mundo em que vivemos, nos mostrando uma nova forma de convivência social e uma reorganização dos governos.

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  • Geral
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  • Narração
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Um livro conflitante

Hans-Hermann Hoppe acerta em praticamente todos os problemas que cita, de maneira cáustica e sem se apegar a tabus, falando aquilo o que é necessário ser dito, não medindo palavras para tal. Nessa parte o livro é ridiculamente bom e não há como ignorar isso... O porém é: ele erra ou simplifica demais a hora das soluções. É um livro não muito menos utópico nisso do que são os socialistas. Dá pra tirar desse livro a lição que, talvez, cidades-estado são uma bela ideia... Na verdade, que estados o menor possível o são. O problema ao falar sobre a abolição do Estado é ignorar que, na ausência desse maldito leviatã, outros rapidamente se formariam, potencialmente massacrando os minúsculos ou sem Estado. Não custa, porém, sonhar.

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