
E eu não sou uma mulher?
Mulheres negras e feminismo
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Narrado por:
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Lorrayne Ellen
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De:
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bell hooks
Sobre este áudio
O audiolivro da primeira obra da escritora negra e ativista bell hooks.
Clássico da teoria feminista, E eu não sou uma mulher? tornou-se conteúdo obrigatório para as pessoas interessadas nas questões relacionadas à mulheridade negra e na construção de um mundo sem opressão sexista e racial.
Sojourner Truth, mulher negra que havia sido escravizada e se tornou oradora depois de liberta em 1827, denunciou, em 1851, na Women's Convention - no discurso que ficou conhecido como “Ain't I a Woman” - que o ativismo de sufragistas e abolicionistas brancas e ricas excluía mulheres negras e pobres. A partir do discurso de Truth, que dá título ao audiolivro, hooks discute o racismo e sexismo presentes no movimento pelos direitos civis e no feminista, desde o sufrágio até os anos 1970.
Além de examinar o impacto do sexismo nas mulheres negras durante a escravidão, a desvalorização da mulheridade negra, o sexismo dos homens brancos e negros, o racismo entre as feministas, os estereótipos atribuídos a mulheres negras, o imperialismo do patriarcado e o envolvimento da mulher negra com o feminismo, hooks pretende levar nosso pensamento além das suposições racistas e sexistas. O resultado é um trabalho revolucionário, um livro imprescindível, a ser lido por todas as pessoas que lutam para tornar o mundo um lugar livre de opressões de raça, cor, classe e gênero.
OBSERVAÇÃO: Quando comprar este título, o PDF que o acompanha estará disponível em sua Biblioteca Audible junto com o áudio.
©2015 Gloria Watkins (P)2024 Editora Record Ltdaamo bell hooks
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"E não sou uma mulher? Eu poderia trabalhar tanto e comer tanto quanto qualquer homem – desde que eu tivesse oportunidade para isso – e suportar o açoite também! E não sou uma mulher? Eu pari 3 treze filhos e vi a maioria deles ser vendida para a escravidão, e quando eu clamei com a minha dor de mãe, ninguém a não ser Jesus me ouviu! E não sou uma mulher?"
Mulher negra norte-americana frente ao sexismo e o racismo no século XIX
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