
Fahrenheit 451
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Narrado por:
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Ingo Ostrovsky
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De:
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Ray Bradbury
Sobre este áudio
“Ficção científica é uma ótima maneira de fingir que você está falando do futuro quando, na realidade, está atacando o passado recente e o presente”, afirmou Ray Bradbury.
Guy Montag é um bombeiro. Sua profissão é atear fogo nos livros. Em um mundo onde as pessoas vivem em função das telas e a literatura está ameaçada de extinção, os livros são objetos proibidos, e seus portadores são considerados criminosos. Montag nunca questionou seu trabalho; vive uma vida comum, cumpre o expediente e retorna ao final do dia para sua esposa e para a rotina do lar. Até que conhece Clarisse, uma jovem de comportamento suspeito, cheia de imaginação e boas histórias. Quando sua esposa entra em colapso mental e Clarisse desaparece, a vida de Montag não poderá mais ser a mesma.
Um clássico da ficção científica e da literatura distópica, Fahrenheit 451 – que originalmente foi escrito como um conto antes de se transformar em um romance – foi criado durante a era do macartismo, a sistemática censura à arte promovida pelo governo americano nos anos 1950. Bradbury costumava dizer que a proibição a livros não foi o motivo central que o levou a compor a obra, e sim a percepção de que as pessoas passavam a se interessar cada vez menos pela literatura com o surgimento de novas mídias, como a televisão.
Adaptado para o cinema duas vezes, a primeira pelas mãos do lendário cineasta francês François Truffaut, e depois para diversos formatos, Fahrenheit 451 é uma grande crítica aos regimes autoritários de qualquer tempo. Uma obra política e um dos livros mais censurados do mundo, redescoberto a cada nova geração pois ainda tem algo importante a nos dizer.
©2012 Ray Bradbury (P)2021 Editora Globo S.A.A bastante momentos reflexivos (momentos em silêncio, sem diálogo) sendo assim você fica muito na cabeça do personagem e entende suas motivações, dúvidas, anseios e etc. Além desse ponto, a parte de ter uma "opressão" no sentido de conhecimento das massas me lembrou 1984, assim como na parte que o Montag pensa que é melhor manter as palavras dentro deles, pois assim estariam mais seguras. (Aliás a menção dele não ter o controle da mão tbm)
A narrativa dou 3 de 5, pois a narrativa me pareceu corrida e em vários momentos não sabia dizer oq era pensamento e oq era diálogo.
Curiosidade: O título aponta a temperatura necessário para queimar papel - 451° Fahrenheit ou 233° Celsius.
Um clássico que trás muita reflexão, mas esperava mais no desfecho da história.
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Não achei isso tudo que as pessoas falavam
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Minha distopia favorita
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melhor livro que li este ano
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O narrador é um pouco monótono, mas, dá pra acostumar e aproveitar muito.
Distopia, no entanto, parece que está dando spoiler do que vai acontecer conosco.
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Não são narrados o prefácio, o posfácio e a coda.
incompleto
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Faltou o posfácio
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muito bom
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Se trata de uma mistura de raiva, curiosidade, sensação de vingança e muito mais. Um livro arrebatador!
UM MISTO DE EMOÇÕES
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Extremamente atual
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