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Melhores poemas Mario Quintana

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Melhores poemas Mario Quintana

De: Mario Quintana
Narrado por: Jaime Leibovitch
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Sobre este áudio

Classificado por si mesmo como aprendiz de feiticeiro, Mario Quintana deixou algumas das feitiçarias poéticas mais fascinantes da literatura brasileira. Poemas curtos, versos simples e musicais, poesia aberta para o mundo do sonho, consagrada por uma imensa receptividade popular.

Mario Quintana entrou na literatura brasileira quase em surdina, sem estardalhaço, sem autopromoção, como um aprendiz de feiticeiro brindando o público com os seus baús de espanto. O poeta nasceu em Alegrete, Rio Grande do Sul, em 1906, cursou o Colégio Militar de Porto Alegre, trabalhou na Livraria do Globo, fez jornalismo e inúmeras traduções, recebeu vários prêmios literários. Faleceu em 1994. O principal dado biográfico é que, ao longo da vida, nunca deixou de ser poeta. Ao contrário da maioria dos escritores brasileiros, sempre apressados, Quintana estreou em livro após os 30 anos, com a coletânea de sonetos A Rua dos Cata-Ventos (1940), na qual ainda palpitavam notas neossimbolistas. Levaria seis anos para publicar um novo livro, Canções, de extrema simplicidade e musicalidade, que se renovam nos surpreendentes poemas em prosa de Sapato Florido (1947).Em Espelho Mágico (1948), com um espírito lúdico desconhecido nas letras brasileiras, o poeta se delicia (e delicia o leitor) com pequenos e mágicos epigramas. A adoção do verso livre, em O Aprendiz de Feiticeiro (1950), coincide com a abertura para o mundo onírico, com um toque de surrealismo. Os livros seguintes – desde Pé de Pilão, escrito para o público infantil, aos Apontamentos de História Sobrenatural e Baú de Espantos – mostram o poeta em permanente processo de renovação, ágil, personalíssimo, com "uma qualidade, marca, timbre, ressonância ou maneira que só posso definir como quintanidade", conforme observa Fausto Cunha no prefácio .Apesar do êxito popular, ou talvez por isso mesmo, a crítica custou a reconhecer a obra de Quintana. Acusavam-no de passadista, de preso a fórmulas superadas, sem perceber a magia de sua poesia e o seu humor refinado. Quando perceberam já era tarde. O poeta já estava mais do que consagrado pelo povo.

©2024 Mario Quintana (P)2024 Global Editora
Poesia

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