O Ano em que Morri em Nova York
um romance sobre amar a si próprio
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Narrado por:
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Ana Maria
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De:
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Milly Lacombe
Sobre este áudio
Nova edição do livro de Milly Lacombe: uma viagem de autoconhecimento e, acima de tudo, uma história de amor-próprio.
A protagonista deste romance vai do paraíso ao inferno em poucas páginas. Casada com a mulher que ama, ela suspeita de que tenha sido traída durante uma de suas viagens de negócios. A angústia de não saber o que se passa, o medo de perguntar, a desconfiança e a dúvida, que nunca tiveram espaço na relação–considerada perfeita pelos amigos–agora rondam o casal. Mas será mesmo que a traição existiu? Ou era o amor que estava minguando? O ano em que morri em Nova York não é só a história de um casamento desfeito por conta de uma suposta traição. Estas páginas trazem a trajetória de uma mulher em sua redescoberta após o doloroso rompimento.
Jornalista que se tornou ativista LGBTQIAP+, Milly Lacombe cria neste seu primeiro romance, com viés autobiográfico, uma história densa, mas aliviada pelo humor. Um livro que é também uma viagem de autoconhecimento e, acima de tudo, uma história de amor-próprio.
©2023 Editora Planeta (P)2023 Editora PlanetaO que os ouvintes dizem sobre O Ano em que Morri em Nova York
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Boas frases, mas muitas repetições
Demorei muito para concluir este audiobook porque houveram muitas e muitas repetições de mantras, pensamentos e reflexões de vida.
No geral, são bons ensinamentos e eu anotei várias frases que simplesmente amei, além de ter chorado no final do livro. Não foi uma experiência 100% ruim, mas poderia ter sido .ais fluída, porque esse livro me fez entrar em bloqueio literário.
Apesar de tudo, concordo com a mensagem que ele quis passar de que somos suficientes para nós mesmos, apesar de discordar de alguns pontos ao final da trama e ações da personagem.
Um bom livro, caso você tenha muita, muita paciência e goste de ouvir discursos em sequência.
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Um prato cheio as jovens místicas
Eu como grande cética me incomodei bastante com o peso de viagem espiritual que a história tem, na parte de Ayuasca eu quase pulei de abuso e nojo do que aconteceu. Apesar disso, gostei muito do livro e chorei na festa da Nona.
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Ótimo livro!
Milly Lacombe escreve muito bem e é muito engraçada. Gostei da narração. Mais pro final fica um pouco repetitivo e filosófico demais, mas ainda assim vale a pena. Recomendo!
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Raso e repetitivo
Começa e termina cativante, mas dá voltas e voltas até chegar à conclusão, e a impressão final é de que há mais lugares comuns e frases feitas do que reflexões verdadeiramente interessantes.
Ainda que o livro seja sobre a jornada de amadurecimento da protagonista, trata-se de uma personagem tão egoísta e imatura que a história se desgasta e se arrasta. Quase todos os personagens secundários existem apenas como fonte de monólogos edificantes e lições de moral, todos escritos com a mesma voz e o mesmo estilo.
Há uma personagem coadjuvante que luta contra um câncer agressivo; em uma determinada altura, quando a saúde dela já está bastante debilitada, ela minimiza a própria doença e diz que quem está realmente enferma é a protagonista, com sua dor de cotovelo. Fala sério. A incrível jornada de uma mulher que precisa ir pro mato tomar ayahuasca para se dar conta de que ela não é a única pessoa que importa no mundo.
Em alguns momentos é divertido, em outros é frustrante e descolado da realidade. Bem mediano.
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História de vida bem contada, sentimento puro!
Adorei a forma como narra os detalhes de seus sentimentos, a forma vívida e tocante, emocional, profunda… encantada com a autora!
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O amor é uma escolha, não uma necessidade. Eu gosto de você, mas não preciso de você!
Meu primeiro audiobook e tenho que dizer que foi uma experiência bem diferente. Eu gostei do livro, bem engraçadinho. Mas um pouco repetitivo, o que deu uma cansada. As interpretações de voz da narradora me fizeram chorar de rir. Ansiosa para as próximas leituras!
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Incrível!!!
A forma como a Mila descreve as cenas e os sentimentos é uma coisa linda!!!
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Extremamente chato
O livro é muito repetitivo, bem bobo. A narradora tem pensamentos mais compatíveis com uma adolescente, o que deixa o livro infantil e arrastado. Chato, muito chato.
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