
O fascismo eterno
Falha ao colocar no Carrinho.
Falha ao adicionar à Lista de Desejos.
Falha ao remover da Lista de Desejos
Falha ao adicionar à Biblioteca
Falha ao seguir podcast
Falha ao parar de seguir podcast
Assine e ganhe 30% de desconto neste título
R$ 19,90 /mês
Compre agora por R$ 20,99
-
Narrado por:
-
Bruno Rocha
-
De:
-
Umberto Eco
Sobre este áudio
Publicado pela primeira vez em 1997, O fascismo eterno tem reflexões atuais e acertivas sobre a ameaça constante do totalitário e suas facetas na sociedade. Com a escrita clara e precisa de Umberto Eco, a obra presenta uma reflexão importante e necessária sobre o sentido da história e a importância da memória.
Uni convite—um alerta—para "" esquecer""; para não não dar esse mal como superado—é o que faz Umberto Eco neste O fascismo eterno. Para nos lembrar que o ""Ur-Fascismo"", como o autor nomeia, ""ainda está ao nosso redor, às vezes em trajes civis"".
O termo ""fascismo"" é facilmente adaptável porque é possível eliminar de um regime fascista um ou mais aspectos, e ele continuará a ser reconhecido como tal. Entre as possíveis características do Ur-Fascismo, o ""fascismo eterno"" do título, estão o medo do diferente, a oposição à análise crítica, o machismo, a repressão e o controle da sexualidade, a exaltação de um ""líder"" e um constante estádo de ameaça. Tais características não podem ser reunidas em um único sistema; muitas se contradizem entre si e são típicas de outras formas de despotismo ou fanatismo. Mas é suficiente que uma delas se apresente para fazer com que se forme uma nebulosa fascista.
Publicado pela primeira vez em 1997, no livro Cinco escritos morais, esta nova edição chega aos leitores em um momento de ascensão mundial do flerte com o fascismo—que, como denuncia Eco, longe de ser apenas um momento histórico vivo na Itália, na Europa (e no Brasil) do século XX, é uma ameaça constante à nossa sociedade. Esta reflexão, importante e necessária, ensina a pensar sobre o sentido da história e a importância da memória.
"O Ur-fascismo, ou fascismo eterno, ainda está ao nosso redor, às vezes em trajes civis. Seria muito confortável para nós se alguém surgisse na boca de cena do mundo para dizer: 'Quero reabrir Auschwitz, quero que os camisas-negras desfilem outra vez pelas praças italianas!'. Infelizmente, a vida não é tão fácil assim! O Ur-fascismo pode voltar sob vestes mais inocentes. Nosso dever é desmascará-lo e apontar o dedo para cada uma de suas novas formas—a cada dia, em cada lugar do mundo."—Umberto Eco
©2018 Editora La Nave di Teseo, Milão (P)2019 Editora Record LtdaUR FASCISMO
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Um título que infelizmente não envelheceu mal.
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Histórico, atualíssimo e bem produzido
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Leitura essencial, principalmente aos brasileiros.
Objetivo é assertivo!
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Um manual
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Aonde tem saudosismo exacerbado, cuidado !
Um olha sobre o fascismo
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Leitura atemporal.
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Eco, que cresceu sob o regime fascista de Mussolini, inicia seu ensaio abordando a ideia de que o fascismo não é algo que morreu com o fim de regime italiano, mas sim um movimento que pode ressurgir em novas formas, pois se trata, de fato, de uma mentalidade que pode se infiltrar silenciosamente em nossa cultura e política, e se manifestar de maneiras diferentes ao longo do tempo, adaptando-se às realidades contemporâneas. (Pois é!!)
A clareza e o estilo irônico de Eco desviam das teorias políticas complexas e tornam a leitura acessível, apresentando uma série de características que ajudam a reconhecer tendências autoritárias, especialmente em contextos políticos onde o populismo e o nacionalismo estão em ascensão. Um dos conceitos-chave abordados por Eco é a ideia do "Ur-fascismo," que se refere à natureza eterna e maleável do fascismo, onde o autor destaca os seus elementos comuns, como a exaltação da tradição, a rejeição da vida intelectual, a manipulação das massas por meio da retórica vaga, o culto à ação pela ação e a exploração do medo do diferente...
Este ensaio, escrito há mais de 25 anos, continua sendo incrivelmente atual e essencial em seu estado mais puro, e deve ser lido por todos que buscam compreender, e combater, o autoritarismo em todas as suas manifestações. Uma leitura importante... uma chamada para a vigilância constante contra as sementes ameaçadoras do fascismo que permanecem latentes em nossas sociedades, e que podem assumir muitas formas, que nunca devem ser subestimadas. (Sabemos bem disso!!!)
Essencial…
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Ainda necessário
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.