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Ur: História e Legado da Antiga Capital Suméria
- Narrado por: Nicolas Villanueva
- Duração: 1 hora e 46 minutos
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Sinopse
Quando arqueólogos americanos descobriram uma coleção de tabuletas cuneiformes no Iraque, ao final do século XIX, eles se depararam com uma linguagem e um povo que, naquela época, era pouco conhecido até mesmo pelos estudiosos mais instruídos da antiga Mesopotâmia: os sumérios. As explorações e conquistas de outros povos mesopotâmicos, como os assírios e babilônios, já eram conhecidas por um grande segmento da população através do Antigo Testamento, e o campo nascente de estudos do Oriente Próximo havia revelado o enigma da língua acadiana, que era amplamente utilizada na região em tempos antigos; no entanto, a descoberta das tabuletas sumérias trouxe à luz a existência da cultura suméria, a mais antiga de todas as culturas da Mesopotâmia.
Muito antes de Alexandria ser uma cidade, e antes mesmo de Mênfis e Babilônia alcançarem grandeza, a antiga cidade mesopotâmica de Ur era primordial entre as cidades do Oriente Próximo. Atualmente, a grandeza e influência cultural de Ur têm sido esquecidas pela maioria das pessoas, parcialmente porque seus monumentos não resistiram ao tempo da forma como os monumentos de outras culturas antigas o fizeram. Por exemplo, os monumentos do Egito foram feitos de pedra, ao passo em que os de Ur e da maioria das cidades da Mesopotâmia foram feitos de tijolos de barro; como será discutido neste artigo, tijolo de barro pode ser um material mais fácil de trabalhar do que pedra – porém, o mesmo também decai mais rapidamente. O mesmo vale, de certa forma, para os documentos escritos que foram produzidos em Ur. O povo da Mesopotâmia, do qual Ur fazia parte, empregava o sistema cuneiforme de escrita; uma vez que a mesma era quase sempre feita em tabuletas de argila, aca