232 | Mortes, destruição e lama: rompimento de barragem em Mariana completa 10 anos
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“Em 5 de novembro de 2015, essa estrutura se rompeu, liberando 50 milhões de metros metros cúbicos de rejeitos de minério. Essa quantidade absurda de rejeitos foi despejada em cima praticamente da comunidade de Bento Rodrigues, que é uma comunidade rural localizada no município de Mariana, a mais próxima da do complexo minerador ali da Samarco. Nessa comunidade 19 pessoas morreram. (...) Os rejeitos de minério percorreram um trecho de 663 km. Isso configura o maior desastre ambiental em extensão do Brasil”, afirmou a escritora Gabriela de Paula Marcurio em entrevista concedida ao Estação História. Ela é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e autora do livro “A máquina do terror: a luta das pessoas atingidas pelo desastre da Samarco em Mariana” (EdUFSCar; 2015).
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