
Ariana Harwicz, escrever é transgredir
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Que missão tem a literatura? As respostas, ou tentativas de resposta, variam muito, frequentemente espelhando as afiliações políticas, étnicas, culturais ou religiosas de cada um. A escritora argentina Ariana Harwicz, na contramão dessa tendência, propõe o seguinte: "A missão da literatura não é separar o carrasco de sua vítima ou julgar quem deve ser condenado à morte, mas sim transgredir".
E transgressão não falta na obra desta portenha nascida em 1977 e residente há anos no interior da França. Desde o seu romance de estreia - Matate Amor, de 2012 - Ariana nos traz narrativas que colocam convicções e tabus em suspenso, lançando uma mirada pouco convencional para a maternidade, a vida conjugal, o crime e o desejo. Mirada que vem chamando a atenção da crítica literária europeia e norte-americana, a ponto de o premiado diretor Martin Scorsese ter adquirido os direitos de seus livros a fim de adaptá-los para o cinema.
Ariana é nossa convidada neste episódio. Abordamos sua formação como leitora, sua relação com a literatura brasileira, seus projetos e as muitas dificuldades que um escritora avessa a consensos enfrenta no mundo de hoje.
Apresentadores:
Michele Savaris, Tiago Pedruzzi e Celso Augusto Uequed.
Edição: Paulo Tonezer Jr.
Redes Sociais: Paulo Tonezer Jr. e Giovanna Berghann
Música de abertura: “Há uma festa”, Banda Renascentes https://youtu.be/6kczUFuRua4
Identidade Visual Sopro Podcast: Lucas Pedruzzi
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