Seguindo a nossa segunda reflexão sobre “As Marcas de uma Igreja Saudável”, refletimos sobre os três primeiros relatórios de Lucas no livro de Atos.

Primeiro ele registra que a igreja aquela igreja nasceu fundamentada na pregação fiel da Palavra. Não foram métodos ou estratégias que transformaram vidas, mas a exposição das Escrituras, Cristo crucificado e ressurreto no centro. Sempre que a Palavra ocupa o lugar certo, ela gera transformação — foi assim nos dias de Josias, Esdras, Lutero e continua sendo hoje.

Em seguida vimos que uma igreja saudável é moldada pela comunhão. Em Atos 2 vemos um povo que se dedicava com sinceridade aos relacionamentos, ao partir do pão e à oração, mostrando que comunhão não é marcada por networking, mas cuidado real, generosidade prática e discipulado constante. Ela transforma cidades, famílias e corações.

Por fim, uma igreja saudável é impulsionada pela ousadia. Em Atos 4, mesmo sob ameaça e prisão, Pedro e João não se calaram: “Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos.” A igreja cresce saudavelmente quando é fiel, mesmo sob opressão. Exemplos como a China e o Irã são hoje prova viva de que nenhuma força humana consegue impedir o avanço da Palavra.

Minha oração é que esta Igreja que está começando tenha as marcas de uma igreja saudável, onde a Palavra da verdade é semeada com fidelidade, a comunhão seja regada com amor e a proclamação seja encarada com ousadia.