CRÔNICAS DO ALÉM #32 Podcast Por  capa

CRÔNICAS DO ALÉM #32

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ESTA É A SEGUNDA PARTE DE NOSSA CONVERSA!

Prepare-se para mergulhar ainda mais fundo nas experiências paranormais de "Athena" Janine (do podcast Ninguém Vai Ouvir). Nesta segunda parte, Atena compartilha detalhes impactantes sobre sua ligação ancestral e a recorrência assustadora dos fenômenos que ela vivencia.

O episódio revela histórias familiares que desafiam o racional:

  • O Aviso no Hospital: Atena narra o caso de sua mãe que, internada, ouviu uma voz imperativa: "Finge que você tá dormindo". Ao seguir essa instrução crucial, sua mãe escapou de ser dopada durante um caso de abuso ocorrido no quarto.
  • A Viagem à Tribo: Sob anestesia, a mãe de Atena teve visões vívidas de seus ancestrais, incluindo seu pai e mãe, "tudo pintado" e "dançando" em uma "tribo". Em estado alterado, a mãe proferiu palavras em uma língua que parecia indígena, possivelmente Tupi, e chamou Atena pelo seu nome indígena, "Jaci". Um amigo de Atena confirmou que a mãe estava "muito coerente" apesar do efeito da anestesia.
  • Encontros em Casa: Atena compartilha seu próprio avistamento de um homem moreno que sua mãe imediatamente identificou como o avô falecido (que Atena nunca conheceu). Ela também detalha o incidente de infância onde viu um vulto em um "vestido creme de florzinha marrom" que entrou no quarto onde a avó de sua amiga havia falecido.

Atena aborda a dificuldade de lidar com essa realidade, que se manifesta de três a quatro vezes por semana, levando-a a questionar: "Por que comigo?".

A conversa se aprofunda na responsabilidade e no "pé no chão" necessários ao discutir a espiritualidade. Atena critica a busca pela "verdade absoluta" e a "arrogância" presente em algumas doutrinas religiosas. Ela explica como o aprofundamento nos fenômenos a fez se afastar da religião.

Não perca este relato poderoso que explora como a espiritualidade e a ancestralidade se manifestam de forma inegável, oferecendo conforto e validação para aqueles que buscam compreender o inexplicável: "Eu não sou louco".


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