
Carta Fevereiro/25: Esperando no Outside
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Caros(as) cotistas e parceiros(as),
Uma das imagens mais emblemáticas das Olimpíadas de Paris 2024 foi de Gabriel Medina. O surfista executou um tubo impecável seguido de um aéreo, garantindo a maior nota da história do surfe olímpico: 9.90. Ao sair da onda, ele saltou da prancha e ergueu o dedo em sinal de vitória, criando uma imagem eternizada pelo fotógrafo Jérôme Brouillet. Porém, Medina não conseguiu conquistar o ouro olímpico. Na semifinal, contra o australiano Jack Robinson, Medina ficou esperando no outside e a onda simplesmente não veio.
Assim como Medina precisou esperar pacientemente pelas ondas certas, nos mercados financeiros também é essencial aguardar as melhores oportunidades. No Brasil, essa espera pode ser longa e desgastante, mas acreditamos estar próximos de um ponto de inflexão relevante. Três fatores sustentam nossa visão cautelosamente otimista: 1) nível atrativo de preços dos ativos brasileiros, 2) perspectiva de um dólar global mais fraco do que o antecipado, beneficiando países emergentes, e 3) início do novo ciclo eleitoral, que poderia estimular expectativas positivas.