
Como dedicação, método e empatia podem transformar a genética em um instrumento de impacto real.
Falha ao colocar no Carrinho.
Falha ao adicionar à Lista de Desejos.
Falha ao remover da Lista de Desejos
Falha ao adicionar à Biblioteca
Falha ao seguir podcast
Falha ao parar de seguir podcast
-
Narrado por:
-
De:
Sobre este título
Entre longas horas de laboratório e a intensidade de um doutorado iniciado em plena pandemia, Bianca Arcaro Topázio encontrou na citogenética um caminho para responder perguntas que mudam vidas.
Bióloga, mestre em Genética pela UFBA e doutoranda em Ciências da Saúde na UnB, Bianca coordenou uma pesquisa com 100 pacientes do sexo feminino, todas com suspeita de deficiência intelectual e cariótipo convencional normal. Ao apostar na análise cromossômica por microarranjos (CMA), alcançou uma taxa de diagnóstico de 35% — muito acima da média registrada na literatura.
“Quando você entrega um diagnóstico e vê o rosto das famílias se transformando... é isso que me move.”
Entre descobertas científicas, histórias de vida e a defesa de que todas as metodologias genéticas devem atuar em conjunto, Bianca lembra que por trás do jaleco há também espaço para autocuidado, afeto e propósito.
🎧 Ouça o episódio e entenda como dedicação, método e empatia podem transformar a genética em um instrumento de impacto real.
Trissomia Livre - novo conceito para aprender citogenética