
Conversa como Olinda Beja, conduzida por Inês Nascimento Rodrigues e Ana Aires e Castro
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Sobre este áudio
Olinda Beja é filha de pai português e mãe são-tomense. Foi enviada pelo progenitor para viver em Portugal quando tinha 3 anos de idade, tendo regressado às ilhas apenas em 1985. O resgate das heranças são-tomenses e africanas que lhe foram negadas enquanto crescia, e a sua articulação com a identidade portuguesa que também reivindica, é um dos temas literários mais presentes na sua obra. Para além de professora, poeta, contista e romancista, a autora é também uma narradora e contadora de histórias. Dinamiza recitais de poesia por todo o mundo onde surge acompanhada pelo músico são-tomense Filipe Santo. É autora de diversos livros de poesia, contos e romances. No mais recente, Kilêlê - A Dança Sagrada do Falcão, publicado em 2021, homenageia o Kilêlê, uma dança tradicional reprimida e sancionada durante o período colonial.
Conversa para o podcast Todas as Vozes no âmbito do Projeto WomenLit - Literatura de Mulheres: Memórias, Periferias e Resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro (https://doi.org/10.54499/PTDC/LLT-LES/0858/2021), realizado no CHAM, FCSH-NOVA Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.