Carina Luft tem 53 anos, é montenegrina, comunicadora e administradora com formação acadêmica em Comunicação Social – Secretariado Executivo Bilíngue português/inglês, UNISINOS, e com pós-graduação em Administração e Estratégia Empresarial, ULBRA. No início da sua jornada, integrou quatro antologias de contos coordenadas pelo escritor, professor, doutor Charles Kiefer. Ela escreveu para o teatro-empresa (Ipiranga Petroquímica S.A.) e foi cronista dos jornais O Progresso e Ibiá, em Montenegro. Na sua trajetória, na cidade natal, foi comentarista do Programa Pauta Livre, na TV Cultura, e apresentou Um Minuto de Literatura na mesma emissora.Em 2008, Carina foi vencedora do I Prêmio AMES/Jornal Ibiá na categoria conto.Em 2010, lançou o primeiro romance policial: Fetiche, pela Editora Dublinense. O livro foi finalista do Prêmio Açorianos de Literatura e teve os direitos concedidos à editora alemã Abera.Em 2013, Fetiche foi lançado na Feira do Livro de Frankfurt e publicado na Alemanha, Áustria e Suíça.Em 2014, Carina publicou o segundo romance de uma trilogia em construção, ele se chama Verme.Em 2015, concedeu o direito autoral da obra Fetiche para a Editora Oksimoron da Croácia e foi Patrona da 13ª Feira do Livro de Montenegro e 9ª Feira do Livro do Vale do Caí.Desde 2002, ela faz oficinas e cursos literários, já passou pelos escritores Charles Kiefer, Luiz Antônio de Assis Brasil, Luiz Ruffato, Robertson Frizero, Léa Masina e Marcelo Spalding.Carina costuma fazer bate-papos com jovens onde fala sobre a importância da leitura; e também criou e coordenou, em 2018, um clube de leitura chamado Meu negócio é ler!. No mesmo ano, aceitou o convite da Editora EntreCapas, de Curitiba, para ser curadora de uma antologia de contos policiais. Além de estar finalizando a redação do terceiro romance da trilogia FETICHE, ela se aventura na escrita de textos minimalistas e haicais, estimulada pelo escritor Robertson Frizero, e em crônicas semanais publicadas nas suas redes sociais. Carina ainda desenvolve atividades de mediação em bate-papos literários para o SESC Montenegro dentro do projeto Arte da Palavra.Para escrever o terceiro livro, Carina participou do curso Crime-Lab, idealizado pela escritora de thrillers Claudia Lemes e pelo delegado de homicídios de BH, Lucas Nunes.Em 2019, ela foi citada pelo blog Literatura Policial com uma das 18 autoras nacionais de crime e mistério e mencionada pela The Atlantic Magazine, revista literária/cultural estadunidense, como uma das 100 autoras (mulheres) que escrevem sobre crime e mistério no âmbito internacional.Em 2024, publicou Siga a Seta – caminhando até Caravaggio, um livro de não ficção que narra a experiência da autora pelos Caminhos de Caravaggio na serra gaúcha. Siga a Seta é uma crônica de viagem que fala do cotidiano da autora como se fosse um diário de vida.