
Eu (ainda) estou aqui - EP12
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Neste domingo, refletimos sobre as cartas do Novo Testamento e vimos o quanto Deus conduziu o seu povo e sua mensagem ao longo de uma história marcada por resistência, fé e fidelidade ao Senhor.
Começamos a mensagem com o testemunho da jovem cristã norte-coreana, que, mesmo após experimentar dores profundas, escolheu retornar ao seu país para anunciar o Evangelho. Sua decisão nos lembra que a missão da Igreja continua, mesmo em meio à dor e à perseguição.
Na Roma antiga, os cristãos eram ridicularizados, como revela o grafite de Alexamenos, que debochava da figura de um homem adorando um crucificado. Ainda assim, eles persistiram. O símbolo do peixe, o ictus, tornou-se um sinal silencioso entre os irmãos: “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador.” Mesmo quando impedida de falar, a fé da Igreja nunca deixou de pulsar.
Ao nos debruçarmos sobre as cartas do Novo Testamento, vimos que muitas delas foram escritas em prisões, em cadeias, no exílio. Elas foram inscritas para que o povo de Deus pudesse aprender e praticar à Sua vontade. Ensinamentos sobre fé, salvação, identidade, santidade, unidade e esperança continuam sendo verdades inabaláveis, mesmo nos tempos mais difíceis.
Em tudo isso vemos Deus escrevendo a Sua história e nos convidando a sermos parte dela. Ele nos chama a vivermos como cartas vivas. Mais do que ortodoxia (doutrina correta), Deus espera de nós ortopraxia, uma prática coerente com o que cremos. A igreja primitiva de Atos 2 é nosso modelo de devoção, comunhão e compromisso.
Seguimos firmes, conscientes de que nossa fé tem raízes profundas, mas também frutos visíveis. Que a história que carregamos nos ajude a viver com coragem, coerência e amor.
Que o Senhor nos fortaleça e nos use como Igreja viva e relevante para a glória dEle.