Maria José Aguiar (Chega) e Patrícia Gonçalves (Livre) exigem esclarecimentos sobre a polémica da Faculdade de Medicina do Porto. Já Pedro Alves (PSD) diz que "a culpa não vai morrer solteira".

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Vice-presidente da CM Lisboa, responsável pela mobilidade, reclama a responsabilidade política do acidente da Glória e defende Moedas. Anacoreta Correia fala em "oportunismo eleitoral" da oposição.

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Ana Mendes Godinho (PS), Marco Almeida (PSD), Rita Matias (CH) e Pedro Ventura (CDU) debatem a estratégia para a habitação, os problemas com a higiene do concelho e o trânsito entre Sintra e Lisboa.

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Eurico Brilhante Dias, líder parlamentar do PS, não pede demissão de Moedas, mas diz que "momento vai ficar conhecido como paradoxo de Moedas" face à "falta de coerência com o que pediu no passado".

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Rosário Macário, professora de Engenharia Civil, considera que protocolos de manutenção têm de ser ajustados de acordo com a utilização. Fernando Branco do IST aponta possíveis causas para o acidente.

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Vitalino Canas (PS) acredita que não existem grande alternativas para o autarca. Duarte Pacheco (PSD) defende que devemos aguardar pelos resutados das investigações.

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André Martins (CDU), Fernando José (PS), Maria Dores Meira e António Cachaço (CH) debatem o legado nos destinos da autarquia, a habitação e o cuidado com o espaço público em Setúbal.

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Carla Madeira (PS) refere que apuramento de responsabilidades deve ser célere. Já Ricardo Mexia (PSD) elogia decisão de Carlos Moedas ao suspender restantes elevadores e funiculares de Lisboa.

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