
Falta para mim, mas não pro meu pet: famílias gastam o que for preciso com bichinhos de estimação
Falha ao colocar no Carrinho.
Falha ao adicionar à Lista de Desejos.
Falha ao remover da Lista de Desejos
Falha ao adicionar à Biblioteca
Falha ao seguir podcast
Falha ao parar de seguir podcast
-
Narrado por:
-
De:
Sobre este título
No Brasil, tem muito tempo que os animais de estimação viraram parte oficial da família. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a média é de 1,8 pet por residência. E isso se reflete no bolso: uma pesquisa inédita da Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, realizada entre 27 de agosto e 8 de setembro de 2025, com 1.618 entrevistas online em todo o país, mostrou que 65% dos tutores afirmam gastar o que for preciso com seus bichinhos. Mais da metade, 52%, já deixou de lado alguma necessidade pessoal para priorizar o bem-estar do animal.
Esses gastos se tornaram parte fixa do orçamento doméstico. O estudo revela que 56% dos tutores desembolsam até R$ 300 por mês com seus pets, enquanto 31% chegam a dedicar entre 6% e 10% de sua renda para eles. E esse cuidado, muitas vezes, é compartilhado: 40% dizem dividir despesas com outras pessoas da família ou amigos.
O investimento não é visto como sacrifício, mas como retribuição. De acordo com a pesquisa, 82% dos entrevistados acreditam que os benefícios emocionais de ter um animal de estimação superam qualquer gasto. Afinal, quem convive com um pet sabe do impacto positivo que ele tem no humor, no afeto e até na saúde mental. Movimentando bilhões, esse vínculo faz do mercado pet uma das forças mais crescentes da economia brasileira.