Episódios

  • Primeiro celular aos 18 anos
    Aug 16 2025

    Finalmente chegou o dia. E foi do jeito que planejamos: com serenidade, recursos próprios, com propósito. O percurso não foi fácil. Ser pais de nativos digitais, não sendo um, é um enorme desafio. Mas cruzamos a primeira linha.

    Você pode me julgar: “que besteira, é só um celular!” Ou: “que mãe careta, mulher esquisita!” Eu sei, sou mesmo e não sou à toa. Conheço bem meu coração e sei quão perverso é. Não gerei santos, mas pecadores “à minha imagem e semelhança”. Antes de colocar um recurso poderoso nas mãos de seres com cérebros que buscam a recompensa a todo custo, sabia que precisava treinar aquela parte do córtex pré-frontal indispensável ao autocontrole, que espera pela recompensa adiada, que resiste à tentação.Foram muitos "desertos da tentação", muitas batalhas — alguns fracassos, outras vitórias. Resistir à tentação é uma prova de maturidade e um atestado para a vida adulta com propósito.


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    9 minutos
  • Quando a casa se esvaziou do trabalho e do... amor!
    Apr 16 2025
    Uma continuação da conversa sobre o trabalho e a história da mulher.
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    20 minutos
  • A mulher, o trabalho e a confusão que o feminismo causou
    Apr 9 2025
    Somente as profissionais é que trabalham? Ser do lar é não trabalhar? Desde quando as coisas viraram pelo avesso? Uma conversa franca sobre a mulher, o trabalho e a família.
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    8 minutos
  • Natal: um momento para celebrar?
    Dec 20 2023

    Aqui está o áudio de um programa que gravei em 2018, no qual eu respondi a algumas perguntas como:
    O que é o Natal?
    Jesus nasceu no dia 25 de dezembro?
    Um cristão deveria comemorar esta data? O Natal é uma festa pagã?
    Podemos trocar presentes e enfeitar nossa casa?
    Foi no programa Altar de Deus, na Rede Brasil de Comunicação, com o irmão @manassesalmeida .
    Nós ouvimos juntos e relembramos este momento cuja principal lição que ficou foi:
    Celebrar o Natal é, antes de tudo, aproveitar um momento no qual o mundo fala sobre isso para marcarmos o território cristão contra o secularismo atual que vê essa data cercada de mitos e histórias de mentira, enganando as crianças. É fazer como fizeram os cristãos genuínos da Roma antiga: usar a data como um feriado concorrente às práticas pagãs.
    Há quem julgue severamente os que aproveitam esta data para falar mais do nascimento de Jesus. Muitos atacam, falam que é de origem pagã e enquanto ficamos debatendo, o mundo coloca na cabeça dos nossos filhos uma festa misturada, que fala de Jesus e do Papai Noel...
    A origem pagã do Natal, não afeta de forma alguma o significado do evento: a celebração do nascimento de Cristo-Deus encarnado. A única razão que nos move a transmitir a mensagem específica do nascimento de Jesus não é porque acreditamos na data, mas porque o mundo fala disso neste momento. É uma oportunidade de, como cristãos, nos apossarmos de uma história que é nossa.
    Paulo usou o próprio objeto da adoração pagã para proclamar o verdadeiro Deus vivo, em Atenas. Usou o "deus desconhecido" para apontá-los para "O Deus que fez o céu e tudo nele". O que quer que tenhamos hoje como o Natal, a questão que devemos responder por nós mesmos agora é: "O Natal ainda é pagão ou agora nos dirige ao "deus desconhecido” para "O Deus que fez o céu e a terra e tudo o que há nele?”
    Cristo nasceu? Seu nascimento é um evento histórico? Então vamos celebrar o Natal para falar de Jesus!

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    46 minutos
  • Mulheres Invisíveis
    Nov 7 2023

    Bem ao estilo “dilminiquês”, o tema da redação do Enem 2023 resolveu desafiar os alunos a escreverem sobre a “invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Mas qual é a necessidade de visibilidade de um trabalho que tem por natureza a privacidade e intimidade? Um “trabalho invisível” é necessariamente ruim? Quantos conseguem ser visíveis na sociedade? Bem poucos, não? E isso em qualquer profissão. Mas aqui está um tema que reflete o nível mental dos que operam a educação no Brasil. Nossos adultos estacionaram no estágio da infância, naquele ponto onde eles se sentem o centro das atenções. E a educação só tem contribuído para esticar ainda mais a permanência das pessoas naquele estágio que Jean Piaget - para citar quem eles gostam - chamou de pré-operacional ou simbólico (2 a 7 anos). Aquela fase quando começam a dominar a linguagem e os símbolos de comunicação, começam também a imitar, representar, imaginar e classificar. Fase na qual a criança é egocêntrica (se vê no centro de tudo e entende o mundo a partir da sua própria vivência) e não tem a capacidade de se colocar no lugar dos outros. Os idealizadores da prova do Enem pararam no estágio pré-operacional ou simbólico: não conseguem entender que a vida é mais do que o seu próprio mundo, que ganhar é dar, que atender a necessidade de alguém que precisa de mim é assumir um lugar de superioridade como pessoa. Eles estão presos na camada da infantilidade. O verdadeiro desafio para a mulher é deixar de ter a si mesma como ponto de referência e colocar a felicidade de alguém como meta da sua própria felicidade.

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    15 minutos
  • As meninas, a Barbie e a mulher que querem ser [Parte 1]
    Jul 24 2023

    Um pouco da história da Barbie, essa boneca tão controversa e que despertou em mim um desejo de saber de onde veio e de como ela pode influenciar as meninas. Eu encontrei, nesta busca, que a Barbie é mesmo algo a ser expulso do lar que se diz cristão. Escrevi esse texto em 2019. O recém lançado filme da Barbie apenas ratifica o que escrevi. Ouçam. Link para o texto: http://www.femininamulher.com.br/2019/10/as-meninas-barbie-e-mulher-que-querem.html

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    12 minutos
  • Crianças não precisam de mensagem do tipo Pocoyo
    Jul 16 2023

    Dizem que lugar de criança é na salinha, no parquinho, na frente da TV assistindo versão gospel da Galinha Pintadinha, ou fazendo coisas como essas.

    Mas lugar de criança é perto dos seus pais, perto de Jesus e de todos aqueles que se assentam a ouvi-Lo. Delas é o Reino dos céus, disse Jesus.

    Descubra como eu experimentei o poder desse convívio maravilhoso numa tarde, enquanto caminhava no parque.

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    12 minutos
  • Cultura Ocultista: como estamos lidando com ela?
    May 25 2023

    Adivinhação, encantamento, agouro, bruxaria, feitiço, ocultismo, zumbis, espírito de mortos são palavras comuns pra você?

    Como elas chegaram a fazer parte de sua vida? Através de séries, livros, desenhos? Mas... deveria ser assim? Essas palavras tornaram-se comuns entre os cristãos e há até os que tentam ilustrar verdades do Evangelho com elas. Esforçam-se por achar lições bíblicas em literaturas carregadas de conteúdo espiritual do mal. Apelam dizendo que desde que o mal seja mal e as trevas o representem, e que o bem seja retratado pela luz e pelo belo e bom, vale como narrativa para a formação moral de nossos filhos.

    Neste podcast, vamos pensar sobre esse assunto e sobre as proporções que ele tomou em nossa cultura.

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    34 minutos