"Fui Sequestrada e Estup***a, mas NINGUÉM acreditou em mim!" | Denise Huskins e Aaron Quinn Podcast Por  capa

"Fui Sequestrada e Estup***a, mas NINGUÉM acreditou em mim!" | Denise Huskins e Aaron Quinn

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“Todos são inocentes até que se prove o contrário.”

A maioria de nós já ouvimos essa frase em algum momento da vida. Na verdade, ela reflete um princípio jurídico previsto tanto na Constituição do Brasil, como na grande maioria dos outros países: a “presunção de inocência”. Basicamente, trata-se de garantir que uma pessoa não seja considerada culpada de um crime, até que seja julgada e condenada em um tribunal.

Mas o que acontece quando uma história mirabolante, cheia de detalhes inacreditáveis, ganha as manchetes dos jornais e programas de tv, e toda a opinião pública chega a uma conclusão, de que aquele suspeito é o culpado? E pior, o que fazer então quando nem mesmo as autoridades e representantes da lei não atuam de acordo com os princípios sobre os quais acabei de explicar?

O caso de hoje fala exatamente sobre isso: sobre como muitas vezes o “tribunal popular” pode se precipitar em condenar alguém; sobre como a interferência da mídia pode influenciar a opinião pública; e sobre como é difícil e solitário estar numa posição de inocente quando ninguém acredita em você.

Hoje, vocês irão conhecer o caso de Denise Huskins e Aaron Quinn.

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