Episódios

  • Garimpando Bolachas- Episódio 51- MONKEY HOUSE
    Jun 7 2025

    Monkey House

    Banda fundada por Don Breithaupt, pianista, vocalista, compositor, arranjador e produtor canadense.

    O nome do grupo vem de um livro de 1968 de Kurt Vonnegut.

    A banda foi formada em 1992, com repertório inovador e tendência jazzísticas compostas por Don

    Diversos artistas convidados contribuíram com músicas e se apresentaram em seus álbuns, incluindo Drew Zingg, Elliott Randall, Michael Leonhart e Jay Graydon.

    Steely Dan é uma das maiores influências de Breithaupt.

    A banda faz pop melódico com um toque sofisticado, com pé no Jazz e arranjos de metais.

    Seu álbum de estreia, Welcome to the Club, foi lançado em 1992, pelo selo Aquarius, sediado no Canadá.

    Incluí um cover de uma música escrita por Donald Fagen, do Steely Dan, chamada "Lazy Nina", que foi regravada por Greg Phillinganes em 1984, mas nunca gravada pelo próprio Fagen.

    Seu segundo álbum, True Winter, pelo selo Marigold, lançado em 1998, contou com a colaboração de Richie Hayward, do Little Feat, e David Blamires, do Pat Metheny Group.

    Em 2005, foi lançada a coletânea Big Money: Singles Remasters Rarities 1992-2005.

    Contem treze faixas dos dois primeiros álbuns da Monkey House, além de quatro faixas inéditas, incluindo osingle "Tough Love". Entre os convidados estavam Kevin Breit (Norah Jones), Mark Kelso (Gino Vannelli), além de Hayward e Blamires.

    Seu quarto álbum, Headquarters, foi lançado em 2012, pelo selo Alma, afiliado ao Universal Music Group, artistas convidados incluíram Kim Mitchell, Rik Emmett, Drew Zingg e Michael Leonhart.

    Uma antologia de álbuns intitulada Retrospective foi lançada em 2013, que inclui quase tudo o que a Monkey House lançou ao longo de suas duas primeiras décadas. Além de músicas de seus três primeiros álbuns, a antologia de 44 músicas inclui material inédito como "I'm Not That Guy", das sessões do Headquarters, cinco faixas instrumentais e algumas entrevistas.

    Um sexto álbum foi lançado em junho de 2016, Left, pelo selo Alma/Universal. O título faz referência ao fato deBreithaupt ter feito as malas e se mudado de Toronto para a costa oeste, chegando à região de Los Angeles em fevereiro de 2013.

    O grupo principal de músicos do álbum são:

    baterista Mark Kelso, o baixista Pat Kilbride e o guitarrista Justin Abedin, com Breithaupt contribuindo nos teclados e o baixista Peter Cardinali como convidado em uma faixa.

    Além de Elliott Randall e Jay Graydon, outros convidados incluem os backing vocals David Blamires (Pat Metheny Group), Lucy Woodward (Snarky Puppy), William Sperandei no trompete e o saxofonista Donny McCaslin. Drew Zingg e Michael Leonhart também retornam para contribuir com solos.

    O álbum estreou na 9ª posição na parada de jazz do iTunes dos EUA, na 2ª posição na parada de jazz do iTunes doCanadá, e alcançou a 24ª posição na parada de álbuns de jazz da Billboard.

    Discografia:

    · Welcome to the Club (1992)

    · True Winter (1998)

    · Big Money: SinglesRemasters Rarities 1992-2005 (2005)

    · Headquarters (2012)

    · Retrospective (2013)

    · Left (2016)

    · Friday (2019)

    · Remember the Audio (2022)

    · Crashbox (2025)

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    7 minutos
  • Garimpando Bolachas- Episódio 50- TAJ FARRANT
    Apr 21 2025

    Taj Farrant é um guitarrista e músicoaustraliano conhecido por seu notável talento AOS 9 ANOS.

    Ele ganhou reconhecimento por meio das plataformas, principalmente por seus impressionantes solos de guitarra e composições originais.

    Taj foi destaque em vários festivais de música como Big Blues Bender em Las Vegas, Telluride's Blues & Brew e o maiorBlues Festival Bluesfest da Austrália.

    Ele também colaborou com artistas consagrados como Carlos Santana, Buddy Guy e a equipe Hendrix Experience, mostrando suas habilidades.

    Seu estilo único e virtuoso lhe renderam uma crescente base de fãs e elogios dentro da comunidade musical.

    É Músico de músico.

    A turnê do álbum de estreia de Farrant, intitulada "Chapter One", é um marco emocionante para este jovem guitarrista australiano.

    Lançada para coincidir com o lançamento de seu primeiro álbum, a turnê mostra um talento excepcional e estilo musical eclético, misturando rock & blues.

    Com performances eletrizantes e composições sinceras, Farrant cativa o público, solidificando seu lugar na cena musical e prometendo um futuro brilhante.

    O álbum:

    Abrindo com um belo instrumental, cada música tem um significado pessoal para Farrant esua família.

    A habilidade de Farrant em criar melodias cativantes combinadas com letras tocantes torna "Chapter One" uma audição envolvente, marcando-o como um talento promissor na cena musical contemporânea.

    Taj Farrant da noite para o dia se tornou um dos mais promissores guitarristas. Nasceu em 21 de maio de 2009, Hoje tem16 anos. Um autêntico guitar hero, com traços de Stevie Ray Vaughan e Eddie Van Halen e dedos de Michael Jordan.

    De um comentário de Nuno Bettencourt, guitarrista português:

    Farrant é perigoso e inspirador. E isso é liberado ao vivo no palco, não na zona de conforto do seu quarto ou de um estúdio. Não ligo para sua idade, minha admiração não tem a ver com isso. Eu estou admirado é com ele!

    É feroz. Seus sentimentos são expostos pelo instrumento.

    Faz seu nome, garoto!

    Ouça o moleque e tire suas conclusões!

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    5 minutos
  • Garimpando Bolachas- Episódio 49- KAREN LEE ANDREWS
    Mar 25 2025

    KAREN LEE ANDREWS

    Por mais de 20 anos, a cantora Australiana compositora e multi-instrumentista Karen Lee Andrews construiu uma carreira sólida e consistente.

    Uma artista que cruza fronteiras e funde influências num som, rico e dinâmico. Sua música parece que poderia vir do Soulful Blues e do Delta do Mississippi com toques deGospel, dos pântanos Country úmidos do Tennessee ou da rodovia Rock da Filadélfia operária.

    Karen tem aquele elemento rouco e cru sustentando sua voz, o que lhe dá um equilíbrio emocional raramente encontrado hoje em dia.

    Cresceu na cidade industrial de Wollongong, ao sul de Sydney. Sua cultura polinésia é uma história musical da Igreja à família, não é meramente diversão, mas está profundamente entrelaçada com a espiritualidade e a comunidade.

    Com vários singles, EPs e um álbum, está entrando em 2025 com o novo e excelente Survival.

    Começou uma recente turnê de 3 meses com Cold Chisel, e cantará para o público europeu em maio.

    Survival promete elevar sua carreira para o próximo nível. Com muito blues com toques inegáveis de Gospel e Spirituals.

    A história de Karen Lee Andrews não é de sobrevivência, mas de triunfo.

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    7 minutos
  • Garimpando Bolachas- Episódio 48- MOTHER EARTH
    Feb 20 2025

    Mother Earth

    Foi uma banda inglesa de acid jazz e Soul com sede emLondres.

    Os membros da banda eram

    Matt Deighton na guitarra e vocais,

    Bryn Barklam no órgão Hammond,

    Chris White na bateria e

    Neil Corcoran no baixo.

    Shauna Green foi a vocalista do primeiro álbum.

    Antes de sua estréia ao vivo, tocaram ao lado da Jamiroquai,

    Começaram com um projeto de estúdio ("Almost Grown") com Paul Weller, James Taylor do James Taylor Quartet e Simon Bartholomew do Brand New Heavies.

    Lançaram três álbuns de estúdio e um álbum ao vivo.

    Se separaram em 1996.

    Atividades subsequentes:

    Deighton tocou guitarra para a banda de Paul Weller, e guitarra rítmica no Oasis

    Desde 1996, Matt Deighton lançou vários álbuns solo aclamados pela crítica.

    Bryn Barklam passou a gravar com The Chords e tocar órgão para os Buzzcocks,

    Participou do show de reunião dos Sex Pistols em Finsbury Park.

    Sua banda atual é um trio instrumental composto por órgão, bateria e guitarra, chamado de Capitão Hammond.

    Os integrantes da banda Mother Earth no álbum The People Tree foram:

    Matt Deighton: Vocal, guitarra acústica e elétrica

    Bryn Barklam: Órgão Hammond, Fender Rhodes e piano

    Neil Corcoran: Baixo

    Chris White: Bateria

    Meryl Kenton Forbes: Vocal

    James Taylor: Fender Rhodes

    Simon Bartholomew: Guitarra, percussão, mandolin e Moog

    Chris Lawrence: Lap steel guitar

    Gerard Presencer: Trompete

    Dennis Rollins: Trombone

    Michael Smith: Saxofone

    Pablo, Snowboy: Percussão

    Discografia:

    Stoned Woman (1992)

    The People Tree (1993)

    You Have Been Watching (1995)

    The Desired Effect (live, 1995)

    Time of the Future (2001)

    The Further Adventures of Mother Earth (2004)

    Matt Deighton

    Para os garimpeiros que buscam um British Sugar Man, a discografia solo de Matt brilha como um diamante no meio do lodo.

    Você pode reconhece-lo à frente de seu tempo no Mother Earth;

    Pode se lembrar dele como guitarrista de Paul Weller no final dos anos 90,

    Na recomendação de Noel Gallagher sobre quem deveria substituí-lo no Oasis quando ele saiu da turnêeuropeia em 2000.

    Por quase duas décadas, o homem que eles continuam chamando de sucessor natural de Nick Drake, DaveyGraham e John Martyn tem sido mais um boato – um murmúrio entre músicos, compositores e amantes da música obstinados que exibem orgulhosamente seus raros lançamentos solo em vinil como troféus.

    Pela primeira vez, seu catálogo foi remasterizado e está se tornando digital.

    Ajudou a encorajar Bill Fay a sair da aposentadoria reapareceu tendo tocado nos discos de Bill desde 2011.

    Tom Cox, que revisou Wake Up The Moths para o Observer Music Monthly, comentou recentemente nas notas dacapa da reedição em vinil que seu único arrependimento ao revisar o álbum foi que ele sentiu que sua "mísera classificação de quatro em cinco estrelas lhe prestou um desserviço"

    "... é impossível imaginar fãs de Nick Drake ou John Martyn não se apaixonando por ele..."

    Discografia:

    Doubtless Dauntless (2018)

    You Are The Healer (2020) rem

    The Common Good (2020) rem

    Villager(2021) rem

    Wake Up The Moths (2021) rem

    Kids Steal Feelings (2021)

    Today Become Forever (2023)

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    7 minutos
  • Garimpando Bolachas- Episódio 47- THE BLACK MAMBA
    Jan 4 2025

    The Black Mamba


    A história do grupo The Black Mamba iniciou-se em 2010, quando formada por Pedro Tatanka, Ciro Cruz e Miguel Casais.

    O nome do grupo veio da inspiração que encontraram no seu som contagiante, que hipnotiza e captura como uma mamba (cobra) negra.

    A química, aliada à experiência destes músicos, permitiu-lhes percorrer o blues, o soul e o funk em suas raízes.

    O público português reconheceu de imediato a originalidade do seu trabalho.

    Considero uma das melhores bandas de soul da atualidade.

    O primeiro álbum – The Black Mamba – foi editado em 2010, esgotando rapidamente nas lojas e alcançando o 1º lugar no iTunes.

    Em pouco mais de um ano, após sua tournée de estreia, percorreram o mundo e deixaram a sua marca em concertos ocorridos em vários festivais internacionais.

    Particularmente bem recebidos no Brasil, o grupo foi muito apoiado pelos fãs, principalmente em São Paulo, no célebre Bourbon Street Music Club.

    Quatro anos após a edição do seu primeiro trabalho, iniciaram a produção do segundo, Dirty Little Brother (produzido em Lisboa e Nova Iorque e lançado em 2014).

    Este álbum conta com as colaborações da cantora Aurea, de Antônio Zambujo e Silk (Cais Sodré Funk Connection).

    O primeiro single foi Wonder Why, uma canção interpretada em dueto com Aurea, que passou e passa por todas as rádios nacionais e mundiais.

    Em 2015 envolveram-se na sua segunda tournée onde dividiram o palco com Lenny Kravitz, John Legend e Jamie Cullum.

    2015 foi também o ano em que a banda voltou ao Brasil, sendo muito festejados pelos fãs e imprensa brasileira.

    A playlist está fabulosa, aproveite para curtir o vocal soul de Tatanka que é fenomenal.

    Entre 2016 e 2018 foram anos de vários concertos .

    Em 2019, editaram o seu terceiro album – The Mamba King

    Das atuações holandesas surgiu a vontade de trabalhar num novo álbum, que saiu agora em 2024, Last Night In Amsterdam.

    Em pouco mais de dez anos, a banda tornou-se um dos nomes mais importantes do panorama soul mundial

    Músicos:

    Pedro Tatanka: Voz e guitarra

    Miguel Casais: Bateria

    Marco Pombinho: Teclado, órgão elétrico e elétrico

    Rui Vaz: Voz

    Gui Salgueiro: Teclado e guitarra

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    7 minutos
  • Garimpando Bolachas- Episódio 46- THE LAO TIZER BAND
    Dec 7 2024

    The Lao Tizer Band

    O tecladista Lao Tizer, criado no Colorado e radicado em Los Angeles, é um músico do século XXI que habita a esfera do jazz, mas abraça a diversidade musical e não tem medo de cruzar fronteiras.

    Para ele, isso é muito natural. Filho de hippies da Costa Leste, foi exposto e influenciado pelos extensos gostos musicais de seus pais desde muito jovem:

    Diz:

    "Meu pai tinha uma enorme coleção de música. Amava música clássica e muito mais: Ravi Shankar, Buddy Holly, Sam Cooke, Elvis, Janis Joplin e Motown.

    Aí encomendei Kind of Blue de Miles Davis e Miles & Quincy Live at Montreux. Então foi que numa manhã de domingo, tudo simplesmente me atingiu. Para muitas pessoas treinadas na tradição clássica, o jazz parece quebrar todos os tipos de regras e havia um mundo totalmente diferente para explorar lá.

    A partir daí, Tizer começou a trabalhar rapidamente, aplicando suas habilidades de piano clássico ao jazz e lançando seus primeiros álbuns solo de teclado produzidos por ele mesmo enquanto ainda estava no ensino médio.

    Depois de se formar na Boulder High, se mudou para Los Angeles e estudou com o lendário guru do piano Terry Trotter por cerca de dois anos, abrindo mão da educação musical formal.

    Eu era muito verde, cara.

    Aprender a tocar em um conceito de banda tocar com uma seção rítmica foi uma das coisas mais desafiadoras, vindo de ser um pianista solo.”

    Aos 19, ele formou e liderou a primeira banda com seu próprio nome, inspirando-se indiretamente em outra entidade icônica do jazz.

    “Quando comecei a ouvir The Pat Metheny Group no final dos anos 90, eles tinham aquela “fórmula” que definitivamente falava comigo, ótima música e com muito espaço para improvisação. Essa é a fórmula que eu amo”

    Posteriormente, a banda atraiu muitos músicos de ponta

    O saxofonista vencedor do GRAMMY Eric Marienthal (Chick Corea),

    O guitarrista vencedor do Emmy Chieli Minucci

    O baixista senegalês Cheikh N'Doye

    A violinista extraordinária Karen Briggs (Stanley Clarke),

    O fenômeno da bateria vencedor do GRAMMY Gene Coye (Hiromi)

    E o lendário percussionista vencedor do GRAMMY Munyungo Jackson (Stevie Wonder)

    “Acho que a coisa mais importante como artista e compositor é ter sua própria identidade e seu próprio som. Todo mundo chega onde está na música por qualquer caminho que tenha seguido e acho que permanecer fiel ao que o trouxe até onde está agora ajuda a criar sua própria voz verdadeira”.

    Em 2018, a The Lao Tizer Band lançou Songs From The Swinghouse, um projeto que incluía novas e sofisticadas versões de covers vocais de artistas seminais como U2, Led Zeppelin e Cat Stevens, juntamente com uma coleção de sete instrumentais originais escritos por Tizer. O álbum foi lançado com aclamação da crítica e alcançou o Top 10 na parada de álbuns de jazz contemporâneo da Billboard.

    O conceito era reinventar covers como ‘Ramble On’, ‘Pride in the Name of Love’ e ‘Sad Lisa’. Eu nunca tinha arranjado ou gravado nenhum material vocal com meu grupo antes, então pegar essas músicas e torná-las nossas foi muito divertido”.

    Agora, com seu próximo álbum, Amplify, Tizer aumenta a aposta trazendo músicas originais orientadas para vocais.

    “Uma grande parte do conceito do Amplify é ir além. Uma obra prima.

    A banda ainda apresenta a original formação, mas agora com algumas novidades:

    O prodígio saxofonista e flautista Danny Janklow (MONKestra)

    O indicado ao prêmio “Baixista do Ano” da Rolling Stone 2022 Anthony Crawford (Erykah Badu).

    Mas talvez a escolha mais intrigante de Tizer, a arma secreta deste trabalho, o Amplify foi trazer a estrela do American Idol Elliott Yamin para lidar com o material vocal, ficou mais SOUL.

    É um cantor notavelmente talentoso e canta muito.

    Com os olhos voltados para o futuro e uma disposição para continuar explorando, resume:

    “Eu digo para esquecer os limites. Apenas faça boa música e tente se conectar”.

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    11 minutos
  • Garimpando Bolachas- Episódio 45- J.P.BIMENI
    Nov 5 2024

    J.P. Bimeni

    Jean Patrick Bimenyimana Serukamba

    Em seu álbum de estreia Free Me (2018), Bimeni, nascido no Burundi em 1976, surpreende com uma voz que embra Otis Redding no auge mas com a alma da África.

    Refugiado, que vive em Londres desde o início dos anos 2000.

    Suas canções de amor, perda, esperança e medo são transmitidas com uma convicção que vem das experiências extraordinárias vividas.

    São Grooves clássicos dos anos 60, inspirados na Motown e na Stax. 'Free Me' é uma trilha sonora profunda e dolorosa:

    "Quando canto, sinto que estou me curando: a música é uma libertação".

    Em "Free Me", as duras jams de funk seguem para o deep southern soul e baladas sinceras, com uma vibração única presente em toda esta obra-prima, graças ao edificante estilo africano 'soul' de Bimeni.

    Na África, presenciou muitos acidentes e esteve perto da morte num massacre em sua escola, Lycée Kibimba, onde viu muitos de seus colegas assassinados,

    Em outro momento, enquanto fugia para as colinas, se encontrou uma milícia, algumas semanas depois, foi forçado a dar carona a um membro de gangue que morto por rivais na garupa da moto que JP estava dirigindo.

    JP, também baleado no peito, mas sobreviveu. Enquanto convalescia em Nairóbi depois de ser transportado de avião, Bimeni soube que estava em uma lista de procurados, então, com sua vida em risco, se registrou como refugiado no programa de bolsas de estudo da ONU.

    "Quando estava no meu leito de morte, depois de ter sido baleado, eles trouxeram um padre para os últimos ritos".

    "Olhei para o padre e disse: “Não sinto que vou morrer. Sinto que vou viver muito, conhecer o mundo e provar a mim mesmo que o mundo não é apenas ódio ou assassinatos. ”.

    Para Bimeni, a música começou com a dança: "No Burundi, dançar é tão natural quanto respirar.

    Em agosto de 1995, aos 18 anos, ele chegou ao País de Gales, para frequentar o UWC Atlantic College.

    "Eu estava sozinho, cheio de analgésicos - mas muito feliz por estar longe e finalmente me sentir seguro.

    " A música ofereceu uma pausa nestes tempos sombrios: "No País de Gales foi a primeira vez que comprei discos: Compilações de Ray Charles, Otis Redding, Bob Marley e Marvin Gaye".

    Se mudou para Londres em 2001 onde aprendeu sozinho a tocar guitarra e nas jams conheceu artistas como Roots Manuva, Adele, Amy Winehouse e Shingai Shoniwa.

    Foi convidado pelo grupo funk Speedometer para um show na Espanha em 2017, assim, montaram os Black Belts :

    · Rodrigo Diaz "Niño" (bateria e percussão),

    · Pablo "Bassman" Cano,

    · Fernando Vasco "Two Guns" (guitarra),

    · Ricardo Martínez (trompete) e

    · Rafael Díaz (sax).

    "Free Me" foi premiado como Álbum de Música do Ano da BBC 6.

    Em 2019 fez mais de 70 shows na Europa.

    Seu segundo álbum com os Black Belts "Give Me Hope" foi lançado em fevereiro de 2022 pelo selo Lovemonk.

    Em dezembro de 2021, ele retornou ao Burundi pela primeira vez em 10 anos.

    Experimentou a alegria de se reunir com os membros da família, mas é claro que a viagem trouxe de volta algumas memórias difíceis ...

    "Sempre me lembro que levar um tiro me permitiu conhecer o mundo."

    JP é um soulman diferenciado pelo envolvimento espíritual, um exemplo a todos nós.

    Discography

    Slow Me (2015) como Mudibu (pseudônimo)

    Inzatsa (2015) como Mudibu

    Free Me (2018)

    Give Me Hope (2022), homenageando James Stern e Martin Luther King.

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    9 minutos
  • Garimpando Bolachas- Episódio 44- JUDITH HILL
    Sep 1 2024

    Judith Glory Hill

    É uma cantora e compositora americana de Los Angeles, Califórnia.

    Para entender quem é, cantou com: Michael Jackson

    Prince

    Gregg Allman

    Taylor Hicks

    Carole King

    Mike Oldfield

    Barry Manilow

    Dave Stewart

    Rod Stewart

    Incubus

    George Benson,

    A ascensão de Hill à fama foi imediata, graças também ao seu refinado gosto musical.

    Por exemplo:

    Várias baladas originais, incluindo "Desperation", foram apresentadas no filme de Spike Lee, Red Hook Summer em 2012. Lee disse à Rolling Stone: "Ela é um talento fenomenal".

    Em 2013 e 14, Hill abriu para Groban e John Legend nas suas turnês mundiais. A mãe de Hill, Michiko Hill é uma pianista de Tóquio, seu pai, Robert Lee "Pee Wee" Hill, tocou funk na década de 1970.

    A mãe de Judith é japonesa e seu pai afro-americano.

    Ela pode falar e cantar em inglês, japonês, francês e espanhol.

    Se formou em composição musical na Byiola University. Em 2007 foi para a França para se apresentar com o cantor francês Michel Polnareff.

    Hill assinou um contrato de gravação com a Sony Music em 2013

    Foi vocalista de destaque no single "How Could We Know" de Eric Clapton, lançado em 2023.

    Discography:


    2012: Red Hook Summer (Songs From Original Motion Picture Soundtrack)

    2015: Back in Time, produzido por Prince

    2018: Golden Child

    2019: Studio Live Session

    2021: Baby, I'm Hollywood!

    2024: Letters from a Black Widow

    Todos esmiuçados na playlist e nos vídeos do GB, conforme links anexos aos folders.

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    5 minutos