Episódios

  • Gente Investiga #54 | O Brasil nas redes sociais
    Jun 18 2025
    As redes sociais são espaços muito presentes na vida dos brasileiros. Elas moldam conversas, influenciam comportamentos, criam tendências e impactam diretamente a maneira como consumimos, nos informamos e nos relacionamos. Quando surgiram, esses ambientes digitais foram rapidamente associados à ideia de conexão. Conexão entre pessoas, entre interesses, entre marcas e consumidores. Essa relação ganhou contornos mais complexos nos últimos anos. As redes se tornaram espaços de entretenimento, de trabalho, de compra, de ativismo, de busca por pertencimento — e também de sobrecarga, cansaço e questionamentos. A pesquisa "Sem filtro: as redes sociais no Brasil", realizada pela Globo, traz uma fotografia atualizada desse cenário. O estudo mergulha nas dinâmicas que vêm transformando o papel das redes na vida das pessoas — e, também, na atuação das marcas. Os dados confirmam: o brasileiro é heavy user. Quase 100% dos usuários acessam redes sociais pelo menos quatro vezes por semana. Mas isso não significa que todos usem da mesma forma, nem com os mesmos objetivos. A reflexão sobre essa presença massiva também cresce. O uso excessivo, o impacto na saúde mental, o quanto nos deixamos influenciar: tudo isso faz parte do debate sobre redes. Tulio Custódio investiga como as redes estão moldando comportamentos no Brasil. Falar sobre os influenciadores, sobre o crescimento de compras diretamente pelas plataformas — e busca entender que futuro se desenha nesse cenário, onde o digital e o físico estão cada vez mais entrelaçados. Para essa investigação, conta com Monica Ferreira, analista de Industry Insights na área de Sales Excellence da Globo, e Rodrigo Santos, head de Industry Insights na área de Sales Excellence da Globo. Vem com a gente!
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  • Gente Investiga #53 | O que marcas e consumidores precisam saber sobre as tendências 2025
    Apr 30 2025
    O Brasil é um país que segue se transformando em ritmo acelerado. Nossa população está envelhecendo cada vez mais rápido, a economia cresce de forma desigual e os consumidores se reinventam todos os dias para lidar com novos desafios. Ao tentar fazer um retrato de nossa realidade, o que vemos é, por um lado, mais pessoas vivendo em favelas, mais jovens fora da escola, mais trabalhadores buscando equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Por outro lado, a cultura popular pulsa forte nas redes, nas ruas e nos novos formatos de mídia. Nesse cenário de grandes mudanças, as marcas se deparam com um país que não aceita mais velhas fórmulas. É nesse Brasil dinâmico, diverso e desafiador que as tendências para 2025 começam a ganhar forma. Túlio Custódio mergulha no estudo "Tendências 2025", elaborado pela área de Inteligência de Mercado da Globo em parceria com a Oxygen. E chama para a conversa, Andrea Janér, fundadora e CEO da Oxygen e Tatiana Giovani, publicitária que atua na área de insights de mídia e mercado da Globo. Esse retrato combina dados, comportamentos e sentimentos para nos ajudar a entender o que está por vir, e o que já está acontecendo agora, diante dos nossos olhos.
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    17 minutos
  • Gente Investiga #52 | O Status das nossas relações na era digital
    Dec 17 2024
    Nossas relações estão mudando. Muito. E rápido. Com as redes sociais e a tecnologia, pode parecer que estamos mais conectados do que nunca. Afinal, podemos mandar uma mensagem para um amigo, familiar ou parceiro em segundos, ouvir sua voz com apenas um clique, ou até mesmo ver o que ele está fazendo em tempo real. Mas, ao mesmo tempo, muitos de nós estamos sentindo que falta algo. A solidão e a desconexão emocional são sentimentos comuns, mesmo quando estamos cercados de pessoas no mundo digital. Porque curtidas, emojis e mensagens de áudio podem ser úteis, mas não carregam a mesma força de uma conversa olho no olho. E há outros fatores complicando as relações, sejam elas românticas ou de amizade. No meio dessa revolução, uma coisa está clara: para o bem e para o mal, estamos passando por uma grande mudança no jeito de nos relacionarmos. Eu sou túlio custódio, e hoje, vamos falar sobre o status das nossas relações na era digital. E vamos investigar essas questões juntos! Túlio Custódio conversa com Carol Tilkian, psicanalista, pesquisadora de amor e relacionamentos, fundadora do podcast e do canal Amores Possíveis, colunista da Folha, da rádio CBN, do Mina Bem-Estar, da Glamour e professora da Casa do Saber, e com Mariana Zanatta, curadora de conhecimento na Inesplorato.
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    20 minutos
  • Gente Investiga #51 | Consumo musical no Brasil
    Nov 19 2024
    Ouvir música é muito mais do que criar uma trilha sonora pra vida. Claro que ouvir faz parte do cotidiano e nos acompanha nas nossas rotinas. Mas a música também aproxima pessoas. E nos conecta com a nossa essência. Afinal, gêneros como sertanejo, gospel, funk e arrocha refletem a diversidade da identidade brasileira. Também existe muita diversidade nas formas e nos momentos de ouvir música. Nos fones de ouvido no caminho pro trabalho; as caixas sonoras que embalam as tarefas domésticas; ou no show que reúne os amigos envolta… da tv da sala de casa. Com a popularização das plataformas digitais e redes sociais, cada faixa encontra seu público de maneira precisa, ganhando espaço até mesmo nos nichos mais específicos. E a televisão segue como uma grande aliada na descoberta musical, criando uma conexão que vai além do som. Túlio Custódio mergulha no universo do consumo musical no brasil para entender o que torna essa relação tão única e presente nas nossas vidas. E fazem parte desta conversa Juliana Costantini, Gerente de Conteúdo Musical de Produtos Digitais da Globo e Mariana Zanatta, curadora de conhecimento na Inesplorato.
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    21 minutos
  • Gente Investiga #50 | Produtividade, Pra Que Te Quero
    Oct 21 2024
    A gente vive numa era onde a produtividade é celebrada como uma grande meta. Ser produtivo é uma grande virtude. Frases como "trabalhe enquanto eles dormem" ecoam em discursos motivacionais e nas redes sociais, criando uma cultura que glorifica o esforço constante e a performance ininterrupta. Isso se intensificou ainda mais com transformações recentes no ambiente de trabalho. A introdução do home office e a flexibilidade de horários, por exemplo, que inicialmente prometiam maior equilíbrio, acabaram misturando ainda mais as fronteiras entre vida pessoal e profissional. Em vez de trabalhar menos, muitos estão trabalhando mais, sempre conectados, sempre disponíveis. Estar sempre ocupado e produzindo cada vez mais se tornou o padrão no trabalho… E acabou transbordando pra vida pessoal. Nosso tempo "livre" está sendo ocupado cada vez mais com tarefas, cursos e outras atividades "úteis". E, nos breves e raros momentos de lazer e descanso, acabamos nos sentindo culpados por estarmos "perdendo tempo". Até que ponto isso é saudável? Túlio Custódio investiga a "produtividade tóxica". E o caminho para um equilíbrio entre a busca por resultados e a necessidade de descanso e desconexão. E convida para enriquecer a conversa, Ediane Ribeiro, psicóloga especializada em traumas, consultora em saúde mental, emoções e comportamento.
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    19 minutos
  • Gente Investiga #49 | O brasileiro e o esporte
    Sep 16 2024
    O Brasil adora assistir esportes. E, nesse quesito, o futebol ganha de lavada. Segundo uma pesquisa do Google em parceria com a Sports Track, futebol é a escolha de 70% dos brasileiros. O vôlei chega em segundo, com 40% das pessoas dizendo acompanhar o jogo. Mas, na hora de praticar esporte, a disputa fica mais acirrada. De acordo com a mesma pesquisa, mais da metade dos brasileiros afirma que pratica exercícios nas horas vagas. Entre os principais motivadores estão a saúde e o bem-estar. E aí… Só 29% dizem praticar futebol, o segundo colocado. Quem chega de mansinho, mas em primeiro lugar, é a caminhada, com 30%. Outros 23% dos entrevistados apostam na corrida como principal esporte. E a lista continua com musculação, com 15%, e ciclismo, com 11%. E se dois terços deles estão em busca de melhorar suas performances, 42% dizem consumir vídeos sobre exercício físico para descobrir quais os melhores treinos, equipamentos e rotas. Túlio Custódio e Graciela Kumruian, CEO da Netshoes, vão olhar pros motivos que levam os brasileiros a se exercitarem – ou não – e como isso se traduz em consumo de produtos e conteúdos.
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    17 minutos
  • Gente Investiga #48|Marcas e o mercado de influência
    Aug 20 2024
    O marketing de influência tem se consolidado como uma das estratégias mais poderosas no universo digital. Em 2023, esse mercado movimentou mais de 21 bilhões de dólares, segundo o Influencer MarketingHub. E esses números podem - e devem - aumentar. É que uma pesquisa recente feita pela Youpix em parceria com a Nielsen ouviu cerca de 100 profissionais de diversas empresas e revelou um dado interessante: quase 85% dos entrevistados planejam aumentar seus investimentos em marketing de influência. Isso mostra que as marcas estão cada vez mais confiantes no potencial dos influenciadores para alcançar seus públicos de maneira eficaz e autêntica. E tal confiança não é sem motivo. Em 2019, perto de 70% das companhias já concordavam que trabalhar com influenciadores traz resultados que nenhuma outra forma de comunicação digital consegue alcançar. Esse percentual cresceu em 2021 e passou a impressionante marca de 93% em 2023. Mas o que torna os influenciadores tão eficazes? A resposta parece estar na autenticidade e na conexão que eles conseguem estabelecer com seus seguidores. Essa proximidade faz com que as recomendações pareçam mais genuínas, aumentando a confiança. Só que pra isso funcionar de verdade, as marcas precisam lidar com alguns desafios. Túlio custódio, investiga, junto com Gabriela Hermanny, Head da Viu (Globo) , o que as marcas ganham - e o que elas podem perder - quando trabalham com influenciadores digitais.
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    17 minutos
  • Gente Investiga #47| Como a IA vai mudar seu entretenimento
    Jul 9 2024
    "Inteligência artificial" não é um termo novo: a expressão existe desde 1955 e já foi tema de incontáveis livros e filmes de ficção científica. E desde meados dos anos 2000 essa tecnologia saiu dos laboratórios, dos centros de inovação e das obras especulativas e invadiu a vida real…. E os computadores e smartphones das pessoas comuns. A princípio tudo aconteceu de forma tímida. A IA estava ali, sustentando algumas ferramentas dos aplicativos de busca, de entrega de comida, de transporte… Só que agora, uma nova geração de inteligências artificiais chegou prometendo revolucionar a criação de conteúdo criativo – os mesmos livros e filmes em que elas existiam antes. São ferramentas que, a partir de um prompt, ou seja, de uma "orientação", podem escrever textos e roteiros, criar música, imagens e até vídeos. Essa tecnologia abre possibilidades sem precedentes em todos os campos do entretenimento. Mas também traz muitas dúvidas. Para roteiristas, músicos, fotógrafos, designers e cineastas, a IA representa tanto uma oportunidade quanto uma ameaça. Por um lado, essas ferramentas podem servir como assistentes poderosos, auxiliando na geração de ideias, no desenvolvimento de conceitos e na execução de tarefas tediosas. Por outro lado, a introdução de IAs no processo de criação de conteúdo deve mudar significativamente a dinâmica da indústria do entretenimento. Por exemplo: para reduzir custos e acelerar a produção, ela pode levar a uma maior pasteurização do conteúdo e a perda de empregos. A nova geração de IAs muda o jogo também para os consumidores. Além de significar uma maior variedade e acessibilidade, a inteligência artificial vai permitir mudanças mais radicais, como a personalização total dos conteúdos: alguns dizem que em breve vamos poder ter um fim de filme ou série feitos especialmente pra gente. Será mesmo? Túlio Custódio, investiga como a inteligência artificial vai mudar – e já mudou – o seu entretenimento, num papo com Cris de Luca, jornalista, diretora e editora da The Shift, blogueira do UOL e podcaster.
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    21 minutos