A idolatria é substituir Deus por qualquer coisa criada, e as pragas do Egito revelam o Senhor como o único Deus verdadeiro, superior a todos os falsos deuses. Em Êxodo 7–10, Deus julga o Egito e, ao mesmo tempo, mostra graça ao advertir antes de punir. Mesmo com o coração endurecido, o Faraó vê o poder de Deus, mas não se rende. As pragas expõem a impotência das divindades egípcias e afirmam que somente o Senhor governa toda a criação. A revelação de Deus chama o ser humano a abandonar seus ídolos e adorá-Lo de forma plena e sincera.

O sofrimento pode abalar nossa fé, fazendo-nos duvidar de Deus, mas é nesses momentos que a verdadeira fé é refinada. Em Êxodo 6, vemos Deus se revelando ao desânimo de Moisés e reafirmando Seu compromisso com a libertação de Israel, apesar da dor do povo. Deus não depende de nossa força ou resultados imediatos, mas da nossa obediência e confiança em Suas promessas. Assim como Moisés foi chamado a cumprir a missão divina, Jesus veio para nos libertar do pecado, cumprindo as promessas de Deus. Mesmo em meio ao sofrimento, podemos confiar que Deus está fiel à Sua palavra.

O texto alerta que, embora redes sociais e trabalho não sejam maus em si, o uso excessivo e as muitas ocupações podem nos distrair da adoração a Deus. A partir de Êxodo 5, mostra como Faraó despreza o Senhor, chama o culto de “distração” e usa distrações e sobrecarga de trabalho para afastar o povo do propósito de adorar. Ensina que o trabalho é um dom de Deus, mas quando vira opressão, ambição e correria sem limite, escraviza o coração e rouba o tempo e a energia que deveriam ser dedicados a Ele. As pressõesdo mundo geram confusão, divisão entre o povo de Deus e desânimo até nos líderes, se buscamos solução apenas em pessoas e não no Senhor. Por fim, o texto chama a focar novamente na adoração, confiar em Deus em meio às crises, valorizar relacionamento e obediência em vez de desempenho, e caminhar juntos em oração e perseverança.

✅ Sinopse:

Em Êxodo 3–4, Deus se revela santo e convoca Moisés, apesar de suas objeções e inseguranças. Para confirmar o chamado, dá sinais (vara-serpente, mão curada, água em sangue) e mostra que a missão depende do Seu poder, não da capacidade humana. Mesmo com limitações, Deus promete Sua presença, corrige a incredulidade,envia Arão como apoio e capacita o servo. O Deus que chama também vai junto: conduz, preserva e liberta para a adoração, transformando primeiro o mensageiro e garantindo o êxito da missão.

Deus se revela na sarça ardente e mostra a Moisés o poder da Sua presença. Aquele fogo que não se apaga é o mesmo que deve arder dentro de nós, purificando e impulsionando a proclamar o Evangelho.

Neste domingo, o pastor Antonio Marcos nos trouxe uma mensagem poderosa sobre a redenção e a libertação que Deus opera na vida do Seu povo. Baseada em Êxodo 2, a pregação nos revela como Deus age nos bastidores da história, conduzindo cada detalhe para cumprir Seu plano perfeito.

O texto “As ações de Deus em tempos sombrios” apresenta a fidelidade e soberania divina demonstradas no livro deÊxodo. Mostra que Deus agiu poderosamente para libertar o povo hebreu, mesmo em meio à escravidão e opressão, cumprindo Suas promessas. Destaca exemplos como o de José, cuja trajetória de sofrimento foi usada por Deus para preservar vidas. Também ressalta a coragem das parteiras Sifrá e Puá, que temeram a Deus e se tornaram instrumentos de Sua vontade. A mensagem final convida à confiança, à obediência e à fé, mesmo quando não se percebe a ação divina.

O sermão “O Evangelho Continua a Avançar” reflete sobre Atos 28, destacando como a soberania de Deus age mesmo nas adversidades. Paulo, após o naufrágio em Malta, transforma tragédias em oportunidades de cura e evangelização, mostrando que o poder divino não é limitado pelas circunstâncias. Em Roma, mesmo preso, ele permanece fiel à missão, pregando com ousadia e confiança. A mensagem central é que o Evangelho é imparável — nenhuma oposição, prisão ou sofrimento pode detê-lo. Assim, somos chamados a confiar, perseverar e proclamar com fé ecoragem o Reino de Deus.