
Impresso é luxo só
Falha ao colocar no Carrinho.
Falha ao adicionar à Lista de Desejos.
Falha ao remover da Lista de Desejos
Falha ao adicionar à Biblioteca
Falha ao seguir podcast
Falha ao parar de seguir podcast
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Sobre este áudio
Em um período marcado pela hiperconectividade e pela saturação digital, a comunicação impressa ganha novo fôlego, consolidando-se como símbolo de exclusividade e experiência sensorial. Esse movimento de valorização do impresso é o tema deste episódio.
A jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa conversam com Andréa Martinelli, editora-chefe da Capricho, e Paulo Campo Grande, diretor de redação da Quatro Rodas, para entender o que está impulsionando essa nova fase do impresso. Entre os fatores apontados estão a fadiga digital e a busca por experiências diferenciadas, elementos que motivaram a volta das versões impressas de revistas como a Capricho e a Manchete.
O caso da Capricho, a primeira revista lançada pela editora Abril, em junho de 1952, é emblemático. Destinada ao público jovem, a publicação deixou de ser impressa em 2015. E foi justamente o leitor da Geração Z que pressionou pela volta do papel. Teve até petição online para que a publicação retomasse a edição impressa, como conta a Andréa Martinelli.
Entrevistados
Andréa Martinelli, editora-chefe da Capricho
Paulo Campo Grande, diretor de redação da Quatro Rodas
Pra saber mais
Revista Capricho
Revista Quatro Rodas
Revista Manchete
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