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Sobre este áudio
Sabemos que a Páscoa não é sobre ovos ou coelhos, como a sociedade muitas vezes nos faz acreditar. O verdadeiro significado vai muito além dessas tradições. A Páscoa é sobre libertação, sobre redefinir nossa identidade e abraçar a vida que recebemos por meio de Cristo.
A história de Jean Valjean, personagem do clássico “Os Miseráveis”, de Victor Hugo, ilustra isso. Enquanto prisioneiro, ele perdeu seu nome e se tornou apenas um número: 24601. No entanto, um ato de graça o redimiu.
Essa história nos lembra de uma história real que ressoa profundamente em nós, a história do povo de Deus que passou 400 anos em cativeiro sob o cruel Faraó. Quando clamaram ao Senhor, foram libertos do Egito.
Da mesma forma, nós, aprisionados pelo pecado, estávamos condenados a viver separados de Deus e do lugar que Ele preparou para nós. Mas quando Cristo se entregou por nós na cruz, recebemos não apenas a liberdade, mas uma nova identidade.
A pergunta que ecoou por gerações nos ouvidos do povo de Deus é a mesma que nos assombra quando contemplamos esta data tão especial: “Quem sou eu?” Cristo, o Cordeiro de Deus, morreu e ressuscitou para que pudéssemos ouvir a resposta de Deus: “Você é meu.”
Ele não apenas passou por cima das casas marcadas com sangue no Egito; Ele também passou por cima da nossa história e a reescreveu com redenção.
Cristo não está preso na cruz nem morto no túmulo. Ele está vivo, e porque Ele vive, nós temos vida. Nossa identidade agora é de filhos do Deus vivo.
Redimidos, livres e amados para sempre.