Episódios

  • Ep 28 - Padre de Samouco ameaça Papa
    Sep 7 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • Tragédia pôs férias
    • Tragédia e prestação na cama

    Podcast Onde Há pessoas Há merda

    Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.

    O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.


    Gonçalo Patrício

    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

    Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

    Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.

    ___________

    Instagram: https://www.instagram.com/ogoncalopatricio/

    Twitter: https://twitter.com/GoncaloTwitamos

    ___________

    Roberto Gamito

    Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.

    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

    Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

    A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”

    ___________

    Instagram: https://www.instagram.com/robertogamito/

    Twitter: https://twitter.com/RobertoGamito

    __________

    Agradecimentos: Beatriz Magano Moreira, André F. Dias, Laura Ahahah, Ricardo Geraldes.

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    18 minutos
  • Ep 27 - Feira do Livro e do Churro
    Aug 29 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • Tirar ou pôr
    • Qual é a tua relação com o pão?
    • Os três temas de todos os humoristas portugueses
    • Feira do Livro
    • Comprei um livro do Pedro Chagas Freitas


    Podcast Onde Há pessoas Há merda

    Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.

    O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.


    Gonçalo Patrício

    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

    Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

    Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.

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    Roberto Gamito

    Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.

    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

    Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

    A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”

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    22 minutos
  • Ep 26 - Proibido despejar entulho aqui
    Aug 23 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • O senhor do bigode pequenino e o canal História
    • Mão sem compromisso
    • Salman Rushdie
    • Lavar a louça acalma?
    • Carros eléctricos
    • Ciclistas

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    Gonçalo Patrício

    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

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    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

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    26 minutos
  • Ep 25 - Numeiro e a t-shirt da humildade
    Aug 18 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • Beijo técnico
      Cunho artístico
    • A pessoa a tentar abstrair-se de certas e determinadas coisas
    • Uma comida para o caminho
    • Guerras de redes sociais
    • Numeiro e a farda da humildade

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    O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.


    Gonçalo Patrício

    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

    Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

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    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

    Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

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    22 minutos
  • Ep 24 - Isto não é um título
    Aug 8 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • Dimensões a olho
    • Isso fechou
      Critérios e cantora


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    Gonçalo Patrício

    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

    Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

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    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

    Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

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    22 minutos
  • Ep 23 - Não houve orçamento para adquirir um título como deve ser
    Aug 1 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • Produtores de conteúdo incendeiam as redes
    • Calor do c*ralho
    • kindle
    • Fisioterapia badalhoca
    • Barras de cereais enquanto tijolos


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    O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.


    Gonçalo Patrício

    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

    Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

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    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

    Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

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    25 minutos
  • Ep 22 - Ricardo Araújo Pereira e cruzada antisarapitola intelectual
    Jul 25 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • Banho de humildade e banho de gabarolice
    • Porteiro de discoteca enquanto perdigueiro da gabarolice
    • Cruzada anti-masturbação
    • O humorista de stand-up e o tema punheta
    • Espancar o palhaço


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    O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.

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    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

    Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

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    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

    Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

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    21 minutos
  • Ep 21 - Rita Pereira apropriou-se deste episódio
    Jul 19 2022

    Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:

    • Os putos que dormem de luz acesa
    • Reflexão sobre a fada dos dentes
    • Elefante sacristão
    • Disléxico e amante de trocadilhos
    • Os perigos dos carros eléctricos
    • O beto careca
    • o puto iPhone


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    Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.

    Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.

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    A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.

    Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.

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