Paula Garcia abre seu coração da forma mais franca e genuína que vocês já ouviram e viram. Tem riso, tem choro, tem PAULADA no vitimismo, no acolhimento, no sentimento de fracasso, na confusão, na raiva, no eclipse que mexeu com o ascendente em Peixes dela, nos boletos que não têm a gentileza de esperar a crise passar… Pois é, até a neta afetiva de Susana Vieira tem seus dias de se sentir o cocô do cavalo do bandido. Mas o Jorge sentiu e veio dar um cheirinho nela!

Paula Garcia, Raquel Virgínia e Marcela Scheid deixam a PAULADA rolar solta no amor próprio e autoconhecimento! Teve desejo pra umas pessoas aí se desterapeutizarem um pouco, teve toque sobre saber a hora de se retirar e até de saber a hora de dar tchau, por que não? Então se veio esperando positividade tóxica, senta lá, Cláudia! Com elas essa desgraça não se cria, não, porque elas sabem que é a raiva que movimenta o mundo! Mas calma: até a raiva delas tem limite quando o Jorge, o doguinho mais famoso desse podcast, resolve participar! Já avião passando durante a gravação… aí não tem autoconhecimento que segure essa marimba!

Paula Garcia, Mari G e Gustavo Narciso (o Guvena) se jogam num episódio daqueles que já começa com PAULADA na cafonice de quem acha que ser contra a diversidade é legal. Teve debate sobre resistência, sincretismo como estratégia política, execs que não sabem nada de diversidade, escala 6x1, Handmaid’s Tale e até peruadas no meio do caminho. Um episódio que entrega tudo: da necessidade de reinventar narrativas até a importância de pensar além do óbvio. Porque se o retrocesso é real, a nossa criatividade e a resiliência também são! E isso deixou até a Paula menos desesperada! Então vem!