Sabe aquela sensação de ter mil abas abertas na cabeça sobre a casa, os filhos e todos os processos envolvidos no cuidado? Isso é a carga mental, o peso do trabalho invisível de gerenciar lar, filhos e rotina, e neste vídeo eu quero conversar sobre isso.Muitas vezes, essa carga mental recai majoritariamente sobre as mulheres, gerando estresse, burnout e um profundo ressentimento no relacionamento. Homens, esse vídeo é um convite especial para vocês. Vamos entender por que muitas vezes não percebemos esse trabalho invisível e como podemos ser parceiros de verdade na divisão de tarefas e, principalmente, na responsabilidade compartilhada pelo gerenciamento da vida familiar.Nesse vídeo eu te mostro como identificar a carga mental, o impacto dela na saúde mental feminina e na dinâmica do casal, e trago estratégias práticas para tornar essa divisão mais justa. Vamos falar sobre como mapear tarefas, conversar abertamente, redistribuir responsabilidades (e não só tarefas!) e criar sistemas que funcionem para a sua família.Acredito que dividir a carga mental é fundamental para construir um casamento mais leve, uma parentalidade mais conectada e uma vida com mais bem-estar para todos. Assumir essa responsabilidade compartilhada é um passo importante para uma masculinidade mais consciente e presente.Como é a divisão da carga mental aí na sua casa? Você se sente sobrecarregada(o)? Você, homem, já parou para pensar sobre esse trabalho invisível? Deixe seu comentário, vamos conversar!=========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins

Comunicar o divórcio aos filhos é, sem dúvida, uma das conversas mais difíceis que os pais enfrentam. Como fazer isso minimizando o impacto emocional? Como adaptar a mensagem para cada idade? Quais palavras usar e quais evitar? Hoje eu quero te ajudar a passar por este momento delicado com orientações práticas e acolhedoras, baseadas tanto em conhecimento sobre desenvolvimento infantil quanto na experiência real de famílias que passaram por essa transição. Descubra como preparar o terreno para esta conversa, alinhando discursos entre os pais e criando um ambiente seguro para o diálogo.O vídeo traz um guia detalhado por faixa etária: • Bebês e crianças pequenas (0-3 anos)• Pré-escolares (4-6 anos)• Crianças em idade escolar (7-12 anos)• Adolescentes (13+)Além disso, abordo as reações emocionais mais comuns (tristeza, raiva, alívio, negação, culpa) e como acolhê-las adequadamente, validando os sentimentos dos filhos sem julgamentos. Compartilho exemplos de frases que ajudam e frases que devem ser evitadas, além de dicas para explicar as mudanças práticas que virão: onde cada um vai morar, como será a rotina de visitas, o que muda e o que permanece igual.Este vídeo é essencial para casais em processo de separação, mas também valioso para profissionais que trabalham com famílias, como educadores, psicólogos e mediadores familiares. Este é o primeiro vídeo da série que vai trazer mais dicas de como passar por essa fase. Tem alguma dúvida? Já passou por isso? Deixe o seu relato aqui e vamos iniciar uma conversa acolhedora sobre o tema. =========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins#divórcio #filhos #parentalidade #separação #psicologiainfantil #famílias #paizinhovirgula #conversasdifíceis #educaçãoparental

O fenômeno dos bebês reborn tem tomado conta das redes sociais e gerado intensos debates. Mas o que a psicanálise tem a dizer sobre adultos que tratam bonecas hiper- realistas como filhos de verdade?Neste vídeo, quero analisar o que pode estar por trás dessa relação tão peculiar, revelando uma perspectiva fascinante: ao cuidar de um bebê reborn, muitos adultos podem estar, inconscientemente, reencenando sua própria história de infância e oferecendo a si mesmos o cuidado e atenção que talvez tenham sentido falta.Mas há uma diferença crucial entre esse mecanismo quando acontece com filhos reais e com bebês reborn: o filho humano eventualmente "quebra" essa projeção ao mostrar sua individualidade, forçando os pais a viverem o luto pelo filho idealizado - um processo doloroso, mas essencial para uma relação saudável. Já o bebê reborn, por ser um objeto inanimado, nunca responderá de forma a quebrar essa projeção, potencialmente mantendo a pessoa em um ciclo sem resolução.Este vídeo não busca julgar ou patologizar, mas sim compreender os significados mais profundos desse comportamento que tem fascinado e dividido opiniões. Não se trata de um protesto do tipo "bebê reborn tem que acabar", porque estamos falando de pessoas que talvez estejam em algum grau de sofrimento e precisam de acolhimento, não de críticas.