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Você tem alguns minutinhos por dia pra se atualizar sobre economia e política internacional? Os professores Daniel Sousa e Tanguy Baghdadi trazem atualidades, de forma rápida e acessível, para que você se encontre na história.Copyright Petit Journal Política e Governo
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    No episódio de hoje, fazemos uma retrospectiva abrangente de 2025, um ano marcado pela centralidade dos Estados Unidos sob a presidência de Donald Trump. O governo americano adotou uma política externa mais confrontacional, com tarifaços, pressão sobre aliados, uso político do comércio exterior e questionamentos abertos ao multilateralismo tradicional e ao compromisso com a OTAN. Trump buscou encerrar a guerra da Ucrânia a partir de negociações diretas com Vladimir Putin, apresentou o plano de 28 pontos e pressionou Kiev a aceitar amplas concessões territoriais, deixando a Europa fora do centro das decisões e fortalecendo diplomaticamente a Rússia. Ao mesmo tempo, Washington intensificou sua atuação no Oriente Médio, com um acordo sobre Gaza, ataques ao Irã e uma relação pragmática com líderes autoritários, além de ampliar a pressão sobre a América Latina, especialmente Colômbia, Venezuela e Brasil. Internamente, 2025 foi marcado por tensões institucionais, atritos com o Judiciário, uma relação ambígua com Big Techs e inteligência artificial e um dólar mais fraco, com impactos globais relevantes.

    Na Europa, o ano foi de dificuldades estruturais e perda de protagonismo estratégico. O continente ficou escanteado nas negociações sobre a Ucrânia, enfrentou menor comprometimento dos EUA com a segurança coletiva e respondeu com aumento dos gastos militares e um debate crescente sobre autonomia estratégica. A estagnação econômica persistiu, crises políticas se sucederam e o avanço da extrema direita ganhou força em diversos países, ao mesmo tempo em que o acordo União Europeia Mercosul permaneceu paralisado. Na França, a fragilidade da maioria parlamentar dificultou a sustentação de governos, com sucessivas trocas de primeiro-ministro, protestos sociais contínuos e pressão fiscal elevada. Na Alemanha, Friedrich Merz enfrentou queda de popularidade, economia estagnada, debates sobre imigração e uma crise de liderança no eixo franco-alemão, enquanto outros países europeus tentaram ocupar espaços de influência.

    O episódio também revisita os principais movimentos globais de 2025, com destaque para a desaceleração da China, a crise prolongada do setor imobiliário, as tensões comerciais com os EUA, a pressão sobre Taiwan e a ampliação da presença chinesa no Sul Global. A economia internacional foi marcada pelo retorno do protecionismo, pela fragmentação do comércio, cadeias produtivas mais curtas, valorização do ouro como ativo de proteção e pela inteligência artificial como novo eixo de disputa geopolítica. Na América do Sul, houve reconfiguração ideológica, com perda de espaço da esquerda, a eleição de José Antonio Kast no Chile, Rodrigo Paz na Bolívia, maior alinhamento com Washington e enfraquecimento de projetos regionais, em meio a pressão social e instabilidade política. Encerramos a retrospectiva com África e Oriente Médio, destacando a guerra civil no Sudão, a estabilidade relativa do Benin em um Sahel instável, a recorrente fragilidade institucional da Guiné-Bissau e o rearranjo regional no Oriente Médio, marcado pela pressão sobre o Irã, cautela e protagonismo saudita e a fragilidade dos cessar-fogos.

    #Retrospectiva2025 #Geopolítica #EconomiaGlobal #EstadosUnidos #SistemaInternacional
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    No episódio de hoje, analisamos os investimentos que se destacam em 2025 a partir de uma leitura econômica e geopolítica do cenário internacional. Discutimos como mudanças na política monetária, a reorganização das cadeias globais de produção e o avanço de setores estratégicos influenciam decisões de alocação de capital em diferentes regiões do mundo.

    O episódio também examina o papel de temas como transição energética, tecnologia e infraestrutura na definição das oportunidades e dos riscos para investidores. A combinação entre fatores macroeconômicos e disputas geopolíticas ajuda a explicar por que determinados ativos, países e setores ganham protagonismo em um ambiente global marcado por incerteza e reconfiguração.

    #Investimentos #Economia #Geopolítica #Mercados #2025
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  • Protestos contra o acordo Mercosul-UE - BP 993
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    No episódio de hoje, analisamos os protestos agrícolas que se espalham pela Europa e aprofundam o impasse político em torno do acordo entre União Europeia e Mercosul. As mobilizações refletem resistências internas ao tratado, especialmente no setor rural, e dificultam a construção de consenso dentro do bloco europeu. O episódio também aborda a aprovação, pelos Estados Unidos, da venda de armas para Taiwan no valor de 11 bilhões de dólares, decisão que eleva tensões no Estreito de Taiwan e provoca reações de Pequim.

    Discutimos ainda os sinais de que Alexander Lukashenko busca uma reaproximação com Washington, em meio ao isolamento internacional de Belarus e às mudanças no cenário geopolítico. Na América do Sul, analisamos a chamada virada econômica na Bolívia e seus impactos sobre política fiscal, crescimento e estabilidade.

    Na Geleia da Shakira, encerramos com a promessa feita na Venezuela de fabricar chips comparáveis aos da Nvidia, declaração que gerou ironias e questionamentos sobre viabilidade tecnológica.

    #MercosulUE #UniãoEuropeia #Taiwan #Bolívia #Geopolítica
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    29 minutos
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