Episódios

  • 16 - "Manhãs de Setembro"
    Jun 10 2025

    🎙️ Que universo potente de Manhãs de Setembro, a série brasileira do Prime Video que coloca o coração pra bater mais forte. Estrelada por Liniker e dirigida por Luís Pinheiro e Dainara Toffoli, a trama gira em torno de Cassandra, uma mulher trans que tenta reconstruir sua vida em São Paulo como motogirl, enquanto cultiva o sonho de ser cover da icônica Vanusa. Depois de conquistar a tão sonhada independência e um romance com Ivaldo, tudo muda quando o passado bate à porta: Leide, sua ex, aparece trazendo um menino que pode ser seu filho. A partir daí, Manhãs de Setembro mergulha nas tensões entre identidade, afeto e pertencimento em uma cidade que não para.

    🎧 Manhãs de Setembro não é só uma série, é um manifesto embalado em sensibilidade. Com uma atuação arrebatadora de Liniker — que não apenas interpreta, mas vive Cassandra com uma verdade rara — a série entrega drama, poesia urbana e uma trilha sonora de arrepiar. É um soco no estômago seguido de um abraço apertado. A indicação ao GLAAD Awards é mais do que merecida, e a notícia de que a história vai ganhar um filme só confirma o que já sabíamos: Manhãs de Setembro não veio só pra emocionar, veio pra marcar a história da TV brasileira com orgulho, coragem e muito amor.

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    17 minutos
  • 103 — Ruptura
    May 28 2025

    Ruptura é uma das obras televisivas mais ousadas da década, alicerçada numa estética minimalista e opressiva que evoca a alienação kafkiana em pleno século XXI e a opressão do capitalismo.


    Ruptura (título original Severance, 2022–2025) é uma série de suspense psicológico e ficção científica criada por Dan Erickson e dirigida em grande parte por Ben Stiller. A trama gira em torno de Mark Scout (interpretado por Adam Scott), funcionário da misteriosa corporação Lumon Industries, onde os empregados se submetem a um procedimento cirúrgico chamado "severance", que separa suas memórias pessoais das profissionais. Assim, eles vivem como duas pessoas distintas: o "innie", que existe apenas dentro do ambiente corporativo, e o "outie", que habita o mundo fora do trabalho. Ao longo das duas temporadas, a série se aprofunda no mistério da empresa, na subjetividade dividida dos personagens e na luta por autonomia, revelando gradualmente os horrores de uma burocracia desumanizante, os traumas pessoais dos protagonistas e as estratégias para romper com um sistema de opressão psíquica e material.


    Ruptura é uma das obras televisivas mais ousadas da década. Com roteiro meticuloso e atuações intimistas, a série não apenas questiona os limites do trabalho e da identidade, mas também toca em feridas profundas do capitalismo contemporâneo, como a dissociação subjetiva provocada pela hiperprodutividade. Ao apresentar o “inconsciente corporativo” como um verdadeiro labirinto simbólico, a série propõe uma crítica contundente ao ideal de eficiência e ao esvaziamento do desejo. A segunda temporada amplia ainda mais essa crítica, revelando que a ruptura não é apenas física ou cognitiva, mas uma metáfora radical para a clivagem narcísica e o recalque estruturante da subjetividade moderna.


    Lacan definiu o inconsciente como um saber que não se sabe. Em Ruptura, essa definição é explorada de modo brilhante: o "outie" não sabe o que o "innie" faz, e vice-versa — mas ambos são afetados por um saber que insiste, mesmo sem representação. Os sonhos, os lapsos, os pequenos gestos de revolta mostram que a verdade do sujeito retorna apesar da separação artificial. A série leva ao extremo a ideia de que o inconsciente é estruturado como uma linguagem: os sujeitos tentam deixar recados, signos, palavras, imagens — uma cadeia de significantes que buscam escapar da censura radical da empresa e construir uma narrativa possível do eu dividido.


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    29 minutos
  • 01 — Brokeback Mountain
    May 20 2025

    Brokeback Mountain não é apenas um marco no cinema LGBTQIA+, mas uma obra-prima do cinema como arte — uma sinfonia visual e emocional que transcende gêneros e categorias.

    O Segredo de Brokeback Mountain (2005), dirigido por Ang Lee, é uma adaptação sensível e poderosa do conto homônimo de Annie Proulx. Ambientado nas vastas paisagens do interior dos Estados Unidos entre as décadas de 1960 e 1980, o filme narra a história de Ennis Del Mar e Jack Twist, dois caubóis que se conhecem enquanto trabalham como pastores nas montanhas de Wyoming. O que começa como uma relação inesperada entre dois homens rudes e solitários se transforma em um amor profundo e duradouro, vivido às escondidas devido à opressiva homofobia da época. Mesmo seguindo caminhos diferentes na vida, casando-se e tentando se adaptar às expectativas sociais, ambos permanecem emocionalmente ligados por um sentimento que desafia o tempo, o espaço e a repressão cultural.
    Ang Lee conduz a narrativa com delicadeza e firmeza, evitando clichês e entregando um retrato brutal e poético da solidão, do desejo e da impossibilidade do amor em uma sociedade repressora. A atuação de Heath Ledger é monumental, expressando com mínimos gestos uma gama devastadora de sentimentos, enquanto Jake Gyllenhaal oferece uma vulnerabilidade tocante que ecoa muito depois dos créditos finais. A trilha sonora melancólica, a fotografia de tirar o fôlego e o roteiro enxuto e carregado de subtexto transformam o silêncio e os olhares em pura linguagem cinematográfica. Mais do que um romance proibido, o filme é um hino trágico ao que poderia ter sido — e ao preço humano de negar o próprio coração. É um daqueles raros filmes que marcam a alma.

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    16 minutos
  • WARCRAFT — Episódio "Piloto" do Podcast IS
    May 20 2025

    Visualmente grandioso, o filme investe em efeitos especiais e cenários digitais que, embora impressionantes, não compensam a falta de profundidade dramática e o roteiro fragmentado.

    Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos (2016), dirigido por Duncan Jones, é uma adaptação cinematográfica da popular franquia de jogos da Blizzard Entertainment. A trama acompanha o conflito inicial entre humanos e orcs no mundo de Azeroth, quando o mago Gul'dan utiliza magia sombria para abrir um portal entre os mundos, permitindo a invasão dos orcs em busca de um novo lar. De um lado, o nobre guerreiro Anduin Lothar lidera os humanos para proteger seu reino; do outro, o honrado Durotan, chefe de um clã orc, começa a questionar os métodos brutais de seu povo. O filme busca equilibrar os dois lados do conflito, revelando nuances de heroísmo e tragédia em ambos.


    Apesar do potencial épico de seu universo riquíssimo, Warcraft tropeça em quase todos os aspectos fundamentais da narrativa cinematográfica. A trama é excessivamente apressada, repleta de exposições confusas e personagens subdesenvolvidos, o que dificulta qualquer envolvimento emocional do público — especialmente para quem não é familiarizado com o jogo. A direção de Duncan Jones parece perdida entre agradar os fãs e tornar a história acessível ao grande público, resultando em uma experiência genérica e esquecível.

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    17 minutos
  • 102 — O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim
    May 13 2025

    A animação, embora ambiciosa, cai em uma estética genérica e inconsistente, lembrando mais um anime de fantasia genérico do que algo digno da Terra-média.

    O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim é uma animação ambientada cerca de 200 anos antes dos eventos de O Senhor dos Anéis, centrando-se na figura lendária de Helm Mão-de-Martelo, rei de Rohan. A história acompanha a resistência desesperada do povo rohirrim contra os ataques de um senhor da guerra dunlendingue, Freca, e seu filho Wulf, culminando na origem do Abismo de Helm. Combinando ação épica e tragédia pessoal, a trama revela os primórdios da bravura e do sacrifício que moldariam o espírito dos cavaleiros de Rohan nos tempos futuros.

    O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim falha justamente onde mais prometia: na tentativa de expandir o universo de Tolkien com substância e respeito ao material original. Ao invés de oferecer uma narrativa rica e mitologicamente densa, o filme se apoia em clichês de guerra e personagens rasos, esvaziando a grandiosidade trágica que deveria cercar a figura de Helm Mão-de-Martelo. A direção parece mais preocupada em entregar cenas de ação estilizadas do que em desenvolver qualquer profundidade dramática ou temática. O resultado é um filme visualmente barulhento, emocionalmente raso e desnecessariamente violento, que mais soa como um derivativo oportunista do legado de Tolkien do que uma homenagem legítima.

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    19 minutos
  • 101 — Xógum: A Gloriosa Saga do Japão
    May 6 2025

    Alguns críticos apontam que o ritmo lento de certos episódios pode prejudicar a experiência de parte do público, e que o personagem John Blackthorne, carece de complexidade na série. Verdade?

    "Xógum: A Gloriosa Saga do Japão" é uma série de drama histórico baseada no romance de James Clavell, ambientada no Japão de 1600, que retrata a colisão entre culturas e ambições em meio a uma guerra civil iminente. A trama acompanha Yoshii Toranaga, um senhor da guerra que luta por sobrevivência política; John Blackthorne, um piloto inglês naufragado que carrega segredos capazes de alterar o equilíbrio de poder; e Toda Mariko, uma nobre cristã cuja lealdade é essencial na mediação entre mundos distintos. Explorando conflitos religiosos, intrigas políticas e o choque cultural entre Oriente e Ocidente, a série conquistou aclamação crítica por sua produção meticulosa e autenticidade, sendo laureada com o Emmy de Melhor Série de Drama em 2024.

    A série foi amplamente reconhecida por sua abordagem respeitosa e autêntica da cultura japonesa, destacando-se por sua produção meticulosa, cenários deslumbrantes e performances marcantes. A crítica especializada elogia a fidelidade histórica da obra e a profundidade de personagens como Yoshii Toranaga e Toda Mariko. A escolha de um elenco majoritariamente japonês e o uso do idioma original com legendas enriquecem a imersão no Japão feudal. A narrativa, que equilibra com habilidade intrigas políticas, conflitos culturais e dramas pessoais, é considerada uma das mais impactantes do ano. No entanto, alguns críticos apontam que o ritmo lento de certos episódios pode prejudicar a experiência de parte do público, e que o personagem John Blackthorne, apesar de central, às vezes carece da complexidade atribuída aos protagonistas japoneses. Ainda assim, Shōgun se destaca como uma produção sofisticada e relevante, consagrando-se com prêmios importantes como o Emmy de Melhor Série de Drama em 2024.

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    16 minutos
  • #10 Live Streaming da Mesa de RPG da IS
    May 6 2025

    Resumo da Aventura #10

    🎲 Chega mais! Eu sou o Artífice de Lendas — e hoje o porco vai fumar!
    Aqui na IS, eu não sou apenas um mestre de jogo. Sou Cris, o arquiteto do caos, criador de universos e distribuidor oficial de drama intergaláctico com pitadas de sarcasmo e tapas emocionais. Eu não controlo um personagem: eu sou o mundo todo. E nesta live 8, segurei o cajado do destino para guiar nossos protagonistas por guerras celestes, jogadas políticas cabeludas e encontros que fedem a segredo antigo. Tá achando que é só RPG? Aqui é novela, é conspiração, é tragédia grega com toque de sitcom. Bora ver o que rolou?

    Enquanto o mundo de Asden continua em colapso, os protagonistas se dividem em tempos e planos diferentes. No lado divino da história, Nefesh, o sumo sacerdote da Vastidão, se prepara para uma missão ousada: confrontar os próprios celestes. O objetivo? Impedir que eles apoiem os Duldrons, os elfos libertos que estão devorando continente por continente sob a bandeira de um "bom plano" duvidoso.

    A cena abre com Nefesh prestes a entrar no Plano Celeste ao lado do próprio deus Seth — não pra brigar (ainda), mas para tentar uma diplomacia nada esperançosa. O clima? Última missão, clima de sacrifício e fé em queda livre. Se os celestes não cederem... o pau vai cantar com gosto divino.

    Darkassan, o imperador élfico dos dragões negros, está dividido entre duas frentes: Sinordil, território ancestral agora tomado pelos elfos negros, e a tentativa de encontrar Karen, o líder Dúlgrun. O dado decide seu destino (literalmente), e o foco muda para a segunda frente — o encontro com Karen.

    Não vemos o resultado do reencontro ainda, mas sabemos que o clima entre eles é de tensão profunda. Um deseja libertar seu povo, o outro reconstruir pela força. E no meio disso, dragões, memórias antigas e a expectativa por um combate que vem sendo adiado... por problemas de internet e destino.

    Enquanto isso, em Tarion, o novo senador Vésper segue mergulhado no labirinto do Senado. Ao longo de três meses, ele estuda as dinâmicas de poder, descobre leis absurdas (como a que impede mulheres de ocuparem cargos), e toma conhecimento de antigas casas imperiais, como os Scouts, cujos membros foram exterminados ou corrompidos.

    Em meio a isso, Vésper é convidado para um encontro secreto com um misterioso membro de uma organização antiga, que revela verdades chocantes sobre o passado imperial e entrega a ele um item mágico — e um feitiço poderosíssimo: Cancelar Teleporte. O presente é simbólico: Vésper está sendo testado para decidir de que lado vai ficar quando o Senado rachar de vez.


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    2 horas e 54 minutos
  • #9 Live Streaming da Mesa de RPG da IS
    May 6 2025

    Resumo da Aventura #9

    🎲 Chega mais! Eu sou o Artífice de Lendas — e hoje o porco vai fumar!
    Aqui na IS, eu não sou apenas um mestre de jogo. Sou Cris, o arquiteto do caos, criador de universos e distribuidor oficial de drama intergaláctico com pitadas de sarcasmo e tapas emocionais. Eu não controlo um personagem: eu sou o mundo todo. E nesta live 8, segurei o cajado do destino para guiar nossos protagonistas por guerras celestes, jogadas políticas cabeludas e encontros que fedem a segredo antigo. Tá achando que é só RPG? Aqui é novela, é conspiração, é tragédia grega com toque de sitcom. Bora ver o que rolou?

    Enquanto o mundo de Asden continua em colapso, os protagonistas se dividem em tempos e planos diferentes. No lado divino da história, Nefesh, o sumo sacerdote da Vastidão, se prepara para uma missão ousada: confrontar os próprios celestes. O objetivo? Impedir que eles apoiem os Dúlgruns, os elfos libertos que estão devorando continente por continente sob a bandeira de um "bom plano" duvidoso.

    A cena abre com Nefesh prestes a entrar no Plano Celeste ao lado do próprio deus Seth — não pra brigar (ainda), mas para tentar uma diplomacia nada esperançosa. O clima? Última missão, clima de sacrifício e fé em queda livre. Se os celestes não cederem... o pau vai cantar com gosto divino.

    🧨 Resumo Épico da Live 8 – A Guerra Bate à Porta (E o Senado Abre Outra)🌌 Do lado dos deuses...

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    2 horas e 22 minutos