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1. Bons Espíritos, já faz algum tempo que tenho sido presa de sucessivos fracassos na seara da minha profissão. Reconheço que em grande parte isto se deve a minha falta de zelo. Mas agora, revisto alguns erros, desejo honestamente melhorar. Ainda é possível? Há também a intervenção de Espíritos que desejaram a minha queda?

R. Com esforço, devotamento, e persistência, logo mais você aportará em um lugar seguro. Não desista, pois.

No caso em específico, há Espíritos que ainda tramam um desfecho infeliz para vós. Faz-se, então, imprescindível o vosso empenho, sempre procurando fazer o bem, a par de uma irrestrita confiança em Deus.

2. Na Revista Espírita, há muitos ditados espontâneos dos Espíritos sábios, com os mais altos ensinamentos filosóficos e morais. Os Espíritos poderiam trazer algum ditado relevante para o momento?

R. Em condições mais apropriadas e sem que percebas, escreverás algo sério e instrutivo. Mas por hora, não é possível.

3. Como manter a resignação na adversidade?

R. Falta o amor. Para suportares o fardo da prova, não somente é preciso a obediência (consentimento da razão) que o orgulhoso julga possui, mas também a resignação, (consentimento do coração), que o covarde disfarça em ter.

1. Por que mesmo diante dos conselhos dos pais, os filhos optam em seguir por caminhos dolorosos no que concerne às escolhas afetivas?

R. Os pais têm o dever moral de zelar pelos filhos, advertindo-os quanto às uniões desafortunadas e que são, quase sempre, evitáveis. Apesar das exortações, no entanto, os Espíritos possuem livre –arbítrio.

2. Acaso os pais são obrigados a seguir juntos até o fim das suas existências, por causa do nascimento de uma criança?

R. Em o Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo 22, Não separeis o que Deus juntou, há o caminho para o drama de uniões infelizes, própria, aliás, dos mundos inferiores.

3. É imprescindível a realização da prece para iniciar as tarefas na Casa Espírita?

R. A prece é uma carta dirigida ao Pai celestial. Em sendo assim deve brotar do coração que tem por único desejo fazer o bem. As tarefas espirituais, pelo seu próprio cunho, devem ser precedidas pela evocação sincera da plêiade dos bem-aventurados, a fim de santificá-las, e, desta forma, podereis colher o fruto esperado.