Uma jornada entre dúvida, desejo e direção

Neste episódio, compartilho um sonho simbólico e visceral: estou pedalando sem rumo, passando por ruas familiares e desconhecidas, tentando encontrar sentido no movimento. Entre freios que falham, recomeços inesperados e encontros curiosos, a bicicleta se transforma numa metáfora potente sobre meu momento de vida.

Falo sobre coragem, intuição, controle e entrega. Sobre o medo de errar o caminho — e a beleza de seguir mesmo assim.
Esse episódio é para você que já se sentiu paralisado, que está reaprendendo a confiar em si, ou que precisa de um empurrãozinho pra lembrar:

Você não nasceu pra andar na garupa. Você nasceu pra conduzir.

Dá o play, que a estrada é interna, mas o caminho pode te levar longe. Ainda vem mais pela frente.

A gente sabe de coisas e vale a pena lembrar - a nossa voz revela muito sobre nós e como anda a nossa escuta?

Música: Maarten Schellekens - Outer Space

Pensei na palavra Maternidade... tem eternidade nela. Talvez uma especialidade que somente quem maternou tem. Eternizar amor, eternizar cultura, eternizar modo de ver a vida e gerenciar ela. É a mão que balança os bercinhos que gorvernam o mundo. (Será? como questionaria nosso querido Cortella).

Aprendi a gostar do Queen com a minha mãe. Só para vc ter uma noção da qualidade de mãe que ela foi. ihuuuuuuuu!

Beijo! Feliz dia das Mães.

Aqui eu só molhei o pé...

ainda vem mais pela frente

...se Deus quiser