Quando jogar vira trabalho: o limite entre complexidade e diversão nos board games | Fabuloso Podcast
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Quando a diversão começa a parecer trabalho, algo saiu do eixo. Neste episódio, Didi Braguinha e André Rumjanek discutem o ponto em que jogos deixam de ser prazerosos e passam a exigir mais esforço do que recompensa, analisando o peso das regras, da burocracia, dos rituais de rodada e da gestão excessiva. A conversa passa pela diferença entre complexidade e profundidade, pelo custo real do aprendizado e pela expectativa criada quando um jogo promete muito, mas cobra demais do jogador antes de entregar diversão.
Ao longo do papo, eles refletem sobre jogos solo, partidas assíncronas, mesa física, espaço disponível, frequência de grupo e insistência como fatores que alteram completamente a experiência. Nem todo jogo pesado é ruim, nem todo jogo trabalhoso compensa o investimento — e entender esse equilíbrio entre esforço e prazer se torna essencial à medida que o repertório de quem joga se expande.
Para saber mais sobre este episódio e os jogos mencionados:
Quando jogar vira trabalho: o limite entre complexidade e diversão nos board games
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