Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre "De Volta para o Futuro". O filme acabou de completar 40 anos em 2025, quatro décadas desde que Marty McFly acelerou um DeLorean a 88 milhas por hora e entrou definitivamente para o imaginário coletivo. Poucos filmes conseguem atravessar gerações com tanta força, mantendo relevância, frescor e um senso de magia que parece impossível de replicar. Mas "Back to the Future" não apenas se mantém vivo: ele moldou a cultura pop de maneiras profundas. Como ele virou um ícone cultural? O DeLorean é o carro mais famoso da história do cinema?

A influência do filme é sentida em obras modernas como "Stranger Things" e "Rick and Morty". Celebrar seus 40 anos é celebrar também uma ideia poderosa: a de que o passado pode ser revisitado, mas são as nossas escolhas no presente que moldam o futuro. Quarenta anos depois, Marty e Doc Brown ainda viajam com a gente. E continuarão viajando por muito tempo.

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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre como "Todo Mundo Odeia o Chris", uma das séries de comédia mais queridas do público brasileiro. Essa é um daqueles casos raros em que a obra ultrapassa sua própria época e se transforma em fenômeno cultural. Criada por Chris Rock, a série estreou em 2005 nos Estados Unidos, inspirada nas memórias do próprio Rock durante sua adolescência nos anos 1980. A história acompanha Chris, um garoto negro tentando sobreviver à escola, à vizinhança difícil e à própria família: tudo com muito humor ácido, crítica social e situações absurdamente identificáveis.

No Brasil ela se tornou um fenômeno gigantesco, especialmente através das reprises na Record. Parte do sucesso vem da identificação com o humor cotidiano, mas principalmente por causa da dublagem brasileira, considerada uma das melhores já feitas para uma sitcom!!

Com o tempo, “Todo Mundo Odeia o Chris” virou meme, virou bordão, virou referência cultural permanente. Frases da série circulam nas redes sociais, cenas dubladas viralizam repetidamente, e até hoje novas gerações descobrem a produção e se apaixonam.

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Jurandir Filho, Thiago Siqueira e Rogério Montanare batem um papo sobre como algumas sequências estragaram tudo! Algumas histórias do cinema são tão marcantes que parece impossível resistir à tentação de continuar. O problema é que, muitas vezes, essas continuações acabam manchando a magia do original. Há algo quase trágico em ver um filme que antes era lembrado como um clássico ser rebaixado por uma sequência que não entendeu o que tornava o primeiro tão especial.

Um dos maiores erros das continuações que estragam o original é a perda de propósito. O primeiro filme geralmente nasce de uma ideia autêntica: uma história que precisava ser contada. Já as sequências, em muitos casos, nascem da necessidade de manter a marca viva ou lucrar com o sucesso anterior. O resultado são tramas forçadas, personagens descaracterizados e uma sensação de que tudo está sendo reciclado apenas por conveniência.

Quais filmes se enquadram nesse perfil?

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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre como o ano de 2025 está se consolidando como um dos melhores anos da história do cinema de terror, um verdadeiro renascimento do gênero que combina nostalgia, ousadia e inovação. Se a última década já vinha mostrando sinais de que o terror havia recuperado seu prestígio crítico e comercial, este ano confirmou de vez: o medo voltou ao centro da cultura pop, com força total e diversidade criativa.

Recomendamos alguns filmes como "Juntos", "A Hora do Mal", "Faça Ela Voltar", "Extermínio: A Evolução", "Pecadores", "Presença", "Acompanhante Perfeita", "Premonição 6: Laços de Sangue", "Heart Eyes", "A Própria Carne" e mais.

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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre a segunda temporada de "Pacificador". Depois do sucesso explosivo da primeira temporada, havia a expectativa de que o retorno de Christopher Smith consolidasse o tom do novo universo da DC (DCU). Mas o resultado, embora divertido e com bons momentos, acabou revelando as primeiras rachaduras na visão de James Gunn para o futuro da marca. Se a ideia era ser diferente das coisas que a concorrente Marvel Studios estava fazendo, por que algumas decisões aqui foram tão semelhantes aos da concorrência? Mesmo tendo humor, crítica sociais e cenas brutais, o roteiro repete muitas histórias que aconteceram na temporada anterior. Faltou criatividade ou a exigência está muito alta?

A ideia de conectar a trama diretamente ao novo DCU foi um dos calcanhares da série? Há momentos em que a série se torna refém de sua própria importância dentro da nova cronologia, esquecendo-se de desenvolver plenamente sua história principal. Aqui, vamos analisar o primeiro tropeço da DC Studios!!

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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre SEXOOOOOO!!! Nos últimos anos, um fenômeno curioso vem chamando atenção: as novas gerações, especialmente os mais jovens da Geração Z e os mais novos millennials, têm demonstrado certo incômodo (ou até repulsa) com filmes e séries que exibem cenas de sexo explícitas ou prolongadas. O que antes era visto como símbolo de ousadia, liberdade artística ou realismo, hoje é muitas vezes interpretado como algo desnecessário, constrangedor ou simplesmente incômodo.

Por que? Como o sexo faz parte das nossas vidas? Quais os filmes mais clássicos?

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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre um listão das 30 melhores aberturas da história do cinema! Os começos dos filmes sempre tiveram um papel fundamental no cinema: elas não apenas apresentam créditos ou estabelecem o tom inicial, mas funcionam como a primeira conexão entre o espectador e a obra. Uma abertura bem construída é capaz de mergulhar o público na atmosfera do filme, antecipar temas, criar tensão, emocionar ou até mesmo surpreender, antes mesmo que a narrativa de fato comece. Ela pode ser uma declaração estética, um manifesto narrativo ou simplesmente um espetáculo visual que fica gravado na memória coletiva.

Ao longo da história do cinema, algumas aberturas se tornaram lendárias, redefinindo como os filmes poderiam começar. Ou seja, falamos sobre "Watchmen", "Matrix", "2001: Uma Odisséia no Espaço", "O Senhor das Armas", "O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel", "Up: Altas Aventuras", "Os Caçadores da Arca Perdida", "Mad Max: A Estrada da Fúria", "Era Uma Vez no Oeste", "O Rei Leão" e muito mais.

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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre "Gladiador" (2000), dirigido por Ridley Scott. Ele é considerado um dos filmes mais importantes da virada do milênio. Mais do que um sucesso de bilheteria e de crítica, a obra trouxe de volta ao grande público o gênero épico histórico, que estava praticamente esquecido em Hollywood desde os anos 60. A jornada de Maximus, interpretado magistralmente por Russell Crowe, mistura ação, drama e grandiosidade visual, mas também entrega uma narrativa emocionante sobre honra, vingança e resistência.

Vamos celebrar os 25 anos desse clássico!!!

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