THOR: MARVEL VS MITOLOGIA — QUEM É O VERDADEIRO DEUS DO TROVÃO?

Você acha que conhece o Thor, o herói loiro e nobre dos filmes da Marvel, aquele que levanta o martelo só porque é “digno”?

Agora... e se eu te dissesse que, na versão original, ele era bem diferente?

Mais impulsivo do que heroico, mais brutal do que poético — e com hábitos que fariam qualquer Vingador pedir demissão.

Neste episódio do Resenha Épica, Filipe Sampaio, Bruno Campos e Raul Trindade apresentam um confronto de versões que vai te surpreender:

⚡ O Thor do cinema, moldado para ser um ícone pop, contra o Thor ancestral, forjado no caos das sagas nórdicas

🐐 O herói voador dos Vingadores contra o Deus que percorria os céus puxado por criaturas nada comuns

🔨 O símbolo da pureza e “dignidade” contra um artefato pesado, perigoso e cheio de segredos mitológicos

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🎬 O QUE VOCÊ VAI VER NESTE EPISÓDIO:

A origem de Thor nos quadrinhos e o que Stan Lee realmente buscava com ele

As figuras históricas e mitológicas por trás de Odin, Loki e a família divina

O que a mitologia nórdica original tem a dizer sobre força, honra e caos

Bastidores, curiosidades e o grande impacto cultural do Deus do Trovão

E por que a Marvel acertou em cheio… mas também distorceu muita coisa

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Qual é o Thor mais épico: o Deus raiz da mitologia ou o herói pop da Marvel?

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Quem foi Thomas Becket, o arcebispo que desafiou o rei mais poderoso da Inglaterra medieval?

Era ele realmente um mártir da fé ou um político astuto que virou peça-chave na disputa entre Igreja e Estado?

Neste episódio do Resenha Épica, Filipe Sampaio, Bruno Campos e Raul Trindade investigam o embate entre Henrique II e Thomas Becket, uma aliança iniciada como confiança que se transformou em rivalidade, um conflito que levou a assassinato e moldou a história da Inglaterra no século XII.

Você vai descobrir
• Como Henrique II buscava submeter o clero e consolidar seu domínio sobre a Inglaterra
• Por que Thomas Becket, nomeado pelo rei, se transformou em defensor da autonomia eclesiástica
• De que forma a Constituição de Clarendon e o exílio de Becket intensificaram o confronto entre trono e cruz
• Como o assassinato na Catedral de Cantuária gerou uma crise moral e política e obrigou o rei a uma penitência pública que simbolizou a supremacia da Igreja

Capítulos
00:00 Introdução: O rei e o clérigo
01:35 A ascensão de Thomas Becket
07:06 O imposto para o clero e a ruptura
12:53 A Constituição de Clarendon e o exílio
18:53 O assassinato na Catedral de Cantuária
22:30 A penitência de Henrique II
24:17 Reflexão final: Fé, poder e arrependimento

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💬 Comente: Thomas Becket foi mártir ou um homem ambicioso que desafiou o rei errado?

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Sejam bem-vindos, Épicos!

Neste episódio, Filipe Sampaio, Bruno Campos e Raul Trindade mergulham na história da bebida mais brasileira de todas: a cachaça.

Da lenda da “pinga que pingava nas costas dos escravizados” à verdadeira origem da aguardente de cana, o papo revela como essa bebida passou de um subproduto proibido nos engenhos a símbolo nacional e base da caipirinha.

Você vai descobrir:

Como a cachaça nasceu em meio ao Pacto Colonial;

Por que foi proibida e gerou uma revolta em 1660;

E como se tornou uma das bebidas mais icônicas do mundo!

Entre curiosidades históricas, humor e cultura brasileira, o Resenha Épica conta a história de um Brasil que ferve no alambique e resiste no copo.

Capítulos

00:00 – Introdução

00:36 – Desmistificando a Lenda da Pinga

01:21 – A Origem da Aguardente

05:53 – Portugueses e a Bagaceira

08:27 – Cachaça: Produto Brasileiro

12:20 – Primeira Fabricação e IBRAC

14:27 – Pacto Colonial e Produção Clandestina

16:31 – Da Cagaça à Garapa

18:43 – Crise do Açúcar e Ascensão da Cachaça

21:11 – Nomes Populares e “Malunga”

24:15 – A Caipirinha e o Reconhecimento Tardio

26:25 – Cachaça Artesanal vs Industrial

31:04 – Revolta da Cachaça (1660)

34:45 – Zé Carioca e o Pato Donald

💬 E aí, Épico: você prefere a cachaça artesanal ou a industrial?

Comenta aí embaixo e conta pra gente!

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Quem foi Maria Gonçalves Cajada, a mulher que ficou conhecida como “a bruxa do Brasil”? Ela realmente praticava feitiçaria ou foi vítima de um sistema que punia mulheres independentes?

Neste episódio do Resenha Épica, Raul Trindade explora os documentos da Inquisição e revela a história real da portuguesa degredada que virou lenda no Brasil Colonial.

Você vai descobrir:• Como Maria ganhou fama por realizar feitiços de amor, cura e vingança em Salvador no século XVI;

• Por que ela foi perseguida e denunciada ao Santo Ofício como serva do demônio;

• Como sua imagem foi sexualizada e usada para reforçar o medo da bruxaria;

• E o que sua sentença revela sobre o poder da Igreja e o papel da mulher na colônia.

Prepare-se para conhecer a fronteira entre o misticismo popular e o controle religioso — e entender por que a história de Maria Gonçalves ainda ecoa como símbolo de resistência.

Introdução: A Bruxa no Brasil Colonial [00:00:00]O Processo Inquisitorial nº 10.748 [00:00:21]De Portugal ao Brasil: O Degredo e os Crimes [00:02:29]Fama e Feitiços em Salvador [00:03:53]O Confronto com a Igreja e a Chegada da Inquisição [00:06:22]As Denúncias e os Rituais Proibidos [00:09:15]O Julgamento e a Alegação de Falsária [00:13:14]A Sentença e o Significado Histórico [00:15:22]Reflexão Final: Bruxa ou Sobrevivente? [00:17:27]👍 Curtiu o vídeo?Deixa o like, se inscreve no canal e comenta: Maria Gonçalves foi uma feiticeira — ou apenas uma mulher tentando sobreviver?📷 Siga @resenhaepica no Instagram e no Spotify!🎧 Toda semana, um novo episódio sobre história, cultura e curiosidades.

Quem é o Diabo que conhecemos hoje? Ele sempre foi o mesmo — ou foi criado e moldado pelo cristianismo ao longo dos séculos?

Neste episódio do Resenha Épica, Raul Trindade mergulha na história para explicar como a Igreja criou, transformou e difundiu a figura de Satanás, desde suas origens antigas até as caças às bruxas da Idade Moderna.

Você vai descobrir:Como deuses pagãos inspiraram a imagem demoníaca (como o Deus Pan e Poseidon);Por que o Diabo ganhou chifres, tridente e pele vermelha;Como o medo do inferno e o fim dos tempos alimentaram o poder da Igreja;E por que o demônio foi associado ao feminino e à bruxaria.Prepare-se para entender como o cristianismo criou o conceito moderno de mal — e como ele ainda influencia o mundo de hoje.👍 Curtiu o vídeo?

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Neste Resumo Épico especial do Resenha Épica, apresentado por Raul Trindade, desvendamos a verdadeira história de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

Por que ele, que passou 100 anos sendo considerado um traidor, foi transformado em herói nacional e mártir somente após a Proclamação da República em 1889?

O que você vai descobrir neste episódio:

• A Conspiração da Inconfidência Mineira: Entenda o movimento de 1789 em Vila Rica (atual Ouro Preto), um centro efervescente durante o Ciclo do Ouro. A revolta era contra a repressão e os pesados impostos da coroa portuguesa.

• O Alferes e o Dentista: Qual era o real status social de Tiradentes? Ele não era "pobrinho". Descubra que Tiradentes chegou a ser dono de uma fazenda de 50 km² e possuía escravos, colocando-o em um patamar social mediano.

• Influências Revolucionárias: Como a Independência dos Estados Unidos (1776) e os ideais iluministas circulantes na Europa (apesar das dificuldades) — incluindo as ideias do filósofo Raynal, que pregava a felicidade de um Brasil livre de Portugal — moldaram a cabeça dos inconfidentes.

• Por Que Só Tiradentes Morreu? Saiba como Tiradentes, conhecido por ser um grande divulgador dos ideais conspiratórios, se tornou o único condenado à morte. Ele assumiu a culpa em um ato que pode ser interpretado como um autosacrifício para poupar seus companheiros.

• Traições e Mortes Suspeitas: Relembramos a figura do traidor Joaquim Silvério dos Reis e as circunstâncias "no mínimo suspeitas" da morte de Cláudio Manuel da Costa na prisão.

• Inconfidência vs. Conjuração: Entenda a diferença de significado: "Inconfidência" era o termo da Coroa para "traição", enquanto "Conjuração" é uma revisão histórica que carrega uma ideia mais nobre de revolta.Se você curte história brasileira e quer desmistificar a figura do feriado de 21 de abril, aperte o play!

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00:00 - O Herói Inventado: Tiradentes como traidor e o mito da República

02:15 - Conspiração e Contexto: Ouro Preto, impostos e o Ciclo do Ouro

04:05 - Ideais Iluministas: Influências de Portugal, EUA e Raynal

05:30 - O Perfil de Tiradentes: Posição social, escravos e vida pessoal

09:10 - Por que ele foi o único condenado? A confissão e o autosacrifício

10:45 - A Morte Suspeita de Cláudio Manuel da Costa e a Traição

11:30 - Inconfidência ou Conjuração? A diferença no olhar histórico

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O Resenha Épica é um podcast de história com bom humor, curiosidades e reflexões atuais.

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Neste Resumo Épico, Raul Trindade explora a história de Maria Antonieta através de três obras de arte que eternizaram sua imagem — da realeza glamourosa ao símbolo do colapso da monarquia francesa. 🕊️🎨Descubra como a pintora Élisabeth Vigée Le Brun retratou a rainha em diferentes fases da vida e como essas pinturas ajudam a entender a transição da luxúria da corte para a tragédia da guilhotina.Um mergulho curto, mas intenso, entre arte, poder e revolução.🎧 Siga @resenhaepica no Instagram, YouTube e Spotify para mais histórias como essa!#MariaAntonieta #História #ResumoÉpico #RevoluçãoFrancesa #Arte #PinturaHistórica #PodcastDeHistória #ResenhaÉpica #CuriosidadesHistóricas

Maria Antonieta foi mesmo a rainha fútil que mandava o povo “comer brioches”? Neste episódio do Resenha Épica, mergulhamos na trajetória da última rainha da França antes da Revolução. Da infância em Viena ao casamento com Luís XVI, passando por escândalos como o Caso do Colar de Diamantes, exploramos como a jovem austríaca se tornou alvo de ódio popular, panfletos difamatórios e do imaginário revolucionário.Falamos também sobre sua tentativa de fuga em Varennes, o julgamento marcado por acusações absurdas e o momento final na guilhotina que a transformou em “rainha-mártir”. Como essa figura histórica acabou inspirando desde monarcas e escritores românticos até ícones da cultura pop nos séculos seguintes?Entre intrigas palacianas, fofocas de corte e os bastidores sangrentos da Revolução Francesa, refletimos sobre a real história por trás dos mitos que cercam Maria Antonieta.Se você gosta de história, revoluções, monarquia e curiosidades culturais, esse episódio é para você.