Steve Reich e sua máquina sonora chamada Sextet
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Sobre este título
Bem-vindo a mais um Conversa de Câmara, o espaço onde mergulhamos em grandes obras da música contemporânea.
Hoje, a peça é “Sextet”, composta por Steve Reich — um dos nomes mais influentes do minimalismo americano, ao lado de Philip Glass e Terry Riley.
Reich nasceu em 1936, em Nova York, e revolucionou a música do século XX ao criar obras baseadas em repetição, ritmo e sutis transformações harmônicas. Ele buscava algo quase hipnótico — uma música que muda pouco a pouco, sem que a gente perceba exatamente quando tudo se transformou.
“Sextet” foi escrita em 1985 para quatro percussionistas e dois tecladistas — ou seja, seis músicos no total — e estreou no Centre Pompidou, em Paris.
A peça tem cinco movimentos tocados sem pausa, formando uma estrutura em arco: rápido, moderado, lento, moderado, rápido — A-B-C-B-A.
Cada movimento se liga ao outro não só pelo ritmo, mas também por uma lógica harmônica que se reflete como um espelho.
Vamos ouvir a gravação do Yale Percussion Group e comentar juntos alguns momentos-chave.
Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: https://apoia.se/conversadecamara
RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.