
"Tocar ao vivo virou um ato de resistência!", diz Rogerman, da olindense Bonsucesso Samba Clube - #54
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Ele também reflete sobre o cenário atual para a música autoral em Pernambuco e a experiência única da música ao vivo como resistência frente ao domínio das plataformas digitais.
Rogerman observa uma contradição no mercado atual. Por um lado, ele reconhece que a internet proporciona uma rede mundial de acesso à música, mas, por outro, ela também é extremamente seletiva.
“Nunca foi tão seletivo. Nunca se exigiu tanto de um compositor, de um músico, de um cantor, de um intérprete”, comenta. E como fugir dessas amarras proporcionadas pelos novos tempos?
"Acho que o próximo passo... Acho que vi Juliano Holanda falando uma vez sobre isso. Se não me engano, ele escreveu alguma coisa. Cada um vai ter sua própria rede, ou melhor, cada um vai ter seu próprio streaming, sua própria plataforma. E é uma coisa que venho pensando", aponta.
“Talvez a gente volte ao site. Seria muito legal que o governo brasileiro criasse uma plataforma brasileira, com conteúdos mais direcionados para coisas saudáveis e não ficar na mão das big techs gringas,”, sugere.
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