A história real por trás de Polly, do Nirvana, é muito mais sombria do que muita gente imagina. Neste vídeo, você vai entender o caso verdadeiro que inspirou Kurt Cobain a escrever uma das músicas mais perturbadoras da banda. Um crime real, uma vítima que sobreviveu, e um retrato cru da violência. Explore os detalhes, o impacto e a mensagem por trás dessa canção marcante.📧 Comercial: contato@mpcampos.com.br📌 Siga-me no Instagram: @eusoumarcoscamposPesquisa de roteiro: Jeane Santos-Blood Moon Roteiro final e apresetnação: Marcos Campos

📌 Caso GRACE JENNINGS-------📧 Contato comercial: contato@mpcampos.com.br📲 Me acompanhe nas redes sociais: @eusoumarcoscampos-------⚠️ Aviso importante:Todo o conteúdo deste canal é baseado em informações públicas, investigações oficiais e reportagens jornalísticas. O objetivo é informar, refletir e promover debates construtivos — sempre com respeito às vítimas, às famílias e à complexidade dos fatos apresentados.

📌 Um crime que chocou o Brasil em 2005 voltou ao centro das atenções quase 20 anos depois.Em Sinop, Mato Grosso, um homem condenado pelo assassinato de um menino de apenas 9 anos deixou a prisão após cumprir parte da pena. Horas depois, ele foi morto a tiros em plena via pública. O caso rapidamente ganhou repercussão nacional e levantou uma pergunta que divide opiniões: foi justiça ou vingança?Neste vídeo, eu reconto toda a história:🔎 o crime cometido em 2005🔎 a condenação e o tempo de prisão🔎 a saída do sistema penal🔎 e o que aconteceu logo após ele ganhar a liberdadeTambém analisamos a reação da família da vítima, a investigação sobre a execução e o debate moral que surge quando a justiça formal parece falhar aos olhos da sociedade.⚠️ Este conteúdo tem caráter informativo e documental, sem apologia à violência.-------📧 Contato comercial: contato@mpcampos.com.br📲 Me acompanhe nas redes sociais: @eusoumarcoscampos-------⚠️ Aviso importante:Todo o conteúdo deste canal é baseado em informações públicas, investigações oficiais e reportagens jornalísticas. O objetivo é informar, refletir e promover debates construtivos — sempre com respeito às vítimas, às famílias e à complexidade dos fatos apresentados.