Títulos em Ficção Cristã

Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa velha cabana. Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à cabana onde acontecera a tragédia. Apesar de desconfiado, ele vai ao local numa tarde de inverno e adentra passo a passo o cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.

A mais famosa obra de ficção teológica já elaborada narra a jornada épica do personagem Cristão rumo à Cidade Celestial. Ao longo do árduo caminho em busca da salvação, o protagonista se depara com lugares fascinantes e criaturas emblemáticas, como o destruidor Apoliom e o gigante Desespero. Nesta aventura, Cristão experimenta uma série de tentações e outras provações ricamente detalhadas e enraizadas em passagens bíblicas, caracterizando este clássico como um dos mais lidos de todos os tempos.

Um grande clássico para uma nova geração. Esta edição de O peregrino traz várias inovações. Resgata o texto integral da obra e divide o livro em dois volumes, como na publicação original (século 17). A nova tradução (1999) combina fidelidade ao texto de Bunyan com linguagem atual. O peregrino é uma narrativa cheia de emoção e suspense. Bunyan relata a viagem de Cristão, um peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo à Cidade Celestial.

O evangelho segundo Maria Madalena é um retrato feminista, corajoso e sensual de uma mulher livre, cujo papel na fundação do cristianismo acabou sendo apagado ao longo dos séculos pelos homens da Igreja.

Após a explosão que afundou seu iate, um grupo de sobreviventes se vê à deriva num bote salva-vidas na vastidão do Atlântico. No terceiro dia, quando o desespero começa a aumentar, um homem surge entre as ondas e é resgatado pelos náufragos. Misteriosamente, ele não tem um ferimento sequer.

O evangelho maltrapilho foi escrito para pessoas aniquiladas, derrotadas e exauridas. Pessoas que se acham indignas de receber o amor de Deus. Quem sabe, ignoradas pela comunidade de cristãos por não se encaixarem no perfil de super-homem ou de supermulher que lhes é constantemente exigido. Pessoas cansadas da espiritualidade superficial e consumista. Pessoas que travam inúmeras batalhas interiores por não se sentirem parte de uma comunidade afetiva e acolhedora.

Gilead é o segundo romance de uma das mais brilhantes autoras americanas contemporâneas, que compõe com sua escrita um bordado ao mesmo tempo sutil e avassalador — certamente um desafio a uma tradução tão primorosa como essa, de Maria Helena Rouanet. Esse livro é uma declaração de amor incondicional à vida, mesmo assombrada por Deus e um lamento por sua brevidade. Aclamado pela crítica e pelo público, foi o vencedor do Pulitzer de 2005.

O Natal é o aniversário de Jesus Cristo. Toda a gente gosta do Natal. Há muitos que não sabem quem é Cristo. Há muitos que não gostam de Cristo. Mas todos sabem e gostam do Natal. Estes textos, escritos à volta dos últimos Natais, nasceram desse conheci-mento e desse gosto.

Ala 18 mostra o drama de Roberto, um advogado que começa a ter visões mediúnicas mas não tem consciência disso. Ele presencia um suicídio, e com isso acaba se envolvendo num caso policial. Suas visões, caracterizadas como perseguições de espíritos inferiores, são interpretadas como alucinações e o levam a uma internação na ala psiquiátrica, a Ala 18, de um hospital. Roberto é considerado esquizofrênico e recebe um tratamento intensivo e sofrido.