Resultado Editorial "Audible Studios" em Educação e Aprendizagem

身近な建物が楽しくなる。ナゾとギモンを一挙解決!屋根の形は、どうやって決まるの? 正面だけが西洋風の看板建築って、どんな構造? うだつが上がらないの、うだつって何?

本を読むことの意味は何？　案外答えにくい問いに、「読書によって…の力がつく」という形で答えていきます。

「冷凍庫に入れる」はput　it　in　the　freezerなのに「電子レンジに入れる」だとput　it　in　my　microwave　ovenとなる。

英語の達人をめざすなら、類義語との違い、構文や文脈、共起語などの知識に支えられた高い語彙力が不可欠だ。記憶や学習のしくみを考えれば、多読や多聴は語彙力向上には向かない。

三十年におよぶ経済停滞に加え、コロナ禍のダメージを受けた日本では、「未来の教室」事業に急速に期待がかかるが、その成否は? また、現在の労働の多くがロボットに代替される未来予測のもと、

重要ポイントの「まとめ」、授業中のノート取り、教科書への線引き……。従来「効果がある」とされてきた勉強法も、今最新の脳科学によってことごとく「効果なし」と判定されている。

Il Profeta - il capolavoro di Kahlil Gibran - sottolineando che "nell'intera letteratura del mondo esistono pochissime affermazioni che abbiano altrettanta bellezza, verità e sincerità." Osho ricorda però di non lasciarsi incantare dalla semplice visione aulica di Gibran, perché condizionata dai limiti del poeta, spiegando: "Gibran è di certo un grande poeta, ma non è un mistico; ed esiste una grandissima differenza tra un poeta e un mistico.

La generazione dei chiusi in casa davanti ai videogiochi e degli impegnati che scendono in piazza. La generazione dei violenti e degli indomiti. Sembrano appartenere a specie diverse i giovani che di cronaca in cronaca vediamo descritti dai media. In realtà, hanno qualcosa in comune: l'energia. Gli adolescenti la esprimono in vari modi e possono essere disastrosi: bullismo e vandalismo. Ma anche meravigliosi: passione civile e impegno sociale.

5人のスーパードクターが最先端のエビデンスで明らかにする誰でも簡単に疲れない脳を手に入れる方法体の疲れは休むと解消されます。脳の疲労は休んでも治りません。

つまずきの原因を「読解力が足りない」で済ませては支援につながらない．著者らは学習の認知メカニズムにもとづいて，学力の基盤となることばの知識，数・形の概念理解，推論能力を測るテストを開発．

あなたの「英語ニガテ病」を無理なく・楽しく・根本から解消！チャート式であなたの「症状」とその対策が分かります！

Usando seus mais de 30 anos de experiência em psicopedagogia, Laura Gutman põe em prática uma metodologia terapêutica inovadora para que cada indivíduo possa refletir intimamente sobre suas condições emocionais, levando em conta o ponto de vista da criança que foi no passado. Em A biografia humana, Laura Gutman ajuda o ouvinte a reconstruir sua visão acerca da própria identidade, diminuindo a distância entre sua verdadeira personalidade e aquela interpretada pelos adultos responsáveis durante sua trajetória.

Cartas à Guiné-Bissau é o registro do trabalho de Paulo Freire na construção de um modelo de alfabetização de adultos naquele país. Escrito e compilado em 1976 e 1977, é uma obra comovente que transborda o verdadeiro sentido da ajuda, aquela em que todos se auxiliam, crescendo juntos no esforço comum de conhecer a realidade que buscam transformar.

Em meio a uma torrente de populismo e desinformação, sete nomes da imprensa refletem sobre os desafios do jornalismo no Brasil.

Como fazer do Brasil um país menos desigual, mais rico e autoconfiante? A resposta, segundo o autor, o empreendedor Eduardo Mufarej, passa pela política. Mufarej, que foi CEO da gestora de fundos Tarpon e presidente da Somos Educação, defende que só encontraremos nosso rumo como nação quando tivermos políticos preparados, bem-formados e orgulhosos de se apresentarem como políticos.

Em País mal educado, com base em criterioso trabalho de pesquisa, entrevistas e investigação in loco nas salas de aula, o jornalista Daniel de Barros aponta as falhas mais graves do sistema educacional brasileiro, procurando responder por que se aprende tão pouco nas escolas do nosso país e de que maneiras essa triste realidade pode ser modificada.

Escrito no Chile, em 1968, Extensão ou comunicação? é um ensaio preciso sobre a escolha metodológica dos educadores e faz a defesa de uma educação que não se reduz à capacitação técnica, mas que abrange o esforço através do qual os homens se decifrem como transformadores da realidade.

Publicado em 2008, Lições de casa é o último livro em formato de diálogo entre Paulo Freire e Sérgio Guimarães. Com a destreza de jornalista e a sensibilidade que lhe é característica, Guimarães conduz uma deliciosa conversa sobre a relação de Freire com os filhos, a experiência do exílio e a importância de Marx em sua formação.

Great journalists, at one time or another, have all been characters in their own stories: people with personalities that shaped what they saw and reported and were touched and changed by the experiences about which they wrote, and innovators who borrowed the storytelling techniques of fiction.

Bringing together Matt Taibbi's most incisive and hilarious work from his "Road Work" column in Rolling Stone, Smells Like Dead Elephants shines an unflinching spotlight on the corruption, dishonesty, and sheer laziness of our leaders.