Títulos em Política e Governo

Em sua primeira obra inédita depois do sucesso de A elite do atraso, de 2017, Jessé Souza se dedica a compreender a classe média brasileira. Com o mesmo estilo claro e acessível, mas sem fazer concessões à superficialidade, ele agora apresenta uma visão original e inovadora dessa classe fundamental da sociedade.

A New York Times Notable Book • An Instant New York Times Bestseller • One of Smithsonian's Top 10 Science Books of the Year “A bestselling page-turner that has made waves not just in Silicon Valley but around the world . . . With Empire of AI, Hao is fundamentally shaping many people’s...

Em Como ser um educador antirracista, Bárbara Carine, conhecida nas redes como "uma intelectual diferentona", discute sobre como a educação e a escola podem ser pensadas a partir de perspectivas não ocidentalizadas e, sobretudo, racializadas. A autora esmiuça conceitos ligados à luta antirracista, como pacto da branquitude, racismo estrutural, cotas raciais e educação emancipatória, para (re)pensar as ações pedagógicas e a formação e o papel dos educadores, que são, afinal, todos nós, os "doadores de memórias" que integram a escola.

Escrito por volta de 1520, este é mais um dos importantes tratados do renascentista italiano Maquiavel, resultado de sua vivência como diplomata, fato que possibilitou sua convivência com alguns dos principais protagonistas da política de sua época. As máximas e os conselhos reunidos nesta obra compreendem reflexões acerca do planejamento militar, bem como da intencionalidade da ação, do recrutamento, da ordem e do treinamento dos soldados, de maneira a se obter êxito em combate.

With a new "10 years later" epilogue for every chapter, comes an eye-opening assessment of American power and deglobalization in the bestselling tradition of The World is Flat and The Next 100 Years. Near the end of the Second World War, the United States made a bold strategic gambit that...

Essa é a história de como o Rio de Janeiro pegou fogo. De como centenas de milhares de jovens se levantaram nos anos 70 e 80, e como o Exército brasileiro olhou para aquilo e tremeu na base. Essa é a história da ditadura brasileira como você nunca ouviu. E essa também é a história de uma família preta no Brasil do século XX, tentando sobreviver e ser feliz.

Em ensaios lúcidos e ponderados, um debate sobre a tragédia no sentido mais antigo do termo: a batalha entre o certo e o certo. Em Como curar um fanático, Amós Oz oferece uma visão única sobre a natureza do extremismo e propõe uma aproximação respeitosa e ponderada para a solução do conflito entre Israel e Palestina. A brilhante clareza desses ensaios, ao lado da habilidade do autor para iluminar questões tão complexas, confere fôlego novo a esse antigo debate.

#1 NEW YORK TIMES BESTSELLER • From the author of Sapiens comes the groundbreaking story of how information networks have made, and unmade, our world. “Strikingly original . . . A historian whose arguments operate on the scale of millennia has managed to capture the zeitgeist perfectly...

It is easier to imagine the end of the world than the end of capitalism. After 1989, capitalism has successfully presented itself as the only realistic political-economic system–a situation that the bank crisis of 2008, far from ending, actually compounded. The book analyses the development and principal features of this capitalist realism as a lived ideological framework.

Fascismo e Democracia reúne exemplos magníficos da escrita de Orwell durante os dias mais sombrios da Segunda Guerra Mundial. Abraçando os princípios da democracia e as potencialidades reformadoras, o significado da literatura e da liberdade de expressão em tempos de violência e a sustentabilidade da verdade objetiva, Orwell oferece um retrato convincente de uma nação onde normas e ideais não podem mais ser considerados garantidos. Assim como o melhor da escrita de Orwell, estes ensaios também servem como lembretes intemporais da fragilidade da liberdade.

Obra-prima em termos de pensamento original e pesquisa, A era do capitalismo de vigilância, de Shoshana Zuboff, apresenta ideias alarmantes sobre o fenômeno que ela nomeou capitalismo de vigilância. Os riscos não poderiam ser maiores: uma arquitetura global de modificação comportamental ameaça impactar a humanidade no século XXI de forma tão radical quanto o capitalismo industrial desfigurou o mundo natural no século XX.

Sob a atmosfera agitada da Renascença e dominado pela ideia da unidade italiana, Nicolau Maquiavel escreveu O príncipe. Na obra, que está entre as mais lidas da nossa literatura desde o século XVI, o autor tenta definir o poder, as formas de governo, as virtudes do soberano e uma nova ética do fazer político. Refletindo as condições da época, o combate às tradições medievais e uma abordagem livre de fatos históricos, esta obra é parte preponderante no legado essencial que Maquiavel deixou para a ciência política.

A ascensão e queda de grandes impérios são parte da história humana, mas já há algum tempo que eles não se assentam mais sobre uma única figura ou bandeira, senão em projetos de alianças e interesses que podem culminar em acordos ou guerras. O curso dá uma volta ao mundo, apresentando questões como o protagonismo chinês, a potência estadunidense, as potencialidades da América Latina e da África entre seus futuros e passados, a União Europeia em sua terceira década e o papel da Rússia no xadrez global.

Idealizado em 1848 pelos teóricos políticos Karl Marx e Friedrich Engels, sob o título original Manifest der Kommunistischen Partei, este manuscrito político tem como foco uma abordagem analítica sobre a natureza da sociedade, em especial, a luta de classes entre burgueses e proletários.

Assim que Winston Churchill assumiu como primeiro-ministro do Reino Unido, Hitler invadiu a Holanda e a Bélgica. A Polônia e a Tchecoslováquia já haviam sucumbido e a evacuação de Dunquerque ocorreria duas semanas depois. Pelos doze meses seguintes, Hitler travaria uma incessante campanha de bombardeios, matando 45 mil britânicos. Coube a Churchill manter a nação unida e convencer o presidente americano Franklin Roosevelt de que era um aliado valioso―e com disposição para lutar até o fim.

The INSTANT New York Times bestseller Instant Los Angeles Times bestseller Finalist, Dayton Literary Peace Prize One of NPR's Books We Love One of Newsweek Staffers' Favorite Books of the Year Shortlisted for the Baillie Gifford Prize “In Nuclear War: A Scenario, Annie Jacobsen gives us a...

In The World for Sale, two leading journalists lift the lid on one of the least scrutinised corners of the economy: the workings of the billionaire commodity traders who buy, hoard and sell the earth's resources. It is the story of how a handful of swashbuckling businessmen became indispensable cogs in global markets: enabling an enormous expansion in international trade and connecting resource-rich countries - no matter how corrupt or war-torn - with the world's financial centres.

“Fascinating, shrewd . . . The book deftly traces the rhythms and patterns of Chinese history.” —Michiko Kakutani, The New York Times “No one can lay claim to so much influence on the shaping of foreign policy over the past 50 years as Henry Kissinger.” —The Financial Times In this...

In this authoritative and engrossing full-scale biography, Walter Isaacson, bestselling author of Einstein and Steve Jobs, shows how the most fascinating of America's founders helped define our national character. Benjamin Franklin is the founding father who winks at us, the one who seems made...

Em muitos aspectos, Pio XI e o “Duce” não poderiam ter personalidades mais diferentes. No entanto, havia muito em comum. Não acreditavam na democracia e abominavam o comunismo. Eram propensos a ataques de cólera e protegiam com todas as forças as regalias dos cargos que ocupavam. Além disso, contaram um com o outro para consolidar seus poderes e alcançar objetivos políticos.