Títulos em Ciências Sociais

Joseph Campbell ha sido uno de los grandes divulgadores de la sabiduría profunda que atesoran los mitos. En su opinión, una de las funciones básicas del mito (en especial de su dimensión psicológica) consiste en ayudar al individuo a llevar a cabo su viaje vital, proporcionándole una guía para alcanzar la plenitud, un mapa para descubrir la "felicidad". En este libro, Campbell hace gala de su extraordinaria pericia como contador de historias para sumergirnos en las mitologías del mundo y destapar su poderosa capacidad de incidir en nuestra transformación y desarrollo personal.

By Arturo de Hoyos, 33°, G.C., Grand Archivist and Grand Historian; Contributions and Glossary by Rex R. Hutchens, 33°, G.C., Past Grand Master; Foreword by Ronald A. Seale, 33°, Sovereign Grand Commander. A Masonic classic! The fundamental sourcebook of Scottish Rite philosophy--now available in a new, user-friendly, and scholarly edition!

Enquanto o mundo manifestava-se nas redes sociais e nas ruas após a notícia do assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos – um crime de racismo -, uma das autoras deste audiolivro vivia sua própria “inquisição” ao ser questionada pelo filho, um menino negro de pele clara, o que ela, enquanto mulher branca, tinha feito para que Zumbi dos Palmares não fosse também assassinado. Essa interpelação aconteceu em maio de 2020, quando esta autora lia, para seu filho, o livro Amoras, do rapper e escritor Emicida, e em uma das páginas Zumbi aparece com uma fala potente: “Não foi em vão!”

Ten years ago, Bell Hooks astonished readers/listeners with Teaching to Transgress: Education as the Practice of Freedom. Now comes Teaching Community: A Pedagogy of Hope - a powerful, visionary work that will enrich our teaching and our lives. Combining critical thinking about education with autobiographical narratives, hooks invites listeners to extend the discourse of race, gender, class and nationality beyond the classroom into everyday situations of learning. Bell Hooks writes candidly about her own experiences.

Em Vidas Trans, quatro pessoas trans—Amara Moira, João W. Nery, Márcia Rocha e Tarso Brant—relatam aos ouvintes o momento no qual percebem que havia algo diferente, sobre o sentimento de inadequação perante os padrões exigidos, sobre os preconceitos e dores vividos dentro e fora da família, sobre o momento de transição e, enfim, da liberdade sentida por esta decisão.

In this detailed study, P. D. Newman pushes the roots of theurgy all the way back before the time of Homer. He shows how the Chaldean Oracles were not only written in Homeric Greek but also in dactylic hexameter, the same meter as the epics of Homer. Linking the Greek shamanic practices of the late Archaic period with the theurgic rites of late antiquity, the author explains how both anabasis, soul ascent, and katabasis, soul descent, can be considered varieties of shamanic soul flight and how these practices existed in ancient Greek culture prior to the influx of shamanic influence.

Com texto provocativo e solidamente pesquisado, Josep M. Buades—doutor em História na Espanha, hoje residindo no Brasil—rastreia as origens da cultura multifacetária e do caráter vulcânico desse povo, que tem sangue na areia, no altar e no copo.

Disaster can come in many forms, from earthquakes and avalanches to catastrophic machine failure and acts of terror. And afterwards, when the dust settles and the survivors emerge, we can't help but wonder: why them? Why did they live when so many others perished? In The Unthinkable, Prize-winning journalist Amanda Ripley, who has covered some of the most devastating disasters of our age, sets out to find the answers.

In virtually every way that can be measured, Gen Z's mental health is worse than that of previous generations. Youth suicide rates are climbing, antidepressant prescriptions for children are common, and the proliferation of mental health diagnoses has not stopped the trend. What has gone wrong with our youth? In Bad Therapy, bestselling investigative journalist Abigail Shrier argues that the problem isn't the kids - it's the mental health experts.

Lendas brasileiras apresenta vinte e uma tradições populares das cinco grandes regiões geográficas do país.

Criminologia é a ciência que trata do crime, do delinqüente, da vítima e do controle social dos delitos. Este livro expõe os principais assuntos na área da criminologia em linguagem simples e objetiva. Traz as várias teorias que tentam explicar a origem da delinqüência; a história do delito; os fatores condicionantes; a vitimologia e outros assuntos de importância relevante para o tema.

Idealizado por Débora Thomé, 50 LGBTQ+ incríveis faz um panorama de artistas, cantores, atores, escritores e personalidades em geral da comunidade LGBTQ+, indo da jogadora de futebol Marta, passando por Pabllo Vittar até Angela Ro Ro. Forte e instigante, o livro, ao retratar fragilidades, dificuldades e obstáculos na trajetória de cada um, se torna uma verdadeira força inspiradora a meninos e meninas de todos os lugares, comprovando que acreditar em seus sonhos e em você mesmo é, sim, sempre, o caminho certo a seguir.

De Umberto Eco, Migração e intolerância apresenta a reunião de quatro ensaios fundamentais sobre temas hoje ainda mais atuais e urgentes do que na época em que os textos foram escritos. As discussões sobre os grandes fluxos migratórios que temos visto nos últimos tempos e a postura intolerante de muitos para com os migrantes têm obrigado o mundo, em especial os países ds Europa, a defrontar-se com a própria história e os próprios valores.

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.

Sigmund Freud publicó en 1930 "El malestar en la cultura", el segundo tratado completo de Freud sobre teoría cultural, junto con su obra de 1921 "Psicología de las masas y análisis del yo". En ella, Freud describe el conflicto entre el individuo con su impulso de satisfacer sus pulsiones y la sociedad, que presiona constantemente para contener estas pulsiones. La obra es uno de los escritos de crítica cultural más influyentes del siglo XX y es relevante en términos psicológicos y sociológicos. Este audiolibro está basado en la traducción de Luis López Ballestero.

"O cotidiano nem sempre é tomado apenas por questões profundas. E nem só delas vive o homem, mas também de banalidades. Muitas vezes, ele é tomado por questões ‘menores’, e é a elas que nos dedicaremos aqui. O cotidiano tenderá a ser mais pobre no futuro. Mais entediante e previsível. Refletiremos sobre pequenas questões neste livro.”

Ruth Manus possui o raro talento dos cronistas capazes de produzir textos instigantes a partir de assuntos banais: uma conversa entre amigas pelo WhatsApp, uma ligação para um salão de beleza ou as dificuldades de comunicação de uma brasileira em Portugal. Mas talvez mais notável ainda seja a capacidade incomum de Ruth de escrever com sagacidade e sutileza sobre assuntos nada banais: padrões estéticos, Direito do Trabalho, machismo e outras questões contemporâneas não só pertinentes como necessárias.

In How to Create a Mind, Ray Kurzweil presents a provocative exploration of the most important project in human-machine civilization: reverse-engineering the brain to understand precisely how it works and using that knowledge to create even more intelligent machines. Kurzweil discusses how the brain functions, how the mind emerges, brain-computer interfaces, and the implications of vastly increasing the powers of our intelligence to address the world’s problems.

Esta frase—'Mulheres não são chatas, mulheres estão exaustas'—vem sendo uma companheira diária que me faz refletir sobre os papéis que desempenhamos. Por que estamos tão cansadas? Por que sentimos que o mundo está pendurado nos nossos ombros? Por que ainda temos tantos medos e tantas dúvidas, mesmo nos assuntos mais básicos? Só de pensar nisso tudo já dá para ficar exausta. E não teria como não ficar. Mas pode ser mais leve se a gente abandonar alguns penduricalhos que realmente não precisam estar ali. Vamos tentar, juntas, nos libertar deles.

Unindo feminismo e vegetarianismo, esta obra de Carol J. Adams vem transformando a maneira como milhares de pessoas enxergam o mundo desde o seu primeiro lançamento. Com argumentos sólidos e consistentes, o livro demonstra a estreita ligação entre a dominância masculina - e a consequente cultura de violência contra a mulher - e o ato de comer carne. A nova edição brasileira traz um novo posfácio com imagens que ajudam a sustentar a ideia defendida por Carol, à qual é impossível ficar indiferente.