Títulos em Ciências Sociais

O conceito de "democracia racial" foi (e ainda é) um mantra do orgulho nacional. Daqueles que recusam a realidade. Uma das maiores referências na defesa dos direitos dos negros no Brasil, mesmo após sua morte, Abdias Nascimento sobrepõe testemunhos pessoais, reflexões, comentários e críticas, opondo o discurso oficial sobre a condição social e cultural do negro brasileiro à realidade, fazendo a desconstrução do que se convencionou chamar de "democracia racial", cenário utópico e irreal.

Helen Molesworth has been captivated by precious stones since early childhood but she struggled to join the gemstone industry, having no connections to the few family-run companies that have dominated the field for centuries. She persevered, and more than two decades later, Molesworth is now an international authority hired to appraise the extraordinary jewelry of such clients as the British royal family. Precious is packed with inside stories about fabulous jewels associated with generations of celebrities.

Funk e empoderamento feminino no mesmo audiolivro? Como assim, se o funk só objetifica a mulher? É para romper com esse senso comum, que Tamiris Coutinho decidiu enfrentar os estigmas e preconceitos que envolvem o gênero musical no lançamento da editora Claraboia. Inspirada no hit do funk carioca Cai de boca, a autora analisa e demonstra como um dos movimentos culturais mais importantes do Brasil também é um potencializador da liberdade, da autonomia e do empoderamento da mulher.

Sigmund Freud publicó en 1930 "El malestar en la cultura", el segundo tratado completo de Freud sobre teoría cultural, junto con su obra de 1921 "Psicología de las masas y análisis del yo". En ella, Freud describe el conflicto entre el individuo con su impulso de satisfacer sus pulsiones y la sociedad, que presiona constantemente para contener estas pulsiones. La obra es uno de los escritos de crítica cultural más influyentes del siglo XX y es relevante en términos psicológicos y sociológicos. Este audiolibro está basado en la traducción de Luis López Ballestero.

Women, especially feminists and lesbians, have long been accused of hating men. Our instinct is to deny it at all costs. (After all, women have been burnt at the stake for admitting to less.) But what if mistrusting men, disliking men - and yes, maybe even hating men - is, in fact, a useful response to sexism? What if such a response offers a way out of oppression, a means of resistance? What if it even offers a path to joy, solidarity and sisterhood?

Com seu estilo franco e certeiro, Ruth Manus mostra que expandir a conversa sobre o machismo, convidando para o papo as pessoas que ainda não têm familiaridade com o assunto, é mais do que necessário: é urgente. Deixando claro que um audiolivro contra o machismo não é um audiolivro contra os homens, que não são só os homens que têm atitudes machistas e que reconhecer o próprio machismo—e lutar contra ele—é um ato de coragem, Ruth nos guia no caminho da conscientização e nos convida a mudar comportamentos, discursos e, em última instância, o próprio mundo.

Companies everywhere face two major challenges today: getting noticed and getting paid. To confront these obstacles, Bharat Anand examines a range of businesses around the world, from The New York Times to The Economist, from Chinese Internet giant Tencent to Scandinavian digital trailblazer Schibsted, and from talent management to the future of education.

Since it was first published in 2005, Ray Kurzweil's The Singularity Is Near and its vision of the future have been influential in spawning a worldwide movement with millions of followers, hundreds of books, major films, and thousands of articles. During the succeeding decade, many of Kurzweil's predictions about technological advancements have been borne out, and their viability has become familiar to the public through such now commonplace concepts. In this entirely new book Ray Kurzweil brings a fresh perspective to advances in the singularity.

O que há de comum entre a combatente social Marielle Franco, a psicanalista Nise da Silveira, a anarquista Juana Buela, a compositora Chiquinha Gonzaga, a escritora Patrícia Galvão, a revolucionária Tina Modotti, a cantora Dolores Duran, a atriz Leila Diniz, as Guerrilheiras do Araguaia, a pintora Tarsila do Amaral, a médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, a pop star Madonna, as astronautas soviéticas, a presidenta Dilma Rousseff? Todas são mulheres eternas presentes nos séculos XX e XXI.

Sojourner Truth, mulher negra que havia sido escravizada e se tornou oradora depois de liberta em 1827, denunciou, em 1851, na Women's Convention - no discurso que ficou conhecido como “Ain't I a Woman” - que o ativismo de sufragistas e abolicionistas brancas e ricas excluía mulheres negras e pobres. A partir do discurso de Truth, que dá título ao audiolivro, hooks discute o racismo e sexismo presentes no movimento pelos direitos civis e no feminista, desde o sufrágio até os anos 1970.

Se existe uma crença que une a esquerda e a direita, psicólogos e filósofos, pensadores antigos e modernos, é a suposição de que os seres humanos são maus – e ponto final. É uma noção que pode ser vista diariamente nas manchetes dos jornais. De Maquiavel a Hobbes, de Freud a Pinker, essa crença moldou o pensamento ocidental. O ser humano é egoísta por natureza e age, na maioria das vezes, pensando no interesse próprio.

Por que o estupro é um crime ainda tão comum no Brasil? Por que a vítima muitas vezes é tão – ou mais – julgada pela sociedade do que o próprio criminoso? Por que é tão difícil fazer uma denúncia? Após quatro anos de pesquisas, viagens pelo país e mais de 100 entrevistas com vítimas e familiares, criminosos, psiquiatras e diversos especialistas no assunto, a jornalista Ana Paula Araújo escreve Abuso - a cultura do estupro no Brasil com coragem e sem meias-verdades.

Indigenous peoples have faced the end of the world before. Now, humankind is on a collective march toward the abyss. Global pandemics, extreme weather, and massive wildfires define this era many now call the Anthropocene. From Brazil comes Ailton Krenak, renowned Indigenous activist and leader, who demonstrates that our current environmental crisis is rooted in society’s flawed concept of “humanity” - that human beings are superior to other forms of nature and are justified in exploiting it as we please.

His name was Antonio, but they would call him Nem. From the infamous favela of Rocinha in Rio, he was a hardworking young father forced to make a decision that would turn his world upside down. Nemesis is the story of an ordinary man who became the king of the largest slum in Rio, the head of a drug cartel and perhaps Brazil’s most wanted criminal. A man who tried to bring welfare and justice to a playground of gang culture and destitution while everyone around him drew guns and partied.

We are about to cross a critical threshold in the history of our species. Everything is about to change. Soon we will live surrounded by AIs. They will carry out complex tasks-operating businesses, producing unlimited digital content, running core government services and maintaining infrastructure. This will be a world of DNA printers and quantum computers, engineered pathogens and autonomous weapons, robot assistants and abundant energy. It represents nothing less than a step change in human capability. We are not prepared.

In We Who Wrestle with God, Jordan Peterson guides us through the ancient, foundational stories of the Western world, analyzing the Biblical accounts of rebellion, sacrifice, suffering and triumph that stabilize, inspire and unite us, culturally and psychologically.

Este minilivro é um resumo produzido a partir da obra original. As Seis Lições reúne as palestras ministradas, em 1959, por Ludwig von Mises na Universidade de Buenos Aires (UBA). O autor discute com clareza o capitalismo, o socialismo, o intervencionismo, a inflação, o investimento estrangeiro e as relações entre política e ideias. Em linguagem agradável, a obra apresenta as linhas gerais do pensamento misesiano sendo, ao mesmo tempo, uma das melhores introduções à Política e à Economia.

"Correlation does not imply causation". This mantra has been invoked by scientists for decades and has led to a virtual prohibition on causal talk. But today, that taboo is dead. The causal revolution, sparked by Judea Pearl and his colleagues, has cut through a century of confusion and placed causality - the study of cause and effect - on a firm scientific basis.

In this revolutionary book, renowned MIT economists Abhijit V. Banerjee and Esther Duflo take on this challenge, building on cutting-edge research in economics explained with lucidity and grace. Original, provocative, and urgent, Good Economics for Hard Times makes a persuasive case for an intelligent interventionism and a society built on compassion and respect. It is an extraordinary achievement, one that shines a light to help us appreciate and understand our precariously balanced world.

Perhaps one of the most revolutionary works of philosophy ever presented, The Phenomenology of Spirit is Hegel's 1807 work that is in numerous ways extraordinary. A myriad of topics are discussed, and explained in such a harmoniously complex way that the method has been termed Hegelian dialectic. Ultimately, the work as a whole is a remarkable study of the mind's growth from its direct awareness to scientific philosophy, proving to be a difficult yet highly influential and enduring work.