Títulos em Sociologia

The New York Times number-one best seller. At the age of 36, on the verge of completing a decade's training as a neurosurgeon, Paul Kalanithi was diagnosed with inoperable lung cancer. One day he was a doctor treating the dying, the next he was a patient struggling to live.

Derrière les façades de luxueux immeubles parisiens, les immenses grilles de châteaux, les baies vitrées de vastes villas de la Côte d'Azur, se cache un personnel invisible mais présent quotidiennement au service des grandes fortunes. Gouvernantes, majordomes, femmes de chambre et de ménage, lingères, nannies, cuisiniers ou chauffeurs travaillent du matin au soir, et souvent la nuit, pour satisfaire les besoins et désirs des millionnaires qui les emploient à leur domicile.

A guerra contra o Brasil de que trata este livro não é do tipo convencional: não incendeia cidades nem utiliza bombas e mísseis. Para o consagrado sociólogo Jessé Souza, autor de A elite do atraso, as armas dessa guerra são o racismo, a subserviência da nossa elite econômica, a mentira, o fundamentalismo religioso e o fascismo latente da nossa tradição autoritária. Urdida e testada na sociedade americana, a guerra híbrida de que somos vítimas é uma estratégia baseada na manipulação de informações e na desestabilização de governos populares.

In a series of illuminating, often surprising experiments, MIT behavioral economist Dan Ariely refutes the common assumption that we behave in fundamentally rational ways. Blending everyday experience with groundbreaking research, Ariely explains how expectations, emotions, social norms, and other invisible, seemingly illogical forces skew our reasoning abilities.

O feminismo de bell hooks é para todo mundo. O feminismo de bell hooks é sobre você. O feminismo é para todo mundo traz a visão de uma das mais importantes feministas negras da atualidade sobre questões fundamentais ao movimento, com as particularidades das lutas de mulheres não brancas.

A ralé brasileira: quem é e como vive, clássico do pensamento social brasileiro, confere visibilidade à “ralé brasileira”, uma “classe social” jamais percebida enquanto “classe” entre nós, ou seja, nunca percebida como possuindo uma gênese social e um destino comum, e vista apenas como “conjuntos de indivíduos” carentes ou perigosos. Com base em uma profunda e consistente pesquisa empírica, este audiolivro procura recontar, na dimensão da vida cotidiana, o drama existencial e familiar dos tipos sociais mais encontrados na ralé brasileira.

Throughout the twentieth century, The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism was regarded as an important sociological and economic text, continuing into the twenty-first century, when extreme capitalism has continued to come under fire. Weber's work provided a history, from where the profit motive could be ethically justified. Max Weber combined his interests in sociology, political economy and history to give perspective to his analysis. Concentrating principally on the experience of the West, he returned to the time when religion, its concepts and practice, dominated society.

Nothing is more inspiring than a big vision that becomes a triumphant, new reality. Think of how the Empire State Building went from a sketch to the jewel of New York's skyline in twenty-one months, or how Apple’s iPod went from a project with a single employee to a product launch in eleven months.

Apenas uma abordagem multidimensional permite efetivamente perceber como o racismo racial sempre esteve no comando da iniquidade da sociedade brasileira, da escravidão até hoje. Ao desvendar todas as máscaras de que o afeto racista se recobre para continuar vivo fingindo que morreu, podemos enfim perceber o racismo racial como a verdadeira causa de todo o atraso social, econômico e político do Brasil. Este livro veio para levar a outro patamar de sofisticação teórica a discussão sobre o racismo no Brasil.

O Marxismo Desmascarado reúne a transcrição das nove palestras ministradas, em 1952, por Ludwig von Mises na Biblioteca Pública de São Francisco. Em seu característico estilo didático e agradável, o autor refuta as ideias marxistas em seus aspectos históricos, econômicos, políticos e culturais. A crítica misesiana ressalta não apenas os problemas econômicos do marxismo, mas, também, discute outras questões correlatas a esta doutrina, como a negação do individualismo, o nacionalismo, o conflito de classes, a revolução violenta e a manipulação humana.

Nos dias de hoje, somos bombardeados por informações de todos os lados. Como separar o que é importante e significativo do que é supérfluo e descartável? Essa foi a intenção do sociólogo Zygmunt Bauman ao ser convidado pela revista italiana "La Repubblica delle Donne" - publicação de caráter cultural dirigida sobretudo ao público feminino - a escrever cartas comentando aspectos do que o sociólogo chama de "mundo líquido moderno".

Em sua primeira obra inédita depois do sucesso de A elite do atraso, de 2017, Jessé Souza se dedica a compreender a classe média brasileira. Com o mesmo estilo claro e acessível, mas sem fazer concessões à superficialidade, ele agora apresenta uma visão original e inovadora dessa classe fundamental da sociedade.

As ruas, como vistas por Luiz Antonio Simas em O corpo encantado das ruas, incorporam o movimento. São terreiro de encontros improváveis, território de Exu, que se manifesta na alteridade da fala e na afluência das encruzilhadas. Do Centro ao subúrbio, as tramas das ruas cariocas confundem-se com sua escrita.

Through deep and perceptive dispatches from tourist spots around the globe—from Hawaii to Saudi Arabia, Amsterdam to Angkor Wat—The New Tourist lifts the veil on an industry that accounts for one in ten jobs worldwide and generates nearly ten percent of global GDP. How did a once-niche activity become the world’s most important means of contact across cultures? When does tourism destroy the soul of a city, and when does it offer a place a new lease on life? Is “last chance tourism” prompting a powerful change in perspective, or driving places we love further into the ground?

Thirty years after its publication, The Death and Life of Great American Cities was described by The New York Times as "perhaps the most influential single work in the history of town planning....[It] can also be seen in a much larger context. It is first of all a work of literature; the descriptions of street life as a kind of ballet and the bitingly satiric account of traditional planning theory can still be read for pleasure even by those who long ago absorbed and appropriated the book's arguments."

Enquanto o mundo manifestava-se nas redes sociais e nas ruas após a notícia do assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos – um crime de racismo -, uma das autoras deste audiolivro vivia sua própria “inquisição” ao ser questionada pelo filho, um menino negro de pele clara, o que ela, enquanto mulher branca, tinha feito para que Zumbi dos Palmares não fosse também assassinado. Essa interpelação aconteceu em maio de 2020, quando esta autora lia, para seu filho, o livro Amoras, do rapper e escritor Emicida, e em uma das páginas Zumbi aparece com uma fala potente: “Não foi em vão!”

In this endlessly fascinating book, New Yorker columnist James Surowiecki explores a deceptively simple idea that has profound implications: large groups of people are smarter than an elite few, no matter how brilliant. Groups are better at solving problems, fostering innovation, coming to wise decisions, even predicting the future.

As democracias liberais estão em risco. E, de acordo com o filósofo Michael J. Sandel, o princípio do mérito, um de seus pilares básicos, é o responsável por esse cenário.

Virtually all human societies were once organized tribally, yet over time most developed new political institutions which included a central state that could keep the peace and uniform laws that applied to all citizens. Some went on to create governments that were accountable to their constituents. We take these institutions for granted, but they are absent or are unable to perform in many of today’s developing countries—with often disastrous consequences for the rest of the world.

At some point, every one of us embarks on a journey to find love. We meet people, date, get into and out of relationships, all with the hope of finding someone with whom we share a deep connection. This seems standard now, but it’s wildly different from what people did even just decades ago. Single people today have more romantic options than at any point in human history. With technology, our abilities to connect with and sort through these options are staggering. So why are so many people frustrated?