Títulos em Sociologia

A sociedade paliativa é uma sociedade do curtir. Ela degenera em uma mania de curtição. O like é o signo, o analgésico do presente. Ele domina não apenas as mídias sociais, mas todas as esferas da cultura. Nada deve provocar dor. Não apenas a arte, mas também a própria vida tem de ser instagramável; ou seja, livre de ângulos e cantos, de conflitos e contradições que poderiam provocar dor. Esquece-se que a dor purifica. Falta, à cultura da curtição, a possibilidade da catarse. (Trecho da obra)

A ralé brasileira: quem é e como vive, clássico do pensamento social brasileiro, confere visibilidade à “ralé brasileira”, uma “classe social” jamais percebida enquanto “classe” entre nós, ou seja, nunca percebida como possuindo uma gênese social e um destino comum, e vista apenas como “conjuntos de indivíduos” carentes ou perigosos. Com base em uma profunda e consistente pesquisa empírica, este audiolivro procura recontar, na dimensão da vida cotidiana, o drama existencial e familiar dos tipos sociais mais encontrados na ralé brasileira.

Uma fantástica e desconhecida aventura Foi uma verdadeira epopeia. Em 1654, 23 judeus, entre homens, mulheres e crianças, deixaram a cidade do Recife em busca de uma nova terra. Após 24 anos de domínio holandês, Portugal recuperou a colônia da região de Pernambuco, expulsando os holandeses e judeus que lá haviam se estabelecido. A bordo do navio Valk, os judeus sonhavam em voltar para a terra natal. Uma tempestade desviou-os do caminho e o navio acabou sendo saqueado por piratas espanhóis.

Existem Estados pelo mundo que cobram altos impostos e oferecem muitos serviços à população. Outros têm oferta bem mais limitada, porém cobram poucos tributos, deixando a riqueza nas mãos dos cidadãos. Nosso Estado é de um terceiro tipo, mais próximo a um sádico obeso que rouba os que estão embaixo para dar aos grupinhos de cima, encastelados no poder.

Frantz Fanon's urgent, dynamic critique of the effects of racism on the psyche is a landmark study of the Black experience in a white world. Drawing on his own life and his work as a psychoanalyst to explore how colonialism's subjects internalize its prejudices, eventually emulating the 'white masks' of their oppressors, it established Fanon as a revolutionary anti-colonialist thinker.

Pendant un an, Annie Ernaux a tenu le journal de ses visites à l'hypermarché Auchan du centre commercial des Trois-Fontaines situé en région parisienne. "Voir pour écrire, c'est voir autrement", écrit-elle. On redécouvre en effet à ses côtés le monde de la grande surface. Loin de se résumer à la corvée des courses, celle-ci prend dans ce livre audio un autre visage : elle devient un grand rendez-vous humain, un véritable spectacle.

From multiple New York Times best-selling author, neuroscientist, and "new atheist" Sam Harris, Waking Up is for the 30 percent of Americans who follow no religion, but who suspect that Jesus, Buddha, Lao Tzu, Rumi, and the other saints and sages of history could not have all been epileptics, schizophrenics, or frauds.

A belief in free will touches nearly everything that human beings value. It is difficult to think about law, politics, religion, public policy, intimate relationships, morality—as well as feelings of remorse or personal achievement—without first imagining that every person is the true source of his or her thoughts and actions. And yet the facts tell us that free will is an illusion.

Since the election of Scott Walker, Wisconsin has been seen as ground zero for debates about the appropriate role of government in the wake of the Great Recession. In a time of rising inequality, Walker not only survived a bitterly contested recall that brought thousands of protesters to Capitol Square, he was subsequently reelected. How could this happen? How is it that the very people who stand to benefit from strong government services not only vote against the candidates who support those services but are vehemently against the very idea of big government?

Once the poster girl for doing it all, after she had her first child, Tiffany Dufu struggled to accomplish everything she thought she needed to in order to succeed. Like so many driven and talented women who have been brought up to believe that to have it all, they must do it all, Dufu began to feel that achieving her career and personal goals was an impossibility. Eventually, she discovered the solution: letting go. In Drop the Ball, Dufu recounts how she learned to reevaluate expectations, shrink her to-do list, and meaningfully engage the assistance of others.

In Behold, America, Sarah Churchwell offers a surprising account of 20th-century Americans' fierce battle for the nation's soul. It follows the stories of two phrases - the "American dream" and "America First" - that once embodied opposing visions for America. Starting as a Republican motto before becoming a hugely influential isolationist slogan during World War I, America First was always closely linked with authoritarianism and white supremacy. The American dream, meanwhile, initially represented a broad vision of democratic and economic equality.

Le 2 novembre 2020, Caroline Darian reçoit un appel de la police de Carpentras. Son père est en garde à vue. La saisie de son matériel informatique révèle l’impensable : depuis 2013, il drogue sa femme avant de la livrer, inconsciente, à des hommes, de tous les horizons et sans contrepartie. Caroline Darian, femme debout, raconte cette déflagration, le périlleux vertige de découvrir qu’une personne aimée, son père, est capable du pire. Elle alerte aussi sur la soumission chimique, quand l’armoire à pharmacie du foyer se transforme en arme préférée des violeurs.

If you don’t understand communist revolutions, you aren’t ready for what’s coming. The old rules are over. The old order is over. Accusations are evidence. Activism means bigotry and hate. Criminals are allowed to roam free. Citizens are locked up. An appetite for vengeance is unleashed—to deplatform, debank, destroy. This is the daily news, yet none of it’s new. Patterns from the past make sense of our present. They also foretell a terrifying future we might be condemned to endure.

Enquanto o mundo manifestava-se nas redes sociais e nas ruas após a notícia do assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos – um crime de racismo -, uma das autoras deste audiolivro vivia sua própria “inquisição” ao ser questionada pelo filho, um menino negro de pele clara, o que ela, enquanto mulher branca, tinha feito para que Zumbi dos Palmares não fosse também assassinado. Essa interpelação aconteceu em maio de 2020, quando esta autora lia, para seu filho, o livro Amoras, do rapper e escritor Emicida, e em uma das páginas Zumbi aparece com uma fala potente: “Não foi em vão!”

Este é o resumo de Não-coisas. O livro gira em torno de coisas e não-coisas. Desenvolve tanto uma filosofia do smartphone quanto uma crítica da inteligência artificial a partir de uma nova perspectiva. Ao mesmo tempo, recupera a magia do sólido e do tangível e reflete sobre o silêncio que se perde no ruído da informação.

First comes a High, a period of confident expansion. Next comes an Awakening, a time of spiritual exploration and rebellion. Then comes an Unraveling, in which individualism triumphs over crumbling institutions. Last comes a Crisis—the Fourth Turning—when society passes through a great and perilous gate in history. William Strauss and Neil Howe will change the way you see the world—and your place in it. With blazing originality, The Fourth Turning illuminates the past, explains the present, and reimagines the future.

"Errar é humano." Essa afirmativa tão comum encerra uma verdade mais profunda que muitas vezes se perde no clichê: o pecado e o perdão são duas faces da mesma moeda—sem um não pode haver o outro. É exatamente dessa duplicidade que o historiador Leandro Karnal trata em Pecar e perdoar—Deus e o homem na história

The knowledge of death is so terrifying that we live most of our lives in denial of it. Our fear of death has underpinned our religions, inspired our cultures, and also driven our science. Today we are living through a revolution in biology. Giant strides are being made in our understanding of why we age and die, and why some species live longer than others. Immortality, once a faint hope, has never been more within our grasp. Here, Nobel Prize-winning biologist Venki Ramakrishnan offers a definitive look at why we die - and whether we can do anything about it.

Over the past decades, a healthy appreciation for the culture and heritage of minorities has transformed into an obsession with group identity in all its forms. A new ideology - which Yascha Mounk terms the 'identity synthesis' - seeks to put each citizen's matrix of identities at the heart of social, cultural and political life. This, he argues, is The Identity Trap. Mounk traces the intellectual origin of these ideas. He tells the story of how they were able to win tremendous power over the past decade.

Como resposta ao golpe de 64 Florestan Fernandes publicou A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. Não demorou para que o livro se tornasse um dos clássicos do pensamento sociológico crítico no país.