Títulos em Ensaios

In A Room of One’s Own, Virginia Woolf’s classic six-part essay, the iconic Modernist writer takes on the misogyny of writing, publishing, and creativity in her time. Through the imagined sister of William Shakespeare, who in her argument possesses the same talent and intellect as the famous playwright, Woolf lays out the fundamental truth that one requires room to express creativity and time to explore and see it through. Genius unexpressed is genius nonetheless, and had Shakespeare’s sister the means to make her own art, she would have had the same lasting legacy as her brother.

"O cotidiano nem sempre é tomado apenas por questões profundas. E nem só delas vive o homem, mas também de banalidades. Muitas vezes, ele é tomado por questões ‘menores’, e é a elas que nos dedicaremos aqui. O cotidiano tenderá a ser mais pobre no futuro. Mais entediante e previsível. Refletiremos sobre pequenas questões neste livro.”

Baseado em palestras proferidas por Virginia Woolf nas faculdades de Newham e Girton em 1928, o ensaio Um teto todo seu é uma reflexão acerca das condições sociais da mulher e a sua influência na produção literária feminina. A escritora pontua em que medida a posição que a mulher ocupa na sociedade acarreta dificuldades para a expressão livre de seu pensamento, para que essa expressão seja transformada em uma escrita sem sujeição e, finalmente, para que essa escrita seja recebida com consideração, em vez da indiferença comumente reservada à escrita feminina na época.

Oliver Sacks nunca se restringiu a escrever sobre neurologia ou medicina: ele se entusiasmava com os problemas, as ideias e as questões de todas as áreas do conhecimento. Esse domínio e paixão abrangentes são reconhecíveis em.

Publicado em 1963, Da próxima vez, o fogo se tornou um clássico incontornável no debate sobre os direitos civis nos Estados Unidos. Não acredite na palavra de ninguém, inclusive na minha, mas confie em sua experiência. Saiba de onde você veio. Se você sabe de onde veio, não há limite para onde poderá ir", escreve James Baldwin para seu sobrinho, também chamado James, um adolescente prestes a completar quinze anos.

Eu quero a árvore que existe é uma coletânea de seis ensaios que representam diferentes facetas da nossa ânsia de descobrir e desfrutar a realidade que nos cerca. Em textos repletos de delicadeza e lucidez, larinha divide conosco sua visão única da existência, numa conversa franca e aberta que passeia pelo que há de mais profundo e de mais banal na jornada de todos nós.

Mit den Erinnerungen eines Europäers hat Stefan Zweig seine persönliche, zugleich eine der besten Analysen der Jahrzehnte zwischen dem ausgehenden 19. Jahrhundert und dem 2. Weltkrieg verfasst.

Cenas londrinas compila seis crônicas nas quais Virginia Woolf confirma sua paixão por sua cidade natal. Virginia faz um retrato da década de 1930 ao observar o encanto da moderna Londres. Ao se deslocar para a perspectiva tanto de grandes homens quanto de cidadãos comuns, a autora oferece uma visão original, clara e atraente do movimento orgânico das ruas. Inicialmente publicado com cinco narrativas - produzidas entre 1931 e 1932 -, a este volume se soma a crônica descoberta na biblioteca da Universidade de Sussex, em 2005.

Em ensaios de extraordinária relevância, Umberto Eco reflete sobre a nossa necessidade de ter, sempre e em qualquer caso, um inimigo a atacar: seja nas invectivas dos oratórios antigos, na brilhante digressão literária que atravessa a Ilíada, nos romances de James Bond, na caça às bruxas, na propaganda de guerra do passado ou nos populismos do presente.

In this ground-breaking book, Gillian Anderson collects and introduces the anonymous sexual fantasies of hundreds of women from around the world (along with her own anonymous fantasy). The fantasies are extraordinary: they are full of desire, fear, intimacy, shame, satisfaction and, ultimately, liberation. From fantasising about someone off-limits to conjuring a scene with multiple partners, from sex that is gentle and tender to passionate and playful, these letters provide a window into the most secret part of our minds.

Em Mulheres de minha alma, Isabel Allende fala da experiência de ser mulher e mostra como o feminismo sempre esteve presente em sua vida. “A revolução feminista é, provavelmente, a mais importante da história.” Ao comparar a atual revolução feminista com as revoluções próprias de sua vida, Isabel Allende, a escritora de língua espanhola mais lida no mundo, celebra a veia feminista que corre pulsante em toda sua obra literária.

Oliver Sacks apreende o drama da doença que o levou a morte de forma honesta e eloquente, em toda sua complexidade médica e humana. Durante os últimos meses de sua vida, Oliver Sacks escreveu uma série de ensaios nos quais explorou de maneira comovente seu percurso pessoal para concluir a vida e enfrentar a própria morte da melhor forma.

Wonderbook has become the definitive guide to writing science fiction and fantasy by offering an accessible, example-rich approach that emphasizes the importance of playfulness as well as pragmatism. The book features sidebars and essays from some of the biggest names working in the field today, including George R. R. Martin, Lev Grossman, Neil Gaiman, Michael Moorcock, and Karen Joy Fowler. For the fifth anniversary of the original publication, Jeff VanderMeer has added writing exercises, creating the ultimate volume of inspiring advice.

At last, together in one collection, are Lisa Scottoline's wildly popular Philadelphia Inquirer columns. In her column, Lisa lets her hair down, roots and all, to show the humorous side of life from a woman's perspective. The Sunday column debuted in 2007 and on the day it started, Lisa wrote, "I write novels, so I usually have 100,000 words to tell a story. In a column there's only 700 words. I can barely say hello in 700 words. I'm Italian."

In more than fifty pieces, Atwood aims her prodigious intellect and impish humor at the world, and reports back to us on what she finds. This roller-coaster period brought the end of history, a financial crash, the rise of Trump, and a pandemic. From when to dispense advice to the young (answer: only when asked) to Atwood’s views on the climate crisis, we have no better guide to the many and varied mysteries of our universe.

From cultural icon Margaret Atwood comes a brilliant collection of essays - funny, erudite, endlessly curious, uncannily prescient - which seek answers to burning questions. In over 50 pieces, Atwood aims her prodigious intellect and impish humour at the world, and reports back to us on what she finds. This roller-coaster period brought the end of history, a financial crash, the rise of Trump and a pandemic.

From the fleeting beauty of a moth's final moments to reflections on the nature of art, identity, and the human experience, Woolf’s writing invites listeners into her world of introspection, subtle observations, and profound insights. In this collection, Woolf navigates themes of life, death, creativity, and the inner workings of the mind with an unparalleled sensitivity that remains timeless.

Based on two lectures Woolf delivered at the University of Cambridge, A Room of One’s Own compellingly argues for women’s intellectual freedom and the importance of financial independence. It is still considered one of the most powerful pieces of feminist writing to this day. Published in 1929, A Room of One’s Own asserts a simple message: in order for women to reach their full creative potential, they must have their own money and space with which to do it with.

In this hauntingly poetic essay, Virginia Woolf captures the fragile beauty of life and death through the simple image of a moth struggling in the light. As she reflects on the inevitability of mortality and the quiet force of nature, Woolf’s sharp, introspective prose invites readers to confront their own fleeting existence. The Death of the Moth is a meditation on life’s transience, a masterclass in Woolf’s ability to turn ordinary moments into profound reflections on human vulnerability.

A Room of One's Own is an extended essay, originally delivered in 1928 as two lectures at two of Cambridge University's women's colleges—Newnham College and Girton College. Through the use of several metaphors, lauded author Virginia Woolf explores the social injustices and structures that prevent women from engaging in free expression and contributing to literature.