Títulos em Ensaios

Eu quero a árvore que existe é uma coletânea de seis ensaios que representam diferentes facetas da nossa ânsia de descobrir e desfrutar a realidade que nos cerca. Em textos repletos de delicadeza e lucidez, larinha divide conosco sua visão única da existência, numa conversa franca e aberta que passeia pelo que há de mais profundo e de mais banal na jornada de todos nós.

Oliver Sacks nunca se restringiu a escrever sobre neurologia ou medicina: ele se entusiasmava com os problemas, as ideias e as questões de todas as áreas do conhecimento. Esse domínio e paixão abrangentes são reconhecíveis em.

In A Room of One’s Own, Virginia Woolf’s classic six-part essay, the iconic Modernist writer takes on the misogyny of writing, publishing, and creativity in her time. Through the imagined sister of William Shakespeare, who in her argument possesses the same talent and intellect as the famous playwright, Woolf lays out the fundamental truth that one requires room to express creativity and time to explore and see it through. Genius unexpressed is genius nonetheless, and had Shakespeare’s sister the means to make her own art, she would have had the same lasting legacy as her brother.

Em Mulheres de minha alma, Isabel Allende fala da experiência de ser mulher e mostra como o feminismo sempre esteve presente em sua vida. “A revolução feminista é, provavelmente, a mais importante da história.” Ao comparar a atual revolução feminista com as revoluções próprias de sua vida, Isabel Allende, a escritora de língua espanhola mais lida no mundo, celebra a veia feminista que corre pulsante em toda sua obra literária.

Publicado em 1963, Da próxima vez, o fogo se tornou um clássico incontornável no debate sobre os direitos civis nos Estados Unidos. Não acredite na palavra de ninguém, inclusive na minha, mas confie em sua experiência. Saiba de onde você veio. Se você sabe de onde veio, não há limite para onde poderá ir", escreve James Baldwin para seu sobrinho, também chamado James, um adolescente prestes a completar quinze anos.

Nesta coletânea de ensaios, Afonso Cruz revela sua faceta de leitor. Estão aqui relatos históricos, curiosidades literárias, reflexões e memórias pessoais, sempre com a leitura como centro. Kafka, os gregos, Mario Quintana, um leitor presidiário, poetas árabes, o próprio avô — através do diálogo com diversas obras, diferentes escritores e também com leitores, eis aqui uma celebração, uma homenagem ao viciante ato de ler.

In this ground-breaking book, Gillian Anderson collects and introduces the anonymous sexual fantasies of hundreds of women from around the world (along with her own anonymous fantasy). The fantasies are extraordinary: they are full of desire, fear, intimacy, shame, satisfaction and, ultimately, liberation. From fantasising about someone off-limits to conjuring a scene with multiple partners, from sex that is gentle and tender to passionate and playful, these letters provide a window into the most secret part of our minds.

Oliver Sacks apreende o drama da doença que o levou a morte de forma honesta e eloquente, em toda sua complexidade médica e humana. Durante os últimos meses de sua vida, Oliver Sacks escreveu uma série de ensaios nos quais explorou de maneira comovente seu percurso pessoal para concluir a vida e enfrentar a própria morte da melhor forma.

Indo contra a tendência dos textos curtos e superficiais que são postados nas redes sociais, o coletivo literário Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente (TCD) passou a produzir e compartilhar um conteúdo extenso, profundo e extremamente poético em suas páginas no Facebook e no Instagram.

Cenas londrinas compila seis crônicas nas quais Virginia Woolf confirma sua paixão por sua cidade natal. Virginia faz um retrato da década de 1930 ao observar o encanto da moderna Londres. Ao se deslocar para a perspectiva tanto de grandes homens quanto de cidadãos comuns, a autora oferece uma visão original, clara e atraente do movimento orgânico das ruas. Inicialmente publicado com cinco narrativas - produzidas entre 1931 e 1932 -, a este volume se soma a crônica descoberta na biblioteca da Universidade de Sussex, em 2005.

Em ensaios de extraordinária relevância, Umberto Eco reflete sobre a nossa necessidade de ter, sempre e em qualquer caso, um inimigo a atacar: seja nas invectivas dos oratórios antigos, na brilhante digressão literária que atravessa a Ilíada, nos romances de James Bond, na caça às bruxas, na propaganda de guerra do passado ou nos populismos do presente.

Baseado em palestras proferidas por Virginia Woolf nas faculdades de Newham e Girton em 1928, o ensaio Um teto todo seu é uma reflexão acerca das condições sociais da mulher e a sua influência na produção literária feminina. A escritora pontua em que medida a posição que a mulher ocupa na sociedade acarreta dificuldades para a expressão livre de seu pensamento, para que essa expressão seja transformada em uma escrita sem sujeição e, finalmente, para que essa escrita seja recebida com consideração, em vez da indiferença comumente reservada à escrita feminina na época.

A world in perfect balance—so claims Emerson in Compensation, an essay that pulses with quiet defiance and deep assurance. No gain without loss, no misstep without lesson, no fortune without its hidden tax. It is neither fate nor blind justice but a living rhythm, an invisible hand that rights every scale, even when human eyes fail to see. Emerson does not preach; he unfolds. The idea seeps in, settles, challenges. His words are not doctrine but a lens—through which prosperity and misfortune reveal themselves as two faces of the same coin.

"Uma biblioteca é um organismo em perene movimento. É um terreno vulcânico, onde sempre algo está acontecendo, mesmo que não seja perceptível de fora", escreve Roberto Calasso no ensaio principal deste volume. Combinando fragmentos autobiográficos e a erudição que perpassa toda a sua obra, o autor examina a complexa tarefa de organizar uma biblioteca, que instigou incontáveis pessoas ao longo da história — de Gabriel Naudé a Aby Warburg.

"O cotidiano nem sempre é tomado apenas por questões profundas. E nem só delas vive o homem, mas também de banalidades. Muitas vezes, ele é tomado por questões ‘menores’, e é a elas que nos dedicaremos aqui. O cotidiano tenderá a ser mais pobre no futuro. Mais entediante e previsível. Refletiremos sobre pequenas questões neste livro.”

劣化する政治への諦めが社会に蔓延し、政治を語ることすら忌避されるいま、私たちは自己責任論から抜け出し、身近な現実から政治を語り合うべきではないか――。人間の生を真摯に見つめ続ける小説家が、現代、そして未来を鋭く問いかける。

A classic teenage fetish object, the American driver’s license has long symbolized freedom and mobility in a nation whose design assumes car travel and whose vastness rivals continents. It is youth’s pass to regulated vice—cigarettes, bars, tattoo parlors, casinos, strip joints, music venues, guns. In its more recent history, the license has become increasingly associated with freedom’s flipside: screening. The airport’s heightened security checkpoint. Controversial ID voting laws...

E. B. White's greatest stories, asides, essays, jokes, and tall tales about the city he arguably saw clearest, loved best, and skewered most mercilessly.

Livre mythique, conte merveilleux et symbolique, le Petit Prince accompagne des générations de lecteurs depuis sa parution. Dans une narration pleine de poésie, Antoine de Saint-Exupéry a fait du Petit Prince un véritable essai métaphysique pour guider chacun de nous dans son acceptation et sa tolérance. L'imaginaire, l'impermanence, l'absurdité et l'humanisme sont des références philosophiques fortes qui jalonnent le chef-d'œuvre de Saint-Exupéry.

Una habitación propia (A Room of One’s Own) es un ensayo fundamental de Virginia Woolf, publicado en 1929. En este texto, la autora reflexiona sobre el papel de las mujeres en la literatura y en la sociedad de su tiempo. A partir de unas conferencias que ofreció en 1928, Woolf plantea que, para que una mujer pueda escribir y desarrollar todo su potencial creativo, necesita independencia económica y un espacio propio, libre de interrupciones.